Eu e o André completamente nus pela empresa onde trabalho e fizemos sexo na mesa de reuniões.

Tantas reuniões!!! Já estou farta de tantas reuniões que só servem para lavar roupa suja e pouco mais. Sou da opinião que quando se trata de resolver os assuntos, se resolva com as pessoas intervenientes. Pronto, uma ou outra vez a reunião deve ser feita no coletivo.

Trabalho em uma empresa pequena de transitários. Somos oito pessoas, incluindo o grande chefe e a Rosa que é a mulher da limpeza. A grande maioria são homens. Tenho um cargo médio dentro da empresa e não aspiro a subir mais, porque não quero ter mais responsabilidades.

É sexta-feira e estamos na reunião semanal em volta de uma mesa oval. Já tomamos café servidos pela Rosa que é a nossa senhora do faz tudo. O grande chefe, está a dar a seca do costume e a elaborar planos para a próxima semana. Já não há paciência e quase ninguém está a tomar atenção. A Carla, está a admirar as unhas de gel e de certeza está a pensar na cor que vai pintar no fim de semana, ou talvez em um novo corte de cabelo, ou em um novo vestido. Ela prepara-se sempre para arrasar e acho que gasta o dinheiro todo em beleza, mas não tenho nada contra. O António da contabilidade está a mexer no telemóvel como sempre. Depois tem o Carlos, o Pimenta e o Malaquias que fingem tomar atenção. Eu penso em sexo, como sempre. Estou com um vestido formal e não tenho cuecas vestidas. Embora seja inverno e tenha meia calça, antes da reunião passei no Wc e tirei as cuecas. Assim, tenho alguma coisa para me distrair enquanto o grande chefe fala. Neste momento, estamos à volta da mesa, mas esta mesma mesa já serviu para outras coisas. Sim, já fodi em cima desta mesa. Não, não foi uma rapidinha onde subi o vestido e pronto. Estive mesmo completamente nua deitada nela. Quando digo completamente nua é mesmo completamente nua. Sem meias, sem relógio ou pulseiras e sem a anéis, fiz questão de estar como vim ao mundo. Não, não foi com um colega cá do trabalho. Foi com o meu homem, com o meu amor, com o meu macho que me fode como ninguém. Foi com o André.

Estou excitada a pensar nisso. A meia calça roça na minha cona quando mecho as pernas e isso provoca um tesão que era capaz de me vir se não estivesse ali.

Lembro-me de mim deitada e da surpresa quando pedi ao André que ficasse completamente nu também.

Foi ontem, quinta-feira e o André ficou de me vir buscar. E quando chegou a hora, mandou uma mensagem a dizer que estava um quarto de hora atrasado. Só estava eu e a Rosa que estava ansiosa por fechar a empresa. Passado um pouco, manda outra mensagem a pedir mais uns minutos.

A Rosa é uma senhora sem estudos que trabalha a ganhar pouco mais do ordenado mínimo. Tem passado muitas dificuldades para criar as suas duas filhas. Tenho ajudado no que posso e por isso, ela tem uma grande gratidão para comigo. Eu não faço nada de especial, mas acha que sim.

- Rosa, se quiser pode ir embora. Eu fecho tudo, afinal também tenho a chave.

- A Doutora está maluca. Eu aguardo e fecho.

Ela trata-me por doutora, embora eu de doutora não tenha nada.

- Já disse, eu fecho. Você tem de ir buscar as miúdas ao colégio e não se vai atrasar por minha causa. Se calhar, o André ainda se vai demorar mais…

Quando a mandei embora já estava com a cona a escorrer de tesão a imaginar o que se iria passar a seguir.

Hoje - Aqui nesta maldita e secante reunião também a minha cona escorre só de olhar para o rato do computador do grande chefe e lembrar que ontem o passei pela cona com o intuito de me distrair hoje.

Ontem - O André chegou e quando entrou, tranquei tudo.

- Que estás a fazer? Não estás com pressa.

- Estou, estou com muita pressa que o meu marido me foda.

- Então vamos. O que esperas?

- Quero que me fodas na sala de reuniões.

- Estás louca? E se alguém aparece? Vais ser despedida.

- Não vai aparecer ninguém e se aparecer, é um risco que temos de correr. Já não será o primeiro.

- Não há camaras?

- Não. Apenas um alarme que tenho de ligar quando sair.

Fomos para a sala e deixei a porta aberta para ouvir, caso alguém chegasse.

- Despe-te… completamente.

Despiu-se e ficou com as meias e o relógio.

- Completamente. Tira tudo.

Eu despi-me de tudo.

- Até a aliança?

- Sim… tenho esta fantasia de estar completamente nua na empresa e foder na mesa, onde amanhã estarão reunidos à sua volta.

- Se a minha putinha manda…

Hoje - Agora, na reunião, olho a volta e quando tenho a certeza que estão todos distraídos. Toco-me por baixo da mesa. Não posso meter a mão por dentro da meia calça, mas dá para sentir a umidade que sai da cona.

