O André fodeu-me com violência depois de se excitar com uma grávida na praia de nudismo.

Como sabem, praticamos nudismo nas praias do Meco e Fonte da Telha. Embora não seja um problema grave, será sempre um transtorno se algum dia, alguém conhecido nos vir e comentar com amigos e família. Por isso, escolhemos sítios mais afastados e montamos uma ilha, com os para-vento e o guarda-sol. Só damos azo à nossa exibição quando temos a certeza que são desconhecidos.

Nas férias em Torremolinos, o André descobriu uma praia naturista muito perto do nosso hotel. Quando me falou nisso, fiquei entusiasmada, adoro estar nua e bronzear todas as partes do corpo, mas como vocês sabem bem, adoro me exibir. Ali, podíamos estar mais à vontade, pois dificilmente apareceria alguém conhecido.

Como nos outros dias, aproveitamos a piscina do hotel da parte da manhã. Almoçamos e fomos para a praia. Apesar de ir para a praia de nudistas, vesti um biquíni por baixo da túnica meio transparente. É que tinha de passar por pessoas dentro do hotel e depois ir de carro até à praia.

A praia era de areia escura e já lá estavam algumas pessoas nuas e descontraídas. Umas na água, outras a apanhar sol deitados nas toalhas.

Como disse, em Portugal, escolhemos sítios mais distantes das pessoas. Ali, não nos preocupamos com isso. A tarde, correu bem e foi muito bom estar nua sem preocupações. foi mesmo uma tarde naturista sem sexo e exibições. Demos um longo passeio e foi muito bom caminhar como viemos ao mundo.

No segundo dia, as coisas foram um pouco diferentes, pois quando chegamos à praia o André viu um casal muito especial e quis ficar perto deles. Ela estava grávida como ele gosta, e mal a viu, poisou logo as coisas.

- Aqui está bom, não está?

- Claro. Já estás de pau duro, só de olhar para ela.

- De que estás a falar? - diz ele fazendo-se despercebido e fingindo que não a tinha visto.

- Deixa-te de merdas. pronto, ficamos aqui.

Já me exibi para muitos homens e ele também merecia o seu momento.

Mulher morena, de mais ao menos trinta e cinco anos. Umas mamas fartas e inchadas por causa da gravidez que devia de ser de mais de sete meses. Uma barriga linda sem estrias da gravidez que para mim, transportava uma menina. Cona com um risquinho de pelos. O André prefere lisa mas não seria isso um problema.

Homem da mesma idade, alto não muito musculoso e uma barriguinha de cerveja, mas um pau lindo. Mais pequeno do que o do André, mas com uma curvatura para cima.

No geral, não fazia muito o meu género.

Despi-me na totalidade e comecei a passar o protetor pelo corpo. O André ajudou nas costas.

Claro que meu marido, já estava nu e com o pau a meia haste.

- Vais andar de pau duro aqui?

- Tu falas porque podes ficar excitada sem se notar. Quantas vezes tu andas a pingar de tesão? E se ficar de pau duro? Não posso?

- Podes. Então não podes! Se te expulsarem da praia, é contigo. Não estamos em Portugal…

- Estás com ciúmes?

- Eu? Ciúmes? Não...

Estava. Estava com ciúmes daquela grávida linda de corpo apetitoso.

Depois do protetor solar, deitei na toalha, descontraída e sem preocupações de ser vista por alguém conhecido. O André ficou por ali, e não me escondeu que o seu objetivo era ver a grávida e não me importei. Seu pau subiu, ficou no ar, levantou, ficou duro. Eu não disse nada.

Depois foi a minha vez de me exibir.

- Vou dar uma caminhada. - Resolvi deixá-lo para apreciar melhor a sua grávida.

- Queres que vá contigo?

- Não… Vou sozinha.

Também queria me exibir. Queria desfilar nua pela praia. Queria sentir os olhares dos homens sem o André ao lado. Quando vou com ele, os machos ficam mais intimidados.

Fui desfilando à beira-mar. Meu corpo, apesar da idade, ainda faz virar os olhares de homens e mulheres. Era o que estava a acontecer.

Sentia meu mel escorrer nas pernas.

Minhas mamas, ainda firmes, iam baloiçando ao sabor da caminhada. Meus mamilos denunciavam a minha excitação de tão eretos que estavam.

Mostrei-me para quem me quis ver e sorri para alguns. Os que me pareceram mais interessados. Apreciei homens e mulheres. Paus de todas as formas e tamanhos e alguns eretos. Os homens têm mais dificuldade em esconder a excitação. Já a mulher é mais fácil. Vi conas diferentes também. Peludas e carecas. Com clitóris saliente ou não.

Sentia-me livre, e não, não desejei que me fodessem ali. Exibir-me era suficiente. Melhor do que ser fodida era ser desejada. Mais tarde o André iria-me foder como ele sabe fazer tão bem.

Voltei para a toalha e o pau do André continuava em pé.

- A grávida está a dar cabo de ti. Vou ter de engravidar para olhares para mim?

- Estás com ciúmes?

- Eu não, mas se calhar, o companheiro dela está. Ainda, vamos dar um mergulho.

Fomos até à água. A princípio estava fria, mas depois ficou suportável. Nadamos nus em liberdade. Era libertador nadar nua. Boiei nua. As mamas boiavam ao sabor das ondas. Fiz a estrela e fiquei de pernas abertas sem medo de alguém conhecido me ver.

