O André chegou chateado a casa e eu é que levei Tau...Tau... Sexo intenso...

- O que se passa, homem?

- Nem quero falar sobre isso. É melhor assim.

O André tem uma profissão muito intensa e desgastante. Tem muitos homens e mulheres sob a sua alçada. Normalmente, não fala de trabalho em casa e eu respeito. Mas se chega a deitar lume pelas ventas, eu como sua mulher e amiga, tenho de me importar.

- Não queres mesmo falar? Talvez te fizesse bem.

- São coisas lá do trabalho.

O André trabalha com coisas que não pode partilhar com pessoas fora daquele grupo. Muito menos comigo. Ele diz que é para minha segurança.

- Sim, se calhar um banho frio faz-me bem.

Foi para o banho e entretanto, tive uma ideia.

Preparei o quarto e vesti-me para o receber. Ia fazer com que esquecesse o trabalho.

Vesti o meu Body de cabedal que ele me ofereceu quando voltou de uma das suas viagens.

Preparei, as algemas e o chicote de couro. Não pensem que praticamos algo violento. Ele apenas me dá chicotadas muito ao de leve e eu gosto muito. O André, nunca me magoaria.

Quando ele saiu da casa de banho enrolado na toalha ficou paralisado. Fiz o gesto com o dedo em chamamento.

- Descarrega toda essa raiva em mim. Sou tua submissa.

- Tens a certeza?

- Tenho...

Ele aproximou-se da borda da cama e soltou a toalha, o que fez aparecer o seu mastro bem içado.

- O que o meu dono quer que eu faça?

Ele entrou no jogo.

- Chupa o meu caralho como uma boa putinha que és.

Não fico chateada por ele me chamar de putinha. Eu sou uma putinha na cama. Sou sua, só sua putinha.

- Claro, meu dono. o seu pedido será realizado.

- Não é um pedido. E uma ordem…

Peguei no pau e punhetei.

- Chupa, foi o que eu mandei…

Tinha razão. Ele mandou chupar e não punhetar.

Meti na boca o que consegui. É grosso, mas cabe.

- Assim, sim.

Chupei, mamei e brinquei com a glande e quando lhe toco com a mão ele reagiu

- Outra vez a desobedecer? Vou ter de te castigar.

- Sim, meu dono. Eu mereço.

- De quatro. Jáaaaaaa.

Obedeci e fiquei de quatro. As chicotadas começaram. Nada de magoar. Um pouco, talvez, mas o tesão já era muito que nem notava.

Uma e mais uma. Em uma nádega e depois na outra. Eu gemia.

- Isso. Sim. Castiga-me…

- Vira-te e deita-te.

Obedeci mais uma vez.

- Levanta os braços para cima.

Levantei e prendeu-os com as algemas nos sítios da cama que já está preparada para tal.

- Abre as pernas.

Abri.

Desvia o meu body sem o tirar e chupa a minha cona. Desvia também nas mamas e pousa as mãos nelas.

Chupa-me a cona e belisca-me os mamilos.

Morde o clitóris. Mete a língua. Morde os lábios vaginais. Estou quase, mas ele para. Já sabia que ia fazer isso.

- Queres te vir?

- Sim.

- Sim, o quê?

- Sim, meu dono. Quero me vir.

- Não. Só te vais vir quando eu quiser.

- Sim.

- Sim?

- Sim, meu dono.

Desapertou as molas do body e subiu-o para cima. Depois com o chicote foi dando chicotadas ao de leve na cona.

- Queres que te foda?

- Sim. Sim meu dono.

mais chicotadas ao de leve.

- Isso é bom. haaaaa.

Era mesmo bom. às vezes doía um pouco, mas o tesão era tanto que supera a dor.

- És mesmo uma putinha.

- Sim, sou a putinha do meu dono. Só do meu dono.

Debruçou-se sobre mim e meteu sem dó o seu pau ereto o que me fez ver estrelas de tanto tesão.

- Haaaaaaaaaaaa. Simmmmmmmmmmmm.

Estocadas fortes. Queria o abraçar, mas estava presa. Mais forte ainda e o orgasmo chega. Ele pressentiu e parou e tirou. Meu corpo estremeceu de frustração. Queria me vir. Precisava me vir.

- Queres te vir?

- Sim.

- Sim, o quê?

- Sim, meu dono.

Voltou a meter com violência e penetrou-me profundamente.

- Sim, sim. Mete...

Pensei que era desta que me deixava explodir, mas não.

Meu, deu umas quantas estocadas e tirou. Voltou a meter. Meu corpo estremecia em espasmos de tesão.

Soltou-me e deitou-se. Fiquei por cima.

- Fode o teu dono.

Fodi. Queria me vir. Abracei seu pescoço e subi e desci. Subia até o pau sair quase na totalidade para voltar a descer até sentir as bolas tocarem em mim.

Subi e desci.

- haaaaaaa. Porraaaaaa. Vou, vouuuu.

Senti o pau pulsar dentro da minha cona.

- Dá-me leite. Dáaaaa. Haaaaaaa.

O leite morno invadiu-me e vim-me aos berros. Gosto tanto de berrar quando posso.

Uma palmada no cu. Outra e outra.

- Haaaaa. Caralho. Haaaaaa.

Mais uma e mais outra. Ora em um lado, ora noutro.

- Bate, bate, bate. Filho da put......

Tremi, berrei e chorei. Que orgasmo. Tão intenso.

- Haaaaaa. Dá-me esse leite.

- Sim. Minha puta.

Chamou-me puta, mas não me importei. Estou a ser uma puta bem safada. Adoro ser puta na cama. Com ele e só com ele.

- Tua. Tua puta.

- Minha puta.

Foi de loucos. Ficamos desmaiados na cama durante um tempo.

- Foi de loucos.

- Foi. Obrigado. Já me sinto melhor.

- Obrigado, não. Estou com o rabo a arder. Agora tens de me levar para o banho e lavar-me com jeitinho. Estou sem forças.

Não me pediu desculpa porque não tinha de o fazer. Só o faz porque eu quero.

- Tens de esperar um pouco. O meu coração ainda bate forte.

Adormeci e acordei com o esperma a escorrer da cona.

Ele leva-me para o banho e lava-me com carinho. Depois de secos olhei ao espelho e vi o rabo vermelho, mas nada que uma pomada não resolva.
Obrigado pela leitura.
Gostava de uma opinião vossa. Vejam as fotos a baixo e digam como fica melhor. Lisinha ou um pouco de pelos?
Beijinhos.
Inês e André