A festa estava apenas começando, mas a energia no ar já era intensa. A música crescia a cada batida, as luzes piscavam em um ritmo frenético, e o calor dos corpos apertados na pista tornava impossível qualquer distinção entre o que era suor ou desejo. O loiro e o moreno continuavam a me rodear, suas mãos e olhares explorando cada espaço que podiam. O loiro, mais ousado, puxou meu rosto, e o moreno fez o mesmo, até que estávamos presos em um beijo triplo, cada toque elétrico me levando mais fundo para aquele jogo sensual.
Foi ali, entre beijos e respirações curtas, que o moreno revelou, com um sorriso travesso, que eles eram um casal em um relacionamento aberto.
_ A gente gosta de explorar juntos... e você quer ser nossa marmita essa noite?
Sussurrou ele ao meu ouvido, a voz rouca e provocante. A proposta era clara, e antes que eu pudesse sequer racionalizar, eles me puxaram para um canto mais escuro da festa. Ali, afastados do centro da pista, o som do DJ parecia se tornar um eco distante, e tudo que restava era o magnetismo entre nós.
Enquanto isso, Guilherme, que momentos antes parecia estar no auge da diversão, foi tomado por um súbito momento de culpa. Ele se afastou do rapaz com quem estava aos beijos e, já um pouco alterado pela bebida, pegou o celular para ligar para Marcos. Mas o que veio do outro lado da linha não foi a voz familiar que ele esperava.
_ Alo,Marcos?
Pergunta Guilherme.
_ Quem é você?
perguntou uma voz feminina do outro lado da linha. Antes que Guilherme pudesse responder, ela continuou:
_ Eu sou a noiva dele, o Marcos foi buscar uma pizza para a gente, mas ja deve estar voltando, quer deixar algum recado? É algum problema no callcenter?
O chão pareceu desaparecer sob os pés de Guilherme. Ele desligou o telefone sem dizer mais nada, as palavras “noiva dele” ecoando em sua mente como um tapa.
Enquanto Guilherme digeria aquela descoberta, Bruna, já visivelmente alterada pelos drinks que tinha consumido, começou uma confusão com uma amiga de Ítalo. A garota, uma loira baixinha com olhos verdes brilhantes, estava sendo carinhosa demais com Ítalo para o gosto de Bruna.
_ Ei sua piranha, quem você pensa que é, encostando assim no meu namorado?
Disparou Bruna, com os olhos faiscando de raiva. A loira tentou se defender, mas Bruna não deixou espaço para explicações.
_ Ele é meu, entendeu? MEU!
E partiu para cima da garora com tapas e puxões de cabelo. A tensão escalou rapidamente, e Ítalo, envergonhado com a cena, tentou apartar as duas.
_ Bruna, pelo amor de Deus, para com isso! Você tá passando dos limites! Disse ele, irritado, enquanto segurava a namorada por trás a puxando pela cintura enquanto pedia desculpas para sua amiga que saiu de perto do casal toda despenteada e chamando Bruna de doida, maluca.
A briga chamou atenção de quem estava por perto, mas Guilherme, consumido pela própria frustração, nem percebeu a confusão já tinha ido buscar refúgio no bar. Ele encheu o copo de catuaba e começou a beber como se quisesse apagar a descoberta da noiva de Marcos ou talvez apagar a si mesmo por completo. Com cada gole, ele ficava mais desinibido, mais imprudente. Logo, estava agarrando homens aleatórios na pista de dança, os beijos cheios de uma raiva que ele não conseguia verbalizar.
Eu, por outro lado, estava em um mundo à parte. No canto reservado, o loiro e o moreno continuavam a me envolver em seu jogo sedutor, suas mãos explorando minha pele enquanto seus lábios alternavam entre beijos e sussurros indecentes. O ambiente ao nosso redor parecia se dissolver, e tudo que restava era o desejo bruto e descomplicado que fluía entre nós.
A festa, que já começara quente, agora parecia em chamas. Cada canto tinha sua própria história de caos e desejo.
O loiro virou meu rosto para seu lado e me beijou enquanto acariciava meu rosto ja o moreno nos observava alisando meu pau por cima da calça. Com toda aquela atmosfera não demorou muito para meu pau meia bomba endurecer por completo. O moreno abre meu ziper me masturba com uma mão enquanto o loiro expunha seu cacete para fora o moreno agachado em nossa frente alternou entre o meu e o pau do namorado mamando deliciosamente. Enquanto me beijava o loiro alisava minhas costas, começou com um carinho quase que como uma massagem deliciosa em minha nuca e depois foi descendo para minhas costas, molhou seu dedo com saliva e enfiou em meu cu. Pisquei o cu “mordendo” o dedo invasor no mesmo momento que o moreno engasgava com meu cacete em sua garganta e quase que gozei naquele momento.
O loiro então me posicionou de costas para ele, abaixou minha calça e começou a pincelar meu cu com seu pau. Mesmo estando “escondidos” afastados da multidão não me senti confortável e coloquei a mão na barriga do loiro impedindo sua aproximação. O moreno então olha para o namorado e pede:
_ Vem, me come!
O loiro não perdeu tempo e encaixou atrás do moreno bundudo e meteu ferozmente segurando firme em sua cintura. Mesmo sendo comido, o moreno não parou de me mamar. Segurando meu saco com um dedo fez movimentos circulares pressionando meu perímero eu ja estava quase gozando quando o moreno tirou meu pau da boca molhou seu dedo com saliva recolocou meu pau em sua boca, enfiando tudo ate a garganta então enfiou o dedo molhado em meu cu. Gozei na hora ejaculando vários jatos de porra na garganta do moreno enquanto o loiro gemia alto e apertando forte puxando ao mesmo tempo para si o rabo do moreno demostrando estar gozando no fundo do rabo do namorado.
Continua…
Autor: Mrpr2