Estava bom, mas o André queria me foder.

- Hoje, não. Hoje vamos nos portar bem.

Estávamos em um país diferente e não queria ser chamada à atenção ou ser levada para alguma esquadra de polícia.

- Então quando chegar ao hotel, vou te engravidar de tanto te foder. De tanto leite te dar.

- Promessas... Hoje vais ficar em branco. Só te vai restar sonhar com a grávida.

Foi uma tarde espetacular de liberdade corporal. O André continuou de pau duro até o casal se ir embora. Nós já saímos quase ao fim do dia. Como o nosso regime no hotel era de tudo incluído, não nos preocupamos com o jantar. Mais tarde comeríamos qualquer coisa no bar ao ar livre.

Não vesti o biquíni para ir para o hotel.

- Vais assim? a túnica é um pouco transparente.

- Já está a ficar escuro e não se vê grande coisa. Ninguém repara.

Entrei nos corredores do hotel a desfilar seminua. Coloquei a toalha à volta do pescoço quando passei na recessão bastante iluminada para tapar alguma coisa que se visse mais. Entramos no elevador com algumas pessoas e subimos em silêncio até ao nosso quarto. mal entramos fui atacada pelo meu marido que me despiu a túnica e me empurrou para a cama. Nem quis preliminares e meteu logo o pau que já estava bem duro, na minha cona escorregadia.

- Calma, eu não sou a grávida.

Meteu fundo com estocadas fortes sem falar. Apenas arfava e me apalpava as mamas.

- Estás a ser bruto. Pára.

Ele não parou e continuou a foder-me com violência. Não havia nada a fazer e deixei até sentir o leite morno me invadir. O André nunca se vinha antes de mim. Devia estar mesmo desesperado. Rios de leite me invadiram até sair pelas bordas da cona.

Depois ficou imóvel e eu afastei-o de mim, levantei-me e fui tomar banho sem lhe dizer nada. Estava triste, pois fodeu-me a pensar na grávida, e sem me dar prazer. Nem se quer me deixou vir.

Chorei no banho e quando saiu ele quis falar sobre o que tinha acontecido.

- Mais tarde. - disse-lhe.

Saí do quarto e fui dar uma volta sozinha pelo complexo. Pensei no que tinha acontecido e o que de início me tinha magoado muito começou a deixar de ser uma preocupação.

Primeiro - O André é o meu primeiro e único homem e sou a sua primeira mulher, acredito que em suas longas viagens nunca tenha me traído.

Segundo - Eu já me exibi para outros homens, que de certeza foram foder as mulheres ou namoradas a pensar em mim.

Terceiro - Eu já me excitei e me masturbei a pensar nos paus deliciosos que vi.

Resolvi deixar ele falar e voltei para o quarto.

- Não precisas te desculpar. Entendo o que se passou.

- Sabes bem o quanto te desejava quando estavas grávida.

- Eu sei.

Eu sabia bem que o André adora grávidas e que me desejou muito quando estive grávida, parecíamos dois coelhos a foder várias vezes ao dia.

- Desculpas?

- Não tenho nada para te desculpar.

Beijou-me carinhosamente e levou-me para a cama. Queria fazer amor, mas agora era eu que não queria. queria foder. queria sexo bruto.

- Fode-me já de quatro, quero ser a tua cadela.

Nem me despi, tinha um vestido de verão e apenas desviei a cueca para o lado.

- Fode a minha cona. Engravida-me

Ele meteu sem dó. A cabeça do seu pau grande tocou no fundo de mim.

- Isso. fode-me... Engravida-me.

Agarrou as minhas ancas com as duas mãos e meteu com estocadas fortes até me fazer ver estrelas em um orgasmo violento.

- Haaaaaaaaaaaaaaaa. isso, caralhoooooooooooooooooooooo. Fodeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.

Mais estocadas fortes.

- Estou...........Estou haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Enche a minha cona de leite para ficar prenha.

Agora gritava de prazer.

- Quero ficar prenha. Quero ter uma barriga enorme como a puta da praia.

Eu dizia aquilo, mas sabia que não ia engravidar, pois tomava a pílula.

- Queres ficar prenha?

- Sim,sim, simmmmmmmmm.

-Toma leite então.

Senti o esperma morno me invadir.

- Já sinto. Haaaaa. Issoooooooo. Vai, garanhão. Engravida a tua égua…

Não foi tanto esperma como na foda anterior, mas era muito.

- Toma leite. Haaaaaaaaaaaaaa

Ficamos exaustos. Adormecemos um tempo sem nos lavarmos. Quando acordamos estávamos sem palavras um para o outro.

- Que foi isto que aconteceu? -pergunta ele.

- Não sei, mas foi bom.

- Há alguma probabilidade de engravidar?

- Probabilidades, há sempre, mas não me parece. Tomo a pílula.

- Pois...

No resto dos dias de férias voltamos todos os dias à praia e fiquei feliz quando deixei de ter marcas de biquíni no corpo. O bronze era mais ou menos igual no corpo todo.

Não fizemos sexo na praia. Apenas nos limitamos a exibir os nossos corpos bronzeados.

Quanto a engravidar, é uma coisa que está fora dos nossos planos.