Ontem

- Quero dar uma volta por aí nua

Saímos da sala de reuniões, demos uma volta pela empresa completamente nus. Que tesão andar nua onde ainda á pouco tempo se trabalhava. A empresa é pequena. Apenas tem a parte principal onde trabalhamos, a receção, onde tem um sofá e a sala do grande chefe. Deite-me no sofá confortável e bem podia foder ali, mas não. Depois fomos para a sala do grande chefe e sentei-me nua na sua cadeira. Voltamos à sala de reuniões, e deite-me na mesa, dura e fria apesar do ar condicionado estar ligado. Podíamos fazer sexo no sofá da receção ou na cadeira luxuosa do grande chefe que era bem mais confortável, mas eu queria ali. Ali onde todos estariam no dia seguinte, quem sabe ainda emanaria o cheiro a sexo e o suor dos nossos corpos.

Depois de abrir as pernas o André vem me chupar.

- Temos tempo e por isso, vamos fazer os preliminares todos.

- És uma putinha bem safada.

- Acredita que sim, mas tu gostas. Não gostas?

- Adoro.

- Então chupa a minha cona como sabes fazer tão bem.

Mordeu, chupou e penetrou com a língua. Este homem é fenomenal. Levou as mãos às minhas mamas e massajou-as. Beliscou os mamilos que estavam como pedras. Continuou a chupar.

- Porque não vens para cima também? Podemos chupar um ao outro.

Ele subiu e ficou ao contrário de mim. Assim também lhe podia chupar o pau.

Hoje - Que tesão que sinto agora. O chefe fala pelos cotovelos e eu apenas me lembro do dia de ontem. Agora o que vejo é o rato do computador em sua mão. Imagino que deve de estar peganhoso. Tenho pena de não me poder tocar como deve de ser. Vou ter de me aliviar na casa de banho quando esta secante reunião terminar.

Ontem - Um 69 maravilhoso. O pau do André está que nem pedra e mal cabe na minha boca. chupo-o e lambo-lhe a cabecinha. Gosto do sabor do líquido que liberta.

O primeiro orgasmo chegou com a boca dele na minha cona.

- Sim, sim. Lambe essa cona. haaaaaaa. Simmmmmm.

Ele é bom no que faz.

- Haaaaaaaaaaaaa. issooooooooooo. ai, caralho.

Contorci o corpo e gemi que nem uma putinha, como uma puta. Sentia-me uma puta a foder ali. A puta do meu marido.

Depois de me vir, tive uma ideia. No topo da mesa, onde o grande chefe se senta, está o computador portátil que utiliza para as reuniões. Ao lado está um pequeno rato. Pego nele e passo-o pela cona. Esfrego-o bem.

- És louca.

- Sou...

Voltei a pôr o rato lambuzado no sítio.

- Fode-me agora. Mete essa piroca em mim

O André voltou para o chão e eu abri as pernas para o receber. Meteu tudo de uma vez e fui às estrelas. agarrou as minhas ancas e meteu fundo e rápido.

- Isso, fode a tua esposa onde amanhã se vão sentar todos. imagina todos á volta da mesa e tu a foder-me como agora.

Não passava de imaginação, mas se calhar iria adorar.

Hoje - A reunião está quase a acabar, mexo novamente as pernas e as costuras da meia calça roçam o clitóris. Se me mexesse mais um pouco, vinha-me, mas tenho de me controlar.

Ontem - O André fode-me e o pau grosso entra e sai de mim. Sinto as bordas da cona friccionarem aquele membro grosso. Não tarda nada e vou me vir de novo, mas não quero assim. Mudamos de posição. Vou para o chão e desvio o computador do grande chefe para o lado. Debruço-me na mesa no lugar dele e as mamas tocam no frio da mesa de mogno. O André mete como seu eu fosse uma cachorrinha. Neste momento, sinto-me mais uma puta bem safada. Ele agarra as minhas ancas e fode-me, e s estocadas fortes fazem me vir e ele também.

- Sim, sim, sim... Vou, vou....haaaaaaaaaaaaaaaa.

- Eu também. Toma leite.

- Isso, fode-me no lugar do chefe... haaaaaaaaaaaaa.

As mamas roçavam a mesa fria ao sabor das estocadas enquanto o André depositava em mim todo o seu leite morno.

- Toma, minha putinha.

- Putinha? hoje sinto-me mesmo uma puta.

- Toma leite, minha puta.

- Tua, só tua. Sempre tua.

O orgasmo foi intenso e ficamos cansados, mas super felizes.

Hoje - Não me posso vir, pelo menos por agora.

Ontem - Assim que a reunião termina, pensei em ir me aliviar na casa de banho, mas como a reunião durou muito tempo, todos necessitavam de se aliviar. As bexigas estavam cheias. Aguardei pacientemente e quando estava tudo mais calmo, fui até lá. Baixei a meia calça e meti um dedo e esfreguei o clitóris. O orgasmo foi imediato. foi intenso, mas sem grandes gemidos. Foi bom.

Adorei a reunião e quem sabe não volto a repetir. Estou a pensar levar as bolas na cona, ou um plug anal. O que acham?