Minha história como submisso passivo de Machos - Experiências após a faculdade - 1Conto

Após me formar na faculdade, eu tive uma sorte profissionalmente: eu já vinha estudando para concursos públicos e havia passado em um na prefeitura da minha cidade na época, Porto Alegre. Quando anunciaram que iriam chamar os candidatos da minha colocacação no segundo semestre daquele ano, alguns meses antes fui demetida do meu trabalho, com a recisão, eu tive condições financeiras de ficar descansando até ser tomar posse do meu cargo.
Então passava os dias caçando machos principalmente na internet, ia as vezes na sauna e no cine pornô, apesar de sempre rendendo gozadas gostosas, nada de diferente ou novidade.
Até que um dia à noite, eu estava no chat e um macho me abordou com o nick CoroaAtvPraia. Ele disse que curtia viadinhos submissos e que sendo aposentado, morava sozinho numa casa na praia pequena e disse que adoraria que um viadinho passasse um dias lá servindo ele. Eu fiquei excitada, afinal seria interessante ficar nas mãos de um coroa na praia naquela época, pois sendo já outono e uma praia pequena, não haveria quase ninguém. Eu disse que toparia servir ele lá, que eu poderia ficar uma semana ou talvez mais, mas queria saber um pouco melhor as preferências dele e o que curtia... Ele ficou animado e trocamos telefone para agilizar a conversa.
Ele primeiro me explicou porque curtia viadinhos, pois havia sido casado durante muito tempo, mas as mulheres não aceitam o jeito dele, que era dominador principalmente por ser machista, que descubriu que viadinhos novinhos (eu na época não era nem tanto, acho que eu tinha uns 25 anos, mas ele tinha quase 60 anos), especialmente submisso, aceitavam as coisas como ele queria. Em primeiro lugar, continuo explicando, sexo e ser mamado quando e onde ele quisesse, sem essa de dizer que não está com vontade. Se vestir e ir onde ele quiser, assim como ter uma atitude de servir ele sempre: dando banho nele, fazer massagem, preparar e servir bebida e comida para ele. E que aceita apanhar do Macho para aprender quem manda em casa. Que curtia, resumidamente, um viadinho que aceita ser esposinha obediente do maridão machista. Nossa, eu fiquei toda excitada ouvindo aquilo, pois a voz dele combinava com o jeito dele, aquela voz grave e rouca de coroa que bebe e fuma cigarro.
Eu disse que eu toparia tudo que ele falou, porém expliquei que, com meus 25 anos, já não era tão feminino, que eu me depilaria, mas não ficaria muito feminina como eu era... Ele disse que não era nem tanto o físico, mas a atitude de mulherzinha obediente que ele curtia, mas que gostaria de me ver na webcam para me avaliar melhor e também eu poder ver ele. Ele gostou de mim ao me ver, mas disse que realmente queria eu bem depiladinho (o que eu concordei em fazer antes de ir para lá) e adorou que eu tinha cabelos cumpridos lisos. Eu falei que tinha achado ele um tesão e realmente era o meu tipo: coroa com barriga de cerveja e braços fortes, pelos no peito e cabelos brancos raspados, moreno claro, meio alto (acho que um pouco menos de 1,85m) e depois me mostram na cam me fazendo ficar louca, um pau grossão de uns 18cm, cabeçona roxa e um sacão caido com uns ovãos grandes.
Voltamos para somente para o telefone para combinar então quando eu iria para lá: combinamos que eu iria de ônibus dois dias depois, que ele me esperaria numa parada (a praia era tão pequena que não tinha rodoviária, somente uma parada num km da rodovia) dentro do carro dele, mas daí ele pergunto: ah, tu falou que poderia ficar aqui pelo menos uma semana, então pode ficar mais? - eu respondi que sim, que na verdade poderia ficar até umas 3 semanas - ele disse - vamo fazer o seguinte, vai ficar aqui no mínimo uma semana, e eu vou decidir se fica mais um ou duas semana, entendeu? - eu disse que sim e ele falou - agora sempre irá responder com sim ou não senhor - e eu respondi "sim, senhor".
