Minha história como submisso passivo de Machos - Experiências durante a faculdade - 3Conto

Vou contar agora o primeiro Macho da faculdade que me comeu. Como era curso noturno, então, o pessoal não fica muito na faculdade e nem forma muita amizade e convivência, especialmente nos primeiros semestres. Inclusive a maioria trabalhava de dia e chegavam ali para ver a aula e ir embora.
No entanto, um Macho da minha sala me chamou atenção: até então eu nunca tinha servido um homem negro mesmo, tinha com mulatos e negros mais claros, mas esse era bem negro com lábios grossos e com o corpo estilo parrudo. Mas nunca deu sinal que gostava de viadinhos, sendo que nessa época eu tinha ficado na atitude menos afeminado.
Até que um dia, um professor escolheu fazer provas em dupla na semana seguinte e mandou nós procurar alguém para fazer, eu fiquei sem dupla e naquele dia esse colega negro, chamado Roberto, faltou. Na semana seguinte, como ninguém avisou ele, chegou em sala e viu o pessoal revisando o material para prova e percebi que ele não havia estudado (eu fiz faculdade federal que não tem semana de provas e muitos professores não seguem um plano de aulas) e eu era o único sentado sozinho, então ