Discutimos no casamento, acabei por chegar nua a casa...

Obrigado pelas leituras e votos nos nossos relatos. Queríamos esclarecer, que os nossos relatos são verdadeiros e a única coisa que que acrescentamos é por vezes, uma ou outra coisa para apimentar os relatos. Muitos mandam mensagens para relatarmos situações com outras pessoas. Não vamos fazer isso. Leiam mais este relato que aconteceu em um casamento de amigos nossos.

O casamento do Tiago e Sofia estava a ser muito divertido. Era uma tarde de verão, daquelas de muito calor, mas a sala onde estávamos, encontrava-se fresca. Na nossa mesa para além de eu e o André, estavam também a Sandra e o Rui que são casados. O Luís e a Carla, que são namorados e para completar estava a Doutora Cristina que para além de amiga e colega de trabalho, é também a nossa médica de clínica geral.

A doutora, já há muito tempo que trabalha comigo e já a muito que sei que tem um fraquinho pelo André, mas nunca me importei muito pois ele é o meu amor e o nosso casamento é muito sólido. Mesmo quando ele não precisa de consultas, ela está sempre a perguntar por ele.

Voltando ao casamento:

A comida e bebida ia fluindo ao sabor das conversas e gargalhadas. Os homens estavam de camisa e já tinham tirado as gravatas e os casacos de smoking.

Nós, mulheres, estávamos de vestidos finos e chics, próprios para o invento. O meu era de meia perna cor azul petróleo. Para além de bonito era fresquinho.

Quando a tarde deu lugar à noite começou a ficar mais fresco na rua do que dentro da sala e a certa altura, dou pela falta do André e vou procurá-lo. Quando chego á rua vejo-o sentado na relva e a seu lado estava a Doutora Cristina. Os dois pareciam estar em uma conversa animada pois riam com o que o outro dizia. Fiquei fula e com ciúmes, mas não me aproximei. Voltei para dentro e bebi e dancei com quem aparecia para me acompanhar. Quando o André me procurou, eu estava quase bêbada e ficou preocupado.

- O que se passa?

- Sai de ao pé de mim, vai ter com a tua querida doutora. Pode ser que te faça o exame à próstata…

- Que é isso, Inês. Estás com ciúmes de uma mulher que tem quase idade para ser minha mãe?

- Chama-lhe mãe agora. Os dois sentadinhos na relva e felizes da vida. Só faltou foderem logo ali.

- Foder com a doutora Cristina? Estás louca…

- Pois… eu estou louca, mas ela é que estava quase embaixo de ti.

- Deixa-te disso. Sabes bem que és a única. Tu és minha e eu sou teu.

Não deixei e fiz-me difícil e continuei a beber e a noite foi passando sem grande intimidade com ele. A certa altura, ele pega-me pelo braço e leva-me para o carro. Fomos em direção a casa.

- Está a levar-me para casa sem nos despedirmos dos noivos.

- Não te preocupes, eu já tratei disso.

- Mas eu não quero ir...

- Isso é que queres. Temos de falar.

Saímos e conduziu o carro até um beco sem saída. Parou e desligou as luzes certificando-se também que tinha as portas trancadas.

- Podemos falar?

- Fala.

Em vez de falar, tirou o cinto de segurança e debruçou-se sobre mim e beijou-me.

- Pára… deves pensar que estás a beijar a doutora.

- Estás a ser estúpida. Sabes bem que te amo...

- Sim, sim, mas era a doutora que quase fodias na relva.

- Estás louca, eu quero é foder-te a ti. Aqui e agora…

- Ái isso é que não vais.

- Pára com a birra.

Levou a mão ao interior de minhas pernas por cima das cuecas. Fechei as pernas.

- Vou te rasgar as cuecas,

- Rasgas e pagas umas novas.

Ele rasgou sem dificuldade, pois eram minúsculas e fio dental.

Meteu a mão na minha xaninha depilada.

- Estás a violar-me. Vou gritar…

- És minha mulher e sei que queres.

Era verdade. Eu já estava bem excitada, mas queria me fazer difícil.

- Estás molhada. Tu também queres…

- Não quero.

- Tira o vestido.

- Porquê? Se não tirar, também vais rasgar?

- Podes crer que sim.

- Também pagas um novo.

