Apanhados a foder na mesa da cozinha pelo filho...

Quando o nosso filho mais velho, abriu a porta da cozinha e entrou. Estava eu deitada na mesa de refeição de pernas abertas. O André, de pé. Fodia a minha cona sem dó. Nesse preciso momento, estávamos a atingir um orgasmo fenomenal e impossível de parar.

Era domingo de verão. Acordamos por volta das dez horas e fomos tomar o pequeno-almoço. Tinha vestido uma camisa de noite preta e como sempre no verão, não tinha calcinhas.

- O que queres para o pequeno-almoço? - pergunto ao André.

- Da maneira que estás vestida, se calhar comia-te a ti.

Unn, o meu marido estava com apetite. Minha xaninha deu logo sinais e meus mamilos ficaram eretos.

- Só não comes se não quiseres…

- Quero.

- E se um dos filhotes aparecer?

- Achas? Antes do meio-dia, não aparece ninguém.

Eles ao fim de semana, dormem até mais tarde e quando acordam vão tomar banho o que se ouve logo pelo arrancar do esquentador.

O André foi espreitar os quartos que são no piso de cima e depois veio e abraçou-me e beijou-me de língua. Ao mesmo tempo, passou as mãos pela minha bunda. Depois leva a mão, ao interior de minhas pernas e comenta.

- Estás molhada, putinha…

- É do calor…

Ele tinha um pijama de verão e o pau ereto fazia com que a malha esticasse. Baixei os calções e a piroca grossa surgiu como uma mola.

- Também estás no ponto.

Dobrei-me e meti aquela piroca deliciosa que já libertava um pré gozo na boca. Chupei e passei a língua pela glande como ele gosta.

- Chupas mesmo bem…

Continuei e de boca bem aberta, deixei que ele me penetrasse até a cabeça tocar na garganta e provocar alguns vómitos.

Xupei, mais um pouco até ele me levantar e me deitar em cima da mesa de refeição. Antes desviou tudo e colocou duas cadeiras estrategicamente para suporte dos pés.

Agora, de pernas abertas, ele mergulha na minha intimidade e como ele sabe fazer tão bem, xupou-me até á loucura.

A minha xaninha estava bem depilada do dia anterior e sensível. Ele passeou a língua pelos grandes lábios e mordeu o clitóris. Depois penetrou-me com a língua que mais parece um pénis pequeno. Ao mesmo tempo, levou as mãos aos meus mamilos e biscou-os suavemente.

- haaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Levantou a minha camisa até as mamas saírem para fora e chupou-as. Ora uma ora outra. Ora uma, ora outra.

Depois foi descendo pela barriga e parou no umbigo que penetrou. Adoro isso. Aliás, adoro tudo que ele me faz.

Voltou a parar na cona e voltou a lamber, penetrar e morder.

- Haaaaaaaaaaa. Assim não aguento mais…

Chupa-me mais intensamente até o meu mel sair e ser sugado por ele.

- issooooooooooooooo. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Estou a vir-meeeeeeeeeeeeeeee.

- Isso, putinha. Dá-me esse mel. Adoro…

Foi um orgasmo delicioso, mas o melhor estava para vir.

De pé penetrou-me de uma só vez profundamente.

- Bommmmmmmmmmmmmmm.

Estocadas forte e profundas enquanto as mãos massajavam as minhas mamas.

- Que cona deliciosa.

- O teu pau é que é delicioso. É o melhor pau do mundo.

- É? Como sabes?

- Imagino, só pode ser…. Fazes-me tão bem…

- Também tu. Adoro a tua cona suculenta e sempre pronta para ser fodida.

- Adoras?

- Adoro.

- Então fode-me. Fode-me antes que venha alguém.

Quem já esteve como eu deitada numa mesa, sabe que não é confortável, mas o tesão é muito. Ainda por cima, sabendo que podemos ser vistos por um dos nossos filhos.

Estocadas fortes, faziam com que a mesa se movesse para trás. Os testículos faziam barulho ao baterem com força no meu cú.

- Fode-meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.

- Sim putinha. Eu fodo.

- Putinha?

- Sim, putinha.

- Puta, hoje quero ser puta. Tua puta…

Mais e mais estocadas até o orgasmo múltiplo chegar.

Tremi e contorci-me.

- Haaaaaaaaaaaaaaaa. Estou……

- Também eu. Toma leite….

Senti o leite morno me invadir e meu corpo tremeu. Gemi.

- Simmmmmmmmmmmmmm.

A dado momento, a porta abre-se e meu filho, olha-me nos olhos.

- Mas o que é isto?

Apesar de ficar nervosa por ser apanhada, não consegui interromper o orgasmo. É impossível parar e continuei a ser invadida pelo esperma do André que não conseguiu parar. Olhei para a porta e o filhote já não estava.

Depois do orgasmo, chorei.

- Mas que mãe eu sou. Porra André, como é que vou conseguir olhar o nosso filho nos olhos novamente.

- Não te preocupes que eu vou falar com ele.

Depois de nos lavarmos o André foi no seu quarto e voltou.

- Já falamos de homem para homem e não te preocupes que ele aceitou bem.

Mesmo assim, na primeira oportunidade tentei falar com o nosso filho.

- Mãe, não vamos falar mais nisso. Mas se queres saber, eu ficava triste era se vos apanhasse a discutir, ou a se baterem um ao outro. Apanhei-vos a se amarem e isso é uma felicidade para qualquer filho. Ter uns pais que se amam.

Não estou orgulhosa disso, mas o que se pode fazer. Vou ter de ter mais quidado.