Combinamos ainda que eu levaria batom para usar, coleira, lingeries, bikine se desse sol (estava outono mas não estava muito frio ainda), vestidinhos curtinhos para usar em casa com sapato de salto, e na rua ele me queria discreto mas um pouco afeminado, então calças ou shorts justos, tenis e chinelos delicados, um moleton rosa que eu tinha e camisetas básicas justas que eu tinha, além de perfume e desodorante femininos. E por fim, um detalhe que eu adorei, eu já teria que ir no ônibus usando calcinha por baixo e um plug no cuzinho (aliás, ele disse, plug era só para tirar quando ele fosse me foder ou quando eu fosse no banheiro). Eu adorava como ele decidia tudo.
Me preparei toda, inclusive me depilando bem direitinho, e peguei o ônibus combinado com a mala pronta com as roupas e coisas que ele mandou eu trazer.
Ao entrar no carro, ele era mais tesudo do que eu vi na webcam e disse: então, pronta para ser minha mulherzinha? - eu disse - sim, senhor - ele era aquele tipo de dominador severo e bruto, mas que me tratava como mulherzinha.
Fomos nos pegando no carro e ao chegar em casa, mal coloquei a mala no chão, ele já foi me agarrando com o pauzão duro. Me chamando de putinha gostosa, cadelinha, esposinha, mulherzinha... me beijando e tirando minha roupa até eu ficar só de calcinha, ele diz: hummm, muito bem, está bem lisinha, assim que eu gosto bem obdiente. Ele então sentou numa poltrona e me mandou tirar o tênis dele e as calças e cuecas, para depois, de joelhos no chão, mamar aquela piroca grossa, lamber aqueles ovãos, enquanto ele me elogiava e fumava um cigarro. Ficamos assim um bom tempos assim (aliás, além de ter um tesão grande para um coroa, ele demorava bastante para gozar), quando ele me manda ficar de pé de costas para ele sentado, ele afastou meu fio dental pro lado, tirou o plug, abriu as duas bandas da bunda e cuspiu na minha cuceta e ennfiou o dedo grosso nela, dizendo: rebola, cadelinha, isso pisca o cuzinho no meu dedo... eu rebolava e ele davas uns tapas na minha bunda, me xingando ainda mais, ele passou então lubrificante no pau (havíamos combinado que tudo seria sem capa, como marido e mulher hehehe) e me faz cavalgar na pica dele virada de costas. Ele era tão sacana que não demorei para gozar sentindo aquele pau grosso e sua barriga encaixada na minhas costas, com ele dando tapas na minha dizendo: isso, cavalga, cavalga no pau do maridão, rebola safada, ordinária. Então ele me puxa para trás para beijar meu pescoço e me mandando rebolar com o pau todo dele enfiado na minha cuceta, ele vai passando a mão no meu corpo e sente minha calcinha melada: hahaha, já gozou safada, mas aqui só termina quando eu gozo, entendeu - ai, ain sim senhor - é tua obrigação dar prazer pro teu homem - aiii sim senhor. Ele então levanta e me manda ficar de quatro na poltrona e começa me foder ali forte e me segurando pelos cabelos, me xingando de égua, cachorra... até que ele mete todo pau dentro e sinto a porra quente inundar minha cuceta. Ele senta na poltrona ofegante e me manda colocar o plug para ficar com a porra dele dentro. O que eu obedeço e logo recebo a ordem: pega uma cerveja pra mim na cozinha e coloca as tuas coisas no quarto no guarda roupa e depois volta aqui vestindo aquele vestidinho branco e uma calcinha branca também, não esquece do chinelo e da coleira, cachorra. Eu obedeci a ordem e voltei para sala, e ele me manda sentar no colo dele como uma mulherzinha, e ficar alisando o peito peludo dele e dando a cerveja na boca dele, enquanto ele relaxa, que não era para eu falar nada.
