Adoro o verão.
Adoro o calor, pois posso andar com menos roupas e mais frescas. Adoro sentir o tecido fresco a tocar o meu corpo seminu. Quase nunca uso soutien. Felizmente as minhas mamas ainda não obedecem à gravidade. Já não são o que eram, mas para a idade, não estão,nada más. Os homens, ainda desviam o olhar para os decotes generosos que costumo usar. Também adoro andar sem cuecas, mas aí torna- se mais difícil. Os vestidos curtos podem deixar ver muito e não é que me importe, mas no seio familiar, não convêm.
Estamos de férias no norte e como não há o perigo de aparecerem pessoas conhecidas, posso estar mais à vontade.
Está muito calor e um dia espetacular de praia o que aconteceu em Leça da Palmeira. Noite para sair, pois está mais fresco na rua.
Passeamos pelo paredão de Matosinhos e depois resolvemos ir jantar ao New Wook na Circunvalação do Porto pois tem grande variedade de comidas. Eu gosto muito de sushi, mas o André gosta mais de carne e fritos. Ali tem um pouco de tudo e até tem uma secção de carnes da Argentina que ele adora.
Quando chegamos, já havia uma fila para entrar, e como não tínhamos mesa reservada, aguardamos até ficar disponível uma mesa que era muito perto de outras pessoas.
O restaurante estava muito cheio, barulhento e a certa altura começou a ficar quente. Acho que era gente a mais para o ar-condicionado ali instalado.
Tinha vestido um vestido justo ao corpo e cor de rosa com um decote generoso, que acentua bem todas as curvas do meu corpo . Era curto e deixava as minhas pernas completamente expostas, e quando subia deixava ver algo mais como podem ver na foto abaixo. Por baixo tinha apenas umas cuecas fio dental de renda transparente.
Quando me arranjei para sair, perguntei ao André se se notava as cuecas, o que ele respondeu.
- Se não queres que se note, não uses. Eu prefiro, sem...
- O que tu queres sei eu…
Fomos circulando pelos vários buffets e escolhendo a grande variedade de comidas.
O calor foi ficando insuportável e o vestido começou a colar ao corpo e até e tinha de o puxar constantemente para baixo. O meu cabelo comprido e solto me incomodava-me no pescoço, mas não tinha como o prender. Tinha me esquecido de levar um elástico.
As pessoas iam se atropelando umas às outras para escolher o melhor bocado de comida.
Resolvi deixar de pensar nos incómodos e aproveitar da situação. Circulei por entre as pessoas e provoquei o contato. Achava que ninguém me dava atenção, mas mesmo assim, ia-me excitando. O pessoal do Norte tem uma linguagem própria que consiste em palavrões.
- Puta que pariu, esta carne está top.
Os palavrões iam me excitando e eu desfilando.
Passei no meio de um grupo de homens e provoquei o contato. O André andava por perto.
- Foda-se, olha aí. Puta que pariu, quase deixei cair a comida.
Estava a ficar preocupada pela falta de piropos até que oiço.
- Filha da puta, esta chavala é mesmo top… - disse um
- Que fodão!!!… que par de mamas… mamava nelas até de manhã…
Fiquei feliz ao ouvir e minha cona deu sinais e desfilei no meio deles que começaram a ficar entusiasmados.
- O que te disseram aqueles marmanjos?
- O costume. Que sou boa, que me fodiam. Que tenho um bom par de mamas.
- É bem verdade. Acho que todos os homens te fodiam. És um tesão e esse decote, mata qualquer um.
- Sim, sim. Sabes bem que sou só tua.
- Sei, e eu também sou só teu.
Beijei o André.
- Tem cuidado. Este pessoal do Norte é bruto.
- Não te preocupes…
Quando fui ao WC tive uma ideia maluca. Tirei as cuecas e atei o cabelo com elas. Já não era a primeira vez que fazia aquilo e ninguém reparou, exceto o André.
- Estás maluca? Estás sem cuecas?
- Estou… Não era isso que querias quando saímos de casa?
- Inês, Inês… tem cuidado.
- Não te preocupes… aposto que já estás de pau duro. Meti a mão por baixo da mesa e constatei que sim.
- André, André. Estás de pau duro. Não sei como vais te levantar para ir buscar comida assim. Vá, eu trago para os dois. Fica a ver a tua mulher a desfilar quase nua pelo restaurante.
Levantei-me e desfilei seminua, não evitando o contato. Quando me levantei da mesa, não puxei o vestido para baixo e o meu rabo estava quase de fora. Quando estava junto a uma prateleira de comida, senti que alguém se roçava mais que o normal em mim. De início não me importei e até gostei. Meu coração bateu quando senti o hálito de um homem no meu ouvido.
- És um tesão de mulher.
Fiquei excitada ao ouvir aquilo, mas quando senti uma mão nas minhas coxas a tentar subir em direção ao meu rabo, tive de parar com aquilo. Preguei uma grande bofetada na cara daquele desconhecido.
- Estupido…
Afinal o que era aquilo? Está bem que eu é que me exibi, mas nada lhe dá o direito de me tocar sem minha autorização.
O André que observava, veio ao meu encontro e pegou o homem pelos colarinhos.
- O que pensas que estás a fazer, meu filho da puta? Essa mulher tem dono.
O homem não argumentou muito e apenas disse.
- Ela é que anda a desfilar, quase nua.
- Sim… e depois? Isso dá-te o direito de lhe tocar?
- Não… desculpe.
- Então põe-te no caralho antes que te parta a tromba.
Ele foi e as coisas ficaram por ali e como já estávamos jantados, pagamos e saímos.
