Minha história como submisso passivo de Machos - Experiências durante a faculdade - 5Conto

Vou contar uma das experiências mais intensas que tive como putinha submissa.
Lá pelo meio do curso da faculdade, durante o recesso do semestre que eu aproveitei para tirar minhas férias no trabalho, neste período aconteceu um evento político chamado Forum Social Mundial (não gosto de política e nem sou militante de nada, acho que tudo acaba sempre em corrupção seja qual for a ideologia. Então, quem estiver lendo não ache que sou de nenhum partido ou ideologia. Sou apenas alguém que é submisso a Machos), que eu estava lendo em grupos de internet na época, que estava rolando uma putaria grande nas festas no lugar onde tinha um acampamento dos frequentadores do evento.
Fui à noite no lugar para ver se achava um macho para me foder. Vesti um tênis all-star cano baixo, calcinha bem socada, shortinho justo de jeans branco no meio das coxas (aproveitei que eu tinha me depilado naquele dia), uma camiseta preta justa e uma coleira discreta no pescoço.
Comprei uma cerveja ao chegar e fui onde tinha uma movimentação de um show, logo percebi que o pessoal estava se pegando, mas resolvi ficar em pé perto do público do show para sentir o ambiente, mas deu alguns minutos e senti uma mão passando forte na minha bunda e falando próximo ao meu ouvido: tá sozinha tesão? - esperei ele me olhar no rosto para sentir que não estava me confundido com mulher (afinal, eu tinha um cabelo longo bem feminino), mas vi que não era o caso porque manteve a mão na minha bunda e apertando, então fiz que sim com a cabeça.
Ele era um cara gordo, acho que um pouco mais velho que eu na época, altura próxima de 1,80m, com tatuagens, cabelos crespos até acima dos ombros, barba por fazer, sem um dente canino de cima com dentes mal cuidados e uma pica pentelhuda de uns 18cm bem grossa - acho que foi um dos machos mais feios e estilo porcão que eu servi até hoje, mas como eu disse em conto anterior, sendo submisso eu sirvo qualquer macho e confesso que quanto mais bruto ou feio mais eu curto. Ele estava cheirando a suor e cerveja, corpo melado de suor e de estar sem banho uns dias, estava de chinelos sem camisa e com um calção estilo skeitista. Senti que ele tinha um sotaque diferente e depois me disse que era de Goias.
Voltando, quando eu fiz com a cabeça que estava sozinha, ele então foi falando umas sacanagens me segurando pela cintura forte e vem para me beijar, eu tentei resistir por causa do mal cheiro dele, mas ele me controlou e eu me submeti, e comecei a beijar me excitando por estar me entregando aquele macho, que ao me beijar apertava forte minha bunda sem nenhum pudor.
Ele então me conduz para ir na barraca dele onde estava acampado. Ao entrar na barraca daquelas estilo iglu e que estava com cheiro forte de suor, roupa suja e bebida velha, ele me joga de barriga para cima e senta no meu peito me imobilizando com peso dele, põe o pau pra fora e começa a foder minha boca, eu senti que o pau também estava sujo, mas naquela altura eu estava totalmente entregue e excitada. Ele fode minha boca me fazendo engasgar, falando sacanagens e eu sentindo a barriga dele esmagando meu rosto. Em seguida ele sai de cima de mim, me manda tirar a camiseta e o shorts, enquanto ele tirava o calção e cueca dele, e me coloca no colo dele para me beijar e morder meus peitinhos (nunca tomer hormonios, mas jovem por sempre ficar um pouco acima do peso, eu ficava com peitinhos), eu rebolava sentido a rola dele sarrando minha cuceta. Ele me joga, então, de bruços e novamente com o peso dele me imobiliza sentando por cima das minhas pernas e fica sarrando com o pau minha bunda e cuspindo na minha cuceta e me dedando forte, então ele se debruça sobre mim e se prepara para meter em mim sem capa, eu reclamo e ele disse baixo mais com raiva: cala boca, vadia, senão vai ser pior - eu tento resistir, mas ele segura com violência minha cabeça agarrando pelos cabelos esmagando minha cara no colchão velho que forrava a barraca e novamente fala baixo com raiva - quieta puta, eu sei que tu gosta - e mete forte a pica dele na minha cuceta e eu me submeto aceitando o poder daquele macho sobre mim. Ele me fode naquela posição, me esmagando com seu peso, suando sobre mim, me xingando até gozar dentro da minha cuceta. Ele sai de cima sobre mim com a pica toda melada, me puxa pelos cabelos e começa a lambuzar meu rosto esfregando o pau, saco e verilha dele.
Eu agora estava totalmente submissa aquele macho, que agora fica bebendo uma água enquanto me mantinha como uma mulherzinha deitada ao seu lado com minha cabeça apoiada no seu peito. Depois de um tempinho, ele agarra forte meu grelinho puxando me fazendo choramingar de dor e me diz novamente com aquele jeito autoritário e agressivo: negócio é o seguinte, vc vai ser minha putinha nesses dois dias que vou ficar acampado aqui, entendeu? - eu - aiinnn, sim sim - ele - tô quase sem dinheiro então vc vai pagar tudo - eu - aiii sim, eu pago - ele - isso mesmo putinha, e tb vai se vestir de outro jeito que eu quero - e largou meu grelo e apertando com a mão minhas bochecas e diz - muito bem putinha, se veste que vamos ali comer alguma coisa e comprar a roupa que eu quero que vc use.. Ah! acho bom se comportar como minha namoradinha porque aqui ninguém vai te ajudar, entendeu? - eu disse que sim e estava sendo sincera porque é minha natureza, quanto mais o macho me abusa e agressivo mais me sinto entregue ao macho.
