Praia de nudismo. Abri as pernas para um espetador muito especial...

Como contamos no relato anterior, o primeiro dia de nudismo no Meco, foi um pouco fora do que se espera de naturistas. Fodemos e fomos vistos. Excitamo-nos com outras pessoas nuas e fizemos sexo.

Voltamos a repetir e aos poucos fomos ganhando a mentalidade naturista. É verdade… já conseguíamos estar nus na frente de outras pessoas sem o pau do André ficar em pé e as minhas coxas ficarem molhadas do mel que escorria da minha xaninha.

Mas nem sempre era assim.

Estávamos na Fonte da Telha com a toalha estendida, guarda-sol montado e para-vento esticado para dar um pouco mais de privacidade.

O André estava a dar uma pequena caminhada e eu deitada na toalha a ler. Nua, claro... de barriga para cima e de pernas ligeiramente fletidas e abertas para melhor conforto. Meu corpo, completamente depilado e besuntado de protetor solar, em especial nas partes íntimas. O Sol incidia em mim e meu corpo reluzia.

Quando chegamos, não tinha ninguém por perto, mas, entretanto, chegou um senhor acompanhado de um jovem rapaz que de via de ser seu filho. Ele ficou nu e embora tivesse uma barriguinha de cerveja, não era nada de deitar fora. tinha um pau que embora estivesse murcho, dava para ver que era grosso. O jovem rapaz, ficou de calções. dava para ver que era bem novinho.

Os dois iniciaram o jogo de bola e corriam de um lado para o outro. O para-vento tapava a visão que eles podiam ter de mim e por isso, continuei a minha leitura, descontraída e de pernas abertas. Quando a bola vinha para perto de mim, um deles vinha buscar e eu fechava as pernas, a certa altura, apercebi-me que era o jovem rapaz que vinha mais vezes e que olhava sempre para o interior de minhas pernas. Isso incomodou-me, pois ele era bastante novo. Pensei em vestir a parte de baixo do biquíni, mas resolvi, não o fazer. Embora fosse novo, já tinha idade para bater a punheta e se calhar até já não era virgem. A certa altura do pensamento comecei a ficar excitada por um jovem rapaz querer ver a xaninha de uma mulher de meia-idade.

Resolvi provocá-lo, iria abrir bem as pernas. - só uma vez. - Pensei eu.

Quando a bola, veio para o meu lado e o jovem rapaz, veio ao encontro dela, tapei a cara com o livro e abri as pernas e voltei a fechar e apercebi-me que se demorou mais, mas não as voltei a abrir, pelo menos por enquanto.

Depois de se ir embora, fiquei a sentir-me culpada por o provocar, mas muito excitada. Tão excitada que comecei a sentir o meu mel escorrer da minha xaninha. Certifiquei-me que no momento os dois estavam longe e toquei-me um pouco. podia me vir num instante, mas não o fiz. O jovem rapaz voltou mais vezes e eu, não abri as pernas, para sua frustração.

A certa altura, vejo a André ao longe, vir em minha direção, resolvi provocar o jovem rapaz só mais uma vez e quando a bola veio bem para bem perto. Abri bem as pernas e não as fechei. Coitado do jovem que deve ter ficado excitadíssimo com a visão da minha xaninha depilada e brilhante devido aos líquidos da excitação que saiam de mim.

O André chegou e estragou o divertimento do jovem rapaz. Eu estava louca de tesão e queria algo dentro de mim urgentemente, mas como?

Quando ele me convida para ir ao banho, aceitei logo com a esperança de ser fodida dentro de água.

A água da Fonte da Telha é muito mais quente que a do Meco. Entramos e fomos até a quase não ter pé.

- Estou excitada- disse ao André.

- Estás?

Contei o que se passou e ele também ficou excitado.

- És uma putinha bem safada.

- Tua… tua putinha safada. Sempre tua.

Abracei o seu pescoço e com os braços e as ancas com as pernas. Olhamos á volta e não se via muita gente. O mais perto era o senhor e o jovem rapaz. Ele direciona o pau que já estava ereto para a minha gruta. Eu descaio o corpo e fico totalmente preenchida. A princípio, não fizemos grandes movimentos, pois tínhamos receio de ser vistos. Apenas os corpos subiam e desciam ao sabor das ondas. Mesmo assim, estava muito bom. O pau do André é bem gostoso e preenche-me na totalidade o que um pequeno movimento dentro de mim, é suficiente para me dar muito prazer.

Beijamo-nos. As minhas mamas, naturais tentavam boiar no cimo da água, o que fazia com que os mamilos ficassem bem visíveis.

- Isto é muito bom…

- Isto, o quê? Ser desejada por um jovem adolescente ou estar a foder dentro de água com gente por perto?

- As duas coisas. Isto tudo é uma loucura. Hunnnnnnnnnnnnnnn.

Tinha de me vir. Já não aguentava mais…

- Faz me vir. Vem-te também dentro de mim. Dá-me o teu leitinho. Dá-meeeeeeeeeeeeeeeeee.

Subi e desci e ele ajudava. Subi e desci e o pau ia bem fundo de mim.

- Haaaaaaaaaaaaaaaa. Issooooooooooooooooo.

Subi e desci e o orgasmo formou-se.

- Haaaaaa. Fode-me, fode-me, fode-meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Senti o leite morno me invadir.

- Toma, putinha. Toma leitinho.

- Sim, sim. Sou uma putinha. Tua, tuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Viemo-nos num orgasmo delicioso e continuei agarrada ao seu pescoço, pois as minhas forças estavam no mínimo.

Depois voltamos para a toalha e o jovem rapaz, talvez por o André estar perto, não mais voltou.

Pedimos desculpa aos naturistas por este nosso comportamento, mas o tesão está sempre á flor da pele.