Minha história como submisso passivo de Machos - Experiências durante a faculdade - 9Conto
Vou contar o segundo Macho que servi da faculdade, que acabou fazendo com que meus três ultimos semestres de curso fossem bem agitados. Eu já tinha desistido de achar outro macho que fosse colega meu ou frequentasse algum curso noturno, parecia não haver muita abertura... Um dia vendo as divulgações nos murais do corredor, eu vi a de uma festa no centro de convivência ao lado de uma das casas dos estudantes, que iria rolar naquele dia, sexta, às 22h, a entrada era só um engraçado barato. Decide ir, afinal, eu estava de calcinha por baixo de uma roupa normal e estava lisinha. Assisti as aulas sem muita atenção, pensando na festa... e quando terminou às 22h30, fui para o lugar que era ali perto. Chegando lá, uma festa típica de faculdade, música alta, cerveja barata, gente se pegando ou conversando com seus colegas. Não conhecia ninguém, então, fiquei encostada numa coluna, olhando as coisas, bebendo uma cerveja e pensando se não rolasse nada, eu iria para casa mesmo e tentar a sorte na internet. Até que uma hora, chega um macho gordinho, branco, entre 1,75 e 1,80m de altura, meio peludo, cabelos crespos curtos, tatuagens nos braços. Ficou ao meu lado, me olhando, até que puxou papo, mas com frases curtas por causa do som alto, eu só entendi se eu estava sozinho também, se eu não fazia o curso geografia (eu não fazia) e se não morava na casa do estudante. Vendo a dificuldade de falar, ele me convida para sair numa parte onde tinha umas cadeiras essas de plásticos de bar com uma área que dava para área de mata da faculdade, eu aceitei mas sem muito expectativa, pois até ali parecia um cara querendo puxar papo. A área era escura e já tinha um pessoal se pegando, uns sentados nas poucas cadeiras que tinham conversando, então sem eu perceber ele foi me conduzindo até uma parte ainda mais escura, afastada das cadeiras, e que só estávamos nós dois, aí eu percebi que poderia rolar algo. Até que ele disse: só tó mulher aqui que não quer nada, tudo de cu doce - na hora desanimei e ele continuou reclamando disso, e eu fui falando e agindo para dar a entender que meu negócio não era mulher... até que de repente, não sei se ele pegou meus sinais, disse mudando de tom de voz e se aproximando de mim, disse com bafo de cerveja: se bem que tu com esse cabelo parace mulherzinha hehehe - quando, ele viu que eu sorri e não afastei ele, aí foi a deixa para ele me agarrar e me beijando, ele ficou bem sacana, conduziu minha mão para sentir o pau dele por sobre a bermuda (ali senti que era um pau grosso e de uns 18cm) enquanto ele apertava minha bunda por cima das calças. Até que ele me virando de costas e me encoxando, começa a falar no meu ouvido: viadinho gostoso, quer ser minha mulherzinha? (eu balançava a cabeça que sim gemendo baixinho) hummm, não mora na casa do estudante né? (fiz que não), eu moro mas vamos ali, que meu colega de quarto viajou, mas tem que ser discreta, viu? (concordei e fomos sem se pegar, mantendo a postura...). Lá no quarto deles, meio bagunçado, com duas camas de solteiro em cada parede, ele explicou que curte viadinhos, que pega mulher também, mas os viadinhos são mais fáceis... eu concordei enquanto ele abaixava a calça de pau duro me conduzindo a ficar de joelhos para mamar ele, comecei a mamar o pau dele (aqueles virados para cima, quase um gancho, pentelhudo, cheirando a suor e mijo), eu conseguia fazer garganta profunda nele, deixando ele louco, sentindo aquela barriga peludinha e de gordinho pressionando minha cara, eu tiro minha camiseta enquanto mamava ele, e também meus tênis, aí me putinha obediente: ajudo ele tirar os tenis e ele diz bem sacana e baixo: beija os pés suados do teu macho putinha - eu obedeço e ele me dá uns tapinha no meu rosto quando ele me puxa pelos cabelos. Ajudo ele a tirar a bermuda e a cueca, ele me puxa para ficar de pé, então ele tira minha calça e vê minha calcinha e diz com tesão e raiva: de calcinha viadinho, safada, vadia - e beliscava forte minha bunda (ele não dava tapas fortes para não fazer muito barulho). Ele então me mandou ficar de quatro no chão com os cotovelos apoiados na cama, encapou o pau dele, cupia na mão para deixar o pau mais lubrificado e tentava meter na minha cuceta, mas estava muito ardido e não entrava, até que ele disse: espera aí, lembrei... foi num frigobar velho no canto do quarto, abriu e disse: hahaha, lembrei que tinha margarina... e aí lambusou minha cuceta de margarina, entrando fácil o pau dele. Ele me fudou naquela possível, puxando meus cabelos, falando sacanagem no meu ouvido, até levantar, tirar a camisinha, e dizer "vem", eu já entendi: fiquei de joelhos com a boca aberta esperando os jatos de porra grossa e quente, que foi bastante, acho que fazia tempo que ele não gozava, ele deita na cama e me manda ficar de joelhos ao lado dela. Ele ainda ofegante e meio suado falava uma sacanagens como viadinho gosto, vai ser minha putinha, bezerra... Então, ele disse que queria me foder outras vezes, mas o colega de quarto dele não curtia viadinhos e também era nerd e estudava muito; aí eu disse com tesão daquele Macho que tinha me fodido gostoso: eu moro sozinha, se quiser podemos ir pra lá? - ele disse surpreso: Sério? - fiz com a cabeça que sim e eu disse só tem que ir hoje agora, pois só vim com o dinheiro para o ônibus hoje... Olhamos no relógio, era próximo da meia-noite, nos vestimos rápido porque sabiamos que o próximo seria bem mais tarde. Chegamos a tempo, o onibus vazio, sentamos afastados do cobrador e começamos a conversar sacanagem só que sem demonstrar. Ele dizia que me queria de viadinho, que conhecia uns caras na faculdade e em outra que também curtiam, e ele iria convidar um outro para me usarem na minha casa, eu fiquei morrendo de tesão, mas achando que poderia ser só mentira de tesão mesmo. Chegamos em casa e ele já foi me pegando, encoxando, e dizendo: usa só calcinha? Eu disse que não, aí ele ficou com tesão e me mandou vestir um vestidinho curtinho, outra calcinha bem atolada, amarrar meus cabelos com duas chiquinhas e colocar batom rosa, eu estava me sentindo uma putinha colegial mesmo... E aí ele liberou o lado dominador dele: me xingava, me batia na cara e bunda, socando o pau na minha boca me fazendo engasgar... Depois me fodeu forte de quatro na cama, depois eu cavalgando de costas para ele (foi quando eu gozei e ele nem notou com tanto tesão que ele estava) e depois de frango assado comigo sentindo todo peso dele sobre mim. Ele gozou e caiu de lado, e eu logo fui para o lado dele, tirei a camisinha deixando escorrer a porra, e limpei tudo com a boca, com ele louco me chamando de vadia, filha da puta, cadela. Ele disse depois que eu seria a putinha submissa dele, que além de vir no meu apartamento quando ele quisesse (só me avisaria por sms quando iria ou na saída da noite, ele me esperaria no ponto do ônibus) para me foder, eu teria que servir ele com bebida (cerveja e refrigerante) e lanches (chocolates, salgadinhos, essas coisas) mas também pedir pizza quando ele quisesse. Quando ele viu que aceitei toda dengosa e excitada, ele riu e disse: ah e também vou trazer minhas roupas sujas pra tu lavar e passar, puta! Ele estudava de dia, então, durante a semana me pegava depois da faculdade, e nos findis avisava que iria passar lá em casa à tarde ou noite, ou as vezes passava de sexta até domingo lá me usando... Ele foi se mostrando bem tarado, dominador severo e abusador... Naquela noite, ele ainda me fez beber o mijo dele e também me deu uma surra na bunda de chinelo, no outro dia, fiz café para ele, com ele me tratando toda hora como vadia submissa. Transamos mais um pouco na cama e no banho antes de sair, nessa altura bateu a confiança e já estava metendo em mim sem capa. Ele se arrumou e ao sair disse: fica atenta ao teu celular, que talvez hoje à noite, eu ainda venha aqui, to com vontade de comer pizza de graça hehehe Eu respondi como ele tinha dito antes como deveria: sim, meu macho. Naquela noite, ele apareceu mesmo, e me fez pedir e pagar pizza pra ele, com ele rindo dizendo q eu iria só comer as bordas da pizza e uns pedaços que ele mastigava e cuspia no chão. E já apareceu com uma sacola de roupas para eu lavar e passar, que ele iria pegar na próxima vez que iria vir. Adorei o estilo dele de macho dominador grosso, bruto e aproveitador. Até cigarros comecei a ter para ele em casa, assim como as bebidas e os lanches que ele gostava. Mas no próximo conto, eu conto que descobri que ele estava falando a verdade: que tinha uns amigos que curtia usar um viadinho também, que iria convidar eles... Vou contar a primeira fez disso e uma outra vez muito especial.... Mas foi por isso que o último ano e meio de faculdade foi bem agitados, ele e amigos me usaram muito, que na prática fiquei exclusiva deles. Não eram muitos, mas exigiram eu estar sempre disponível quando queriam.
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Que delícia comer só as bordas mastigadas e cuspidas no chão, isso me faz sentir um viadinho muito submisso, uma escravinha putinha e servindo a um Dono que manda totalmente em mim!!
Louca pra saber das próximas novidades com outros machos te usando gostoso!! Nós vadias amamos servir!
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