Ficamos assim um tempo, até que ele me manda levantar e fomos para cozinha, ele explicou que gosta de cozinhar o almoço e o jantar, mas que eu iria fazer a preparação das coisas (descascar e fazer o que ele mandasse), depois eu iria pôr a mesa e servir ele primeiro e depois eu poderia me servir, assim que ele terminasse eu teria que lavar toda a louça e ficar atenta caso ele me chamasse. E assim as coisas aconteceram, com ele as vezes me encoxando, alisando minha bunda, falando sacanagens. Lavei a louça e fui até a sala me ajoelhando ao lado da poltrona, então ele aponta os pés e disse: quero massagem. Eu começo a massagear e ele diz: amanhã quero café na cama, quero café com leite sem açúcar, melão em cubos, suco de uva, pão com geleia de uva, entendeu? Eu: sim, senhor. Ele se aproxima de mim e dá um tapão no meu rosto e diz bravo: massageia com força e mostra que está feliz em ser minha mulherzinha - eu - ain, sim senhor, desculpe - ele - beija o pé e agradece! - obedeci - obrigada, senhor.
Ficamos assim, com ele apenas me fazendo ir na cozinha para pegar uma cerveja. Então, ele diz: vamos tomar um banho quente antes de dormir. No banho foi uma delícia, eu esaboando seu corpo, ele o meu, se esfregando em mim, dedando minha cuceta, idolatrando o pauzão dele. Ao sair, eu seco ele, de joelhos coloco uma samba-canção nele e seus chinelos, ele me manda vestir um babydoll rosa sem calcinha e passar creme no meu corpo. E na cama, novamente, uma foda tesuda como marido e mulher, e eu dormi com o gosto da porra dele na minha boca, ao lado com a cabeça no seu peito e uma mão das minhas mãos no seu sacão. Realmente essa experiência de submissão como uma esposinha submissa, estava me deixando louca.
Quando ele acordou, estava de pau duro e me mandou mamar para eu tomar o meu leitinho da manhã, eu adorei. Ele então levantou e me mandou vir junto no banheiro, achei que ele iria me dar mijo para beber mas nunca quis (não sei porque e nem ousei pedir), mas era para segurar seu pau enquanto mijava. Ao terminar, isso era o máximo que mandava, era limpar o pau dele com a boca. Ele voltou para cama e me mandou fazer o café que ele pediu. Eu fiz e levei na cama, me mandou esperar ele comer ao lado da cama de joelhos, quando ele terminou disse: agora tu vai me ajudar a me vestir para minha caminhada, enquanto isso, tu pode comer um pão com geleia e um copo de leite puro, depois eu quero, antes de eu chegar daqui uma hora, a louça limpa e a pia a seca, o banheiro limpo com o boxe seco e a cama feita, e me esperar ao lado da porta de joelhos, entendeu? - Sim, senhor - se as coisas não tiverem prontas como eu quero, tu vai apanhar igual cachorra para aprender - Sim, senhor. Eu ajudei a colocar a meia dele, colocar o shorts, a camiseta e os tênis amarrando eles, e terminando ele dando um tapinha na minha bunda: Ah! Quero você com aquele vestido branco de ontem e a calcinha branca quando eu chegar, acho bom fazer tudo direito, senão já sabe puta.
