Minha história como submisso passivo de Machos - Experiências durante a faculdade - 2Conto

No início da minha faculdade estava meio devagar em achar machos por lá, não era como hoje que as coisas são mais livres. Então, querendo sempre mais sexo, eu comecei a procurar na internet lugares para ir e ser fodido. Então pesquisei sobre saunas gays e decidi ir numa que ficava perto de onde eu morava, numa casa que eu nem sabia que era uma sauna.
Fui no meio da tarde num sábado, porém a experiência foi ruim: era uma sauna com frequentadores estilo gays malhados e mais versáteis, o que não me atrai e também por eu ser totalmente passivo, sinalizando isso usando uma daquelas cuequinhas eróticas que fica a bunda exposta, assim só mamei um cara sem muita atitude e que ficava querendo chupar o meu pauzinho mas não aconteceu porque assim eu fico com ele mole e ele não quis. Então, fiquei pouco tempo e sai decepcionado.
Então, pesquisei mais sobre saunas e percebi que até tinha uma gíria na época para saunas como esta que fui: sauna de barbies. Foi aí que soube que a sauna onde rolava putaria mais pesada com Machos brutos eram as do centro da cidade com entrada bem baratas. Eu li sobre duas e decide por uma que diziam que era frequentadas por ursos, coroas e jovens ativos mais pobres que iam ali porque não tinham dinheiro para fuder putas.
Decidi ir num sábado também no final da tarde que o centro ficava com menos pessoas, especialmente na região onde a sauna ficava. Também decidi ir com uma calcinha por baixo de uma roupa normal, que atrás eram só duas fitas sobre cada banda do meu bumbum, levei numa daquelas bolsas pequenas masculinas de academia uma coleira (para ficar claro que eu sou passiva e submissa), camisinhas e ky, além de dinheiro e documento.
Quando cheguei lá fiquei decepcionada novamente: parecia quase sem ninguém lá (depois descobri que durante a semana à noite era o horário mais movimentado naquela sauna, quando os machos mais brutos saiam do trabalho do centro e iriam esvaziar o saco lá), pois quando fui no lugar onde pode se trocar e deixar as roupas nos armários com cadeados, não tinha ninguém. Mas tirei minha roupa, coloquei um chinelo, fiquei só com a calcinha e coloquei a coleira no meu pescoço, levando a bolsa somente com camisinhas e ky.
Sai e perguntei para um cara que trabalhava lá onde tinha alguém e ele, até me olhando com desejo em mim, disse que eu poderia ir numa sala onde tinha cerveja para vender e tinha dois caras lá. Quando entrei eu vi que me dei bem: tinha dois machos bebendo um em cada mesa vendo um filme pornô numa TV na parede e batendo punheta bem devagar... Um era um macho cinquentão, com rola normal, meio magro e moreno com tatuagens no braço e peito estilo de cadeia sem pelos e o outro era um jovem (uns 20 anos de idade) mulato altura normal mas forte e com uma rola bem grande.
Mal consegui chegar no balcão para pegar uma cerveja, eles já chegaram em mim, acho que se conheciam, dizendo que eu era uma delicia e que eu era nova ali e iriam me dar as boas vindas...
Peguei a minha cerveja e eles me conduziram para uma das mesas me fazendo centar entre eles, o mais velho disse meio grosso: me dá essa cerveja, tu vai é mamar a nossa rola. Então eles ficavam me alternando para mamar as rolas deles e quando o mulato disse meio rindo ao abrir minha bolsa: a putinha veio preparada para dar essa bunda branquinha hehehhe. Foi quando me levantaram pelo braço e me conduziram para um sauna pequena, que estava desligada, e eles não ligaram. Me colocaram de quatro num banco de madeira cumprido e largo, eu estava muito excitada e só conseguia ficar em transe obedecendo aqueles dois Machos brutos, o mais velho começou a passar ky na minha cuceta enfiando seus dedos grossos, enquanto o mulato me fazia mamar o pauzão dele me segurando pelos meus cabelos. O mais velho coloca a camisinha no pau e começa me foder no cuzindo, entrando gostoso porque era um pau normal, mas me fodia forte dando tapas na minha bunda, enquanto o mulato me fazia mamar seu pau e saco, batendo com o pauzão na minha cara.
O mais velho sai de trás de mim, afasta o mulato, tira camisinha do pau e põe a cabeça da pica na minha boca batendo punheta até gozar na minha boca.
Ele me dá um tapinha no meu rosto e diz pra mim: putinha gostosa, vou querer foder vc sempre que estiver aqui.
Sai dali me deixando sozinha com o mulato, que eu olho colocando a camisinha no pauzão dele e lambuzando de ky. Ele senta no banco e faz um gesto para eu cavalgar de frente para ele. Nossa, eu encaixo a cabeçona da pica na minha cuceta e ele me puxa pela cintura forte me fazendo ver estrelas... Ele me faz cavalgar como puta, eu estava enlouquecida gemendo e gozei sem tocar no meu grelinho, vendo isso ele fica mais louco e ele me faz ficar de joelhos no banco com as mãos na parede e a bunda empinada para ele meter de pé muito forte segurando pelo meus ombros, me fudendo até gozar por cima da minha bunda e costas, dando um tapa na minha bunda diz: tá liberada puta.
Fui tomar uma ducha no vestiário e pensar se ficaria ali mais ou iria embora, estava me sentindo arrombada, mas ainda com vontade de quero mais... Quando saio da ducha, o funcionário da sauna estava ali só de sunga e diz: estou no meu intervalo putinha, eles me falaram que tu é uma vadia, vem cá comigo. Ele me levou para um quartinho que tinha um colchonete no chão e que a porta podia ser trancada, era usada para quem queria ficar mais sozinhos... Ele era um cara de uns trinta anos, nem magro e nem gordo, meio peludo, pau médio e pentelhudo, barba por fazer... Ele me colocou para mamar e me fudeu gostoso me xingando de quatro, de frango assado e por cima de mim deitada de bruços. Gozando gostoso, ele diz que sempre que eu ir ali, ele também iria querer me comer nos intervalos dele.
E realmente, quase sempre que fui, ele estava trabalhando lá e me fodia gostoso, inclusive depois me oferecendo para outros clientes que sabia que eram ativos.
Frequentei bastante aquela sauna e nos dias de movimento, eu chegava a ficar horas fodendo e mamando lá, sendo a puta de qualquer macho que me abordava. Algumas vezes rolou banho de mijo em mim no box da ducha.