Saímos de mãos dadas como um casal, ele me levou numa barraca que estava vendendo aquelas roupas estilo hippie e umas camisetas de rock ou políticas, ele me manda comprar uma daquelas saias longas estilo indianas, uma camiseta do Raul Seixas com gola larga deixando um dos meus ombros amostra, uma bolsinha de pano e uma sandalia baixa de couro estilo hippie. Era esse o estilo que ele quis para ficar com ele naqueles dias. Eu me troquei num cantinho ali mesmo e seguimos para um lugar que vendia uns cachorros quentes, no início me senti constrangida e com vergonha de estar daquele jeito, mas a coisa estava tão maluca lá, que ninguém achou eu estranho - no outro dia, de dia, eu vi que tinha gente de tudo que é jeito nesse acampamento, gays afeminados, travestis, militantes de esquerda, punks e até uns caras estilo "aba reta" (quem é dessa época vai saber, mas seria o equivalente ao que hoje vemos os caras de favela estilo funk), enfim, virou um espaço bem alternativo, que até a polícia ficou de fora para não gerar tumulto).
Naqueles dias fui a namoradinha daquele macho sacana, dominante, sujo e me tratava de forma bem sacana. Trepamos muito e nos pegamos, eu paguei tudo pra ele naqueles dias (nada demais e caro: lanches, bebidas, cigarros e baseado). Esse último foi outra coisa que ele me submeteu...
Eu somente bebo de vez em quando e muito pouco, mas no outro dia à noite, ele me levou para ir comprar uma quantidade para uns baseados, achei que era só pra ele, mas quando chegamos perto da barraca dele, sentamos no lado de fora da barraca no chão, ele tinha improvisado um espaço para ficar durante o dia que ficava mais calor, que era uma lona no chão forrada por umas cangas de praia. Ele começa a fazer o baseado e fala naquele tom autoritário que me deixou naqueles dias totalmente submissa e entregue nas mãos dele - hoje eu quero foder a minha putinha chapada - eu disse com voz dócil e afeminada - eu nunca fumei e... - ele me interrompe e diz - não interessa, vai fumar tudo e vou me aproveitar hehehe. Eu fiquei quietinha e obedeci, eu já tinha fumado cigarro comum uma época, então já sabia tragar e ele só me orientou que tinha que segurar antes de liberar a fumaça. Comecei a fumar sentada no colo dele como uma namoradinha e ficando mole e achando as coisas engraçadas, enquanto ele sorria e falava sacanagens no meu ouvido, me encoxando e apertando meus petinhos, subindo minha saia agrrando minhas coxas... Logo em seguida, fomos para a área de música ao vivo, e estava rolando uma musica eletrónica, e estava uma putaria grande lá porque já era depois da meia-noite... Começamos a nos pegar ali, comigo mole rindo chapada, ele se aproveitando, me agarrando, me dedando na cuceta, até que ele me leva perto dessa área onde estava mais escuro porque tinha muitas árvores, ele encostou de costas de uma árvore de pé, me pega pela cintura me encoxando, sobe a parte de trás da minha saia, e começa me foder ali, dizendo que eu era piranha chapada dele e outras sacanagens, até gozar dentro da minha cuceta deixando a porra escorrer pelas minhas coxas... Ficamos um pouco ali na área de show se pegando como namorados e voltamos para barraca dele, para transarmos novamente.
Foram dois dias intensos sendo a putinha daquele macho sujão, só tomamos um dia uma ducha fria de noite numa área improvisada que no lugar de chuveiros era apenas canos que abria para sair água de uma caixa de água.
Depois conheci alguns caras e garotas que vieram no grupo que ele estava (era algum tipo de comunidade altertiva, não prestei atenção) e eles sabiam que ele era comedor de viadinhos, até porque sendo feio como era e porcão, as garotas não curtiam ele, então quando ele aparecia com um viadinho, como eu, até virava meio que piada... me senti meio humilhada por verem que eu era a putinha dele, mas isso me deixava mais louca. E não liguei porque ninguém era dali mesmo, todos de Goias.
O cara era bem depravado mesmo, falou que se eu fosse de Goias, eu iria ser dele, iria morar com ele na comunidade (acho que era uma casa coletiva), que sempre queria fazer uma putinha de maconheira dependente em outras coisas nas mãos dele, manipulada por ele. Confesso que ser totalmente moldada e degradada para ser usada e servir um macho é algo que me excita muito. Compreendo quem acha isso absurdo ou errado, mas sinto que nasci com esse desejo, que até por ter um pintinho pequeno e mole é um sinal que nasci para servir machos sacanas e dominantes. Então, cada um com seus desejos...
Nunca mais tive contato com esse macho... ao voltar para o meu apartamento, tomei vários banhos para tirar o cheiro daquela situação naqueles dois dias, e depois fui fazer exames de DSTs porque, como disse, servi ele sem nenhum momento usar capa, ainda bem que não contraí nada, nesse sentido, pelo menos naquela época, ele era limpo hehehehe
Aquela não foi a única vez que um Macho me obrigou F1 e teve outras experiências (que talvez eu me lembre de contar por aqui) que machos me fizeram ficar totalmente bêbada ou usar outras coisas (nada, ainda bem, pesado). Mas foi a última vez que fiz sexo sem proteção sem os cuidados necessários, mas sei que pode acontecer porque se um macho tem tesão em obrigar mesmo, o que eu posso fazer contra?