Aquela situação deixou-nos nervosos e excitados. Era estranho sentir a mão de um homem em minhas coxas. Em fantasias, já o tinha desejado e confesso que isso me excitou. Não ao ponto de querer foder com o estranho, mas de foder loucamente com o André.
- Para o carro quando puderes.
O André ia parar.
- Não aqui. Em um sítio reservado. Quero foder…
Não foi fácil encontrar um lugar para parar o carro e tivemos de ir para a quinta da conceição. Ali tem um parque e o André meteu o carro em um sitio escondido. Enquanto não chegávamos, fui masturbando a minha cona e o pau dele. Afinal, tenho duas mãos e trabalhavam as duas ao mesmo tempo.
- Vamos para trás… -pedi
Depois do carro trancado e luzes apagadas, despi o vestido, ficando apenas de sandálias. Coloquei-me de quatro.
- Fica nu, também.
Ele despiu os calções e a t-shirt.
- Mete no meu cu…
- Quê? No cu?!!!
Era um pedido invulgar, pois não gosto muito de anal e só o faço porque ele adora.
- Tens a certeza?
- Sim, é o teu presente por me defenderes.
- Não precisas de fazer isso. Defendi-te porque és minha mulher. De certeza que fazias o mesmo por mim.
- Fode-me. Só te peço que faças devagar.
Ele foi meigo. Primeiro lambuzou o cu com a excitação da cona e colocou um preservativo lubrificado que tinha no carro. Sei que ele os tem com a esperança de me foder o cu.
Encostou a cabecinha na porta do meu cu e pressionou um pouco.
- Mete mais…
Meteu e senti um pouco de dor.
- Mete mais, mas devagar. Mete todo, quero todo.
Agarrou as minhas ancas e pressionou. Eu também pressionei o meu corpo de encontro a ele.
- Que cu apertadinho.
- Isso é porque é pouco utilizado. Se te fizesse a vontade, já estava largo como a cona. Tens um pau delicioso, mas é grosso.
- Não gostas?
- Adoro, mas na cona. Para o cu, bem que podia ser mais pequeno. Deixa-te conversa e mete de uma vez.
Num instante estava todo dentro e começou o vai e vem.
- Haaaaaaa, meu cu…. Issooooooooooo.
Estocadas cada vez mais fortes e deixei de sentir dor que deu lugar ao prazer.
- Sim, sim. Gostas do presente.
- Sim… quero este presente todos os dias.
- Aproveita hoje.
O carro balançava ao sabor das estocadas.
- Tira o preservativo.
Não gostamos de foder com preservativo. Preferimos sentir a carne um do outro e como já estava bem lubrificada, já podia tirar. Ele tirou e fodeu-me cada vez mais rápido.
- Sim, sim, simmmmmmmmmmmmmmmmmmmm.
Baixei o tronco até as mamas tocarem no banco frio e os mamilos se enrijecerem . Empinei mais a bunda e abri mais as pernas.
- Mete, mete. Enche-me o cu de leite.
- Está quase. Está quase.
Eu também estava quase. Meti uma mão por baixo e masturbei a cona. Meti um dedo, dois dedos e três dedos. Estavam os dois buracos preenchidos e o orgasmo a surgir.
- Vou me vir. Toma leite nesse cu.
- Sim, dá-meeeeeeeeeeeee. Também…. Também estou…… haaaaaaaaaaaaaaaaa.
Senti o leite morno me preencher toda. Senti que algum saía para fora.
- Issooooooooo. Simmmmmmmmmmm. Haaaaaaaaaaa. Bommmmmmmmmm.
Tinha mais um presente para ele. Sai de baixo e virei-me para lhe chupar o pau.
- Vou te deixar limpinho.
- Hoje tenho direito a tudo.
- Tens por seres o meu herói. Prepara-te que quando chegarmos ao hotel tens de me foder a cona. Quero mais, muito mais.
Suguei todo o esperma do pau, deixando-o limpinho.
O meu cu é que não ficou lá muito limpinho e quando sai do carro para entrar no hotel, sentia o esperma que ainda restava a sair.
Tomamos um banho e fodemos de novo. De todas as maneiras e feitios. Vim-me umas quantas vezes que nem consigo contar. O André veio-se duas. Os homens veem-se sempre menos vezes, coitados…
Confesso que fiquei dorida na cona e no cú. Não importa, pois estava feliz.
mmmm tesudona andares por aqui pelo porto recebes sempre piropos na noite
O exibicionismo é o melhor estória para o sexo intenso.
"Levantei-me e desfilei seminua, não evitando o contato. Quando me levantei da mesa, não puxei o vestido para baixo e o meu rabo estava quase de fora. " e ainda tenho essa imagem na mente... deslumbrado e entesado :*
Putinha safada
Mais um conto brutal, ela é sonho de mulher sempre com uma na “manga” e o André apoia sempre vocês top.
Maravilhoso o conto, fiquei com muito tesão ao ler, você é muito gostosa!!!
Queria mto conhece la deve ter uma cona deliciosa cheirosa e suculenta
Essa esposa é carne de primeira. É um banquete para vários talheres. Delícia divina. Ia querer devorar-te em todo teu esplendor.
Delícia adoro exibicionismo !
Votado ! Jantar em Restaurante, e sobremesa no carro, bem bom... Gostei !
O estranho tinha razão em uma coisa: és um tesão de fêmea…
Excitante, parabéns.
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Muito excitante adoramos somos casal curtimos exibicionismo fazer amizades com casais e mulheres trocar intimidades fotos com responsabilidade e segurança csmx035outlook