- Pago, sem problemas.

Estava a adorar. Será que ele me rasgava o vestido?

- Rasga lá o vestido. Assim posso comprar um novo com o teu dinheiro.

O vestido azul petróleo ficou em farrapos em um instante. Como não usava soutien fiquei parcialmente nua ali naquele beco.

- Estás louco?

- Louco por ti e louco por te foder.

- Vais me violar? Viola. Já me rasgaste a roupa, agora só falta isso.

- Não preciso. Tu vais abrir as pernas para te foder. Sei que vais.

- Aí isso é que não vou.

Ele passou para o lado do meu banco, puxando-o para trás e deitando-o.

Não sei como fez isso, mas num instante ficou sem calças e sem boxers, e no meio de minhas pernas encostou o pau grosso na minha cona.

- Vou berrar...

- Eu sei que vais, mas é de prazer. Berras sempre…

Meteu de uma só vez. O pau é grosso, mas a minha cona, estava bem lubrificada.

Vim-me logo na segunda estocada. Estava tão excitada que não aguentei.

- Haaaaaaaaaaaaaaaa. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. isso, violla-meeeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Vim-me e berrei.

- Haaaa.sim, sim simmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm.

Ele bombava dentro de mim e mal terminei o orgasmo, outro se apoderou de mim.

-Porra... estou a vir-me novo.

O André aumentou a velocidade das estocadas e veio-se também.

- Vou encher a tua cona de leite.

- Sim, sim, simmmmmmmm. Enche-me…

- Mas que putinha safada...

- Fode-me.… rasgaste o vestido, agora vou nua para casa. Haaaaaaa. Vou chegar a casa nua e os vizinhos vão lá estar para ver.

Nessa hora, já só dizia coisas sem nexo enquanto nos vínhamos.

O leite do André é morno e espesso. Sentia-me inundada e melada.

-És um bruto. Violaste-me...

- Violei, violei. Dois orgasmos seguidos... pois violei...

Depois disso, preparamo-nos para ir para casa, mas o meu vestido estava todo rasgado.

- Estás a ver como estou? Agora vou nua para casa. Cuecas rasgadas, vestido rasgado. Vais pagar caro...

Ele pegou no seu casaco e deu-me.

- Toma, veste isto.

- Não visto não. Ai isso é que não visto. Vou nua para casa.

- Vais? tens a certeza?

- Tenho.

Ele pegou no resto que sobrou do vestido e atirou-o janela fora e arrancou.

A sorte é que era tarde e a noite estava escura. Que loucura. O que o tesão faz em uma pessoa…

A certa altura comecei a pensar nos vizinhos. Embora fosse tarde, mas algum podia vir a rua ao lixo. Nós temos garagem e portões automáticos. não precisamos sair do carro para entrar, mas mesmo assim, era arriscado.

Estava nervosa mas não queria parar e ao chegar a casa, pedi ao André que não parasse.

- Dá uma volta à rua para ver se nenhum vizinho está na rua.

- Já estás com medo?

- Faz o que te peço…

Ele fez isso e quando nos certificamos que não estava ninguém por perto, abriu o portão e entramos. Minha xaninha escorria de tanto tesão e mal fechou o portão, sai do carro e fui me deitar em cima do capô do de pernas abertas.

- Fode-meeeeeeeeeeeee. Fode-me, viola-me…

Ele despiu-se e de pau duro vem me penetrar. O carro abanava ao sabor das estocadas. Que loucura. Estocada atrás de estocada. Mias rápido, mais devagar, mas sempre profundas.

Depois fiquei de barriga para baixo de mamas em cima da chapa quente e empinei bem a bunda. Ele meteu novamente. Agarrou as minhas ancas e o pau enorme entrou e saiu da minha cona diversas vezes até nos virmos de novo.

- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Caralho……………………

- Vem-te putinha. Toma leite de novo….

- Sim, sim… Dá-me leite. Enche-me de esporra quente.

Já dizia coisas sem nexo de novo.

- Fode-me, fode-me. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

O leite morno, invadiu-me até sair pelas bordas da minha gruta.

Fiquei desmaiada sobre o capô do carro, durante um tempo. Depois o André teve a amabilidade de pegar em mim ao colo e me levar para o banho.

Foi mais uma loucura que ficou para a memória