Minha história como submisso passivo de Machos - Apresentação e primeiras experiências - 5Conto
Continuando o conto anterior... Ao chegar no motel, já na garagem do quarto, ele me manda tirar toda a roupa, e guardou elas no porta mala do carro dizendo que era para eu não querer fugir e aceitar tudo que ele iria fazer comigo ali. Ele, então, tirou de uma sacola de ginástica, uma coleira e calcinha para eu colocar e então subimos para o quarto - meu coração batia forte de medo e excitação. Ao entrarmos no quarto, ele logo me deu um tapa forte na cara e deu a ordem: fica de quatro na cama, vadia. Eu obedeci, então, ele tirou o seu cinto da sua calça e disse que iria me dar uma surra na bunda para eu entender que agora em diante eu seria propriedade dele. Ele me deu uma surra muito forte, eu gritava e chorava, e ele me obrigava a falar várias vezes: eu sou sua escrava! O senhor é meu macho! Depois da surra, ele me mandou deitar de costas com a cebeça apoiada erguida nos travesseiro, ele tirou toda a roupa e veio com o pau duro e me imobilizou sentando no meio peito, me pegou pelos cabelos (eu tinha eles cumpridos) e começou a foder minha boca, sendo que cada vez que eu gasgava ou arranhava o pau dele, ele me batia forte na fora. Foi um sufoco, mas gostei de ser usado assim de facefuck forte. Ele então me mandou ficar de quatro, e colocou a calcinha de lado, e cuspiu na minha cuceta e começou a preparar ela enfiando um e depois dois dedos. Encapou o pau dele cuspiu novamente e meteu sem pena me fazendo gemer de dor novamente. Me fudeu em várias posições, batendo na minha bunda e cara, e me xingando e cuspindo na minha cara. Depois de fodermos algumas vezes naquela noite, ele fez perguntas sobre minha vida e como eu estava depois daquela época da viagem, quando ele me pegou pela primeira vez. Foi então que ele disse: perfeito, agora está tudo certo para eu ser teu dono e tu a minha escrava. Eu vou te ensinar a me servir e me agradar, não me interessa se tu vai gostar ou não, eu vou usar você como e durante quanto tempo eu quiser, e se você tentar fugir ou se negar, eu vou te achar e tu vai apanhar até aceitar servir um Macho, que é tua obrigação viadinho, ainda mais que tu goza sem tocar nesse pauzinho. Foi só hoje que foi aqui no motel. Nas próximas vezes vai ser lá em casa, durante a semana eu vou te avisar que vou te pegar perto do teu trabalho, mas de sextas, depois do teu trabalho, tu vai lá pra casa e vai ficar até domingo de noite, porque além de te usar como submissa para meu prazer, tu vai ser minha empregadinha. E de agora em diante comigo, tu só pode falar quando eu te perguntar e a resposta sempre tem que terminar com "meu Macho", entendeu? Eu confuso, balancei a cabeça afirmativamente, e ele me deu uma bofetada na cara dizendo gritando - o que eu acabei de falar sua bicha imbecil?! - respondi: desculpe, meu macho. Então, ele me mandou pedir desculpas novamente beijando os pés deles e depois deu mais uma surra na minha bunda com tapas, mandando eu repetir a cada tapa: obrigada pela lição, meu macho. No próximo conto, vou contar as coisas que ele fez comigo no período que foi o meu Dono, durante mais ou menos um ano e meio, quando um dia me mandou uma mensagem apenas dizendo: cansei de ti, sua vadia. Está dispensada. A partir daí, fiquei um período mais concentrado em passar no vestibular e entrar na faculdade, foi quando eu entrei na faculdade é que voltei com minhas aventuras sexuais, que relatarei em outros contos.
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Delícia servir um macho assim!! Pqp..
Na faculdade conheci uma mulher bissexual tbm e ficamos 20 anos juntos, eu sendo sua escravinha. Mas antes tive alguns Donos que além de me bater com cinto e chicotadas, usava velas e me amarrava. Mas adorava as humilhações de o macho gozar no chão e eu lamber tudinho, mijar por fora da privada e a escravinha limpar com a língua! Roupas só de empregadinha sexy, biquininhos e calcinha.
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