Fui fazendo tudo olhando para o relógio e consegui obedecer e esperar ele de joelhos como ele mandou com uns 10min de folga. Eu chegar suado, ele sentou numa cadeira da cozinha, me mandou tirar seus tênis e meias, mandando eu trazer um copo de água gelada, após beber, ele me mandou tirar seus shorts e camiseta, ficando só de cueca, para me mandar lamber seu corpo suado. Nossa que tesão ser mandada ser tão submissa assim. Após, fomos para o banheiro quando ele diz com raiva: O que falei sua idiota? Olha alí no boxe, o que é aquela água alí! - eram um pouco de água que eu acho que tinha caído do chuveiro mal fechado - Eu falei, eu falei! Mas tu é burra e me faz te dar uma lição, vem cá! - me arrastou de quatro pelos cabelos, comigo quieta com medo, então ele pega o chinelo pesado dele, me coloca sobre o colo dele de bunda pra cima, levanta meu vestido e começa uma surra forte dizendo: isso é para aprender a não me obedecer, sua imbecil, nem lavar um banheiro tu sabe... Ao final da surra, que no meio me mandou aguentar calada, ele me mandou beijar seus pés dizer: perdão, senhor; obrigada pela lição; eu sou uma mulherzinha burra, mas preciso me esforçar mais para agradar ao senhor. Ele tomou banho e me fez secar ele, enquanto ele relaxava pelado na cama me mandou ficar "namorando" o pau dele mole: beijando, acariciando, lambendo o sacão. Depois, enquanto ele foi relaxar bebendo café e ver TV, ele me mandou varrer a casa, recolher a roupa na rua e colocar para passar depois num armário. Depois disso tudo, me falou que achava que eu ainda não tinha entendido direito o meu papel na casa, pois era uma cadela imbecil. Eu ainda com a bunda doendo soltei um gemido e ele disse: não adianta choramingar é para teu bem, só assim consegue entrar nesta tua cabicinha, entendeu? - eu - sim senhor. Então, ele pegou um cinto de couro e ao sentar na poltrona, ele tirando algo do bolso me disse: levanta a saia e mostre o grelinho pra mim, anda! - eu obedeci e então vi o que ele tirou do bolso: uma faixa faixa de couro com um cordão que ele colocou entre a base e a cabecinha do meu grelinho e, ao puxar e amarrar as cordinhas, pressionou o meu grelo para ficar mais fininho e ele disse: pronto, assim vai aprender a não ficar com ele durinho nem quando for gozar, é para entender que quem sempre goza aqui sou eu, tu não importa, agora fica de quatro na poltrona com a bunda virada para cá - e ele começou uma outra surra na minha bunda, só que de cinta e as vez ele dizia: repete! Eu sou uma puta imbecil! - e eu repetia. Minha bunda ficou toda marcada e ele de pau duro largou o cinto e cuspiu na cabeça da pica, tirou meu plug e meteu na minha cuceta quase sem lubrificação, me fazendo dar com muita dor, ardendo, chorando até ele gozar lá dentro e me mandar tampar novamente com o plug.
E assim foi passando os dias com surras, humilhações, serviços domésticos, sendo controlada em tudo por ele e para o prazer dele. Quando terminou uma semana, ele me disse: gostei de ti - eu - que bom senhor (enquanto fazia massagens nos seus ombros) - ele - vou querer tu aqui mais duas semanas, mas aviso, era para ser mais, então quando sair daqui vai sair cheia de marcas com uma surra de despedida e vai pegar o ônibus indo a pé, entendeu? - eu - sim, senhor.
Aqueles dias ainda ele fez comigo algumas coisas deliciosas: transamos dentro do carro dele na beira da praia; ele um dia tirou do armário um vestidinho de noiva de sexy shor e disse que era para relembrar "nossa lua de mel" hehehe e eu dei vestida assim sendo chamada de noivinha safada; as vezes me mandava ir sozinha na padaria buscar pão quentinho e cigarros pra ele vestida bem bichinha afeminada me fazendo passar uma certa vergonha; e uma vez fez sol, eu fiquei tomando sol de bikini (ficou um pouquinho de marquinhas) com ele fazendo churrasco e me dando pedaços de carne jogando no chão me chamando de cadelinha.
Foi uma delícia as 3 semanas e, antes de me dar a surra que havia prometido, ele falou que se um dia eu quisesse e podesse poderia ligar para ele e perguntar se podíamos repetir novamente. Infelizmente acabou que nunca mais houve essa oportunidade, por causa do trabalho e do envolvimento que tive com outro macho que vou explicar em outro conto.
Ele, então, não somente me deu uma surra muito forte na bunda, como nas costas, deixou os lábios da minha boca inchados porque deu porradas médias com um chinelo, mordeu deixando marcas na minha bunda, coxas, mamilos, bochecas vermelhas de tapas e grelo dolorido de apertar e torcer. Ainda colocou areia no meu tênis amarrando de tal forma que só consegui tirar quando cheguei em casa cortando os cadarços, meus pés ficaram esfolados. Mas como ele disse, eu mereci por não poder ficar mais tempo hehehe

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Nome do conto:
Minha história como submisso passivo de Machos - Experiências após a faculdade - 1Conto

Codigo do conto:
228483

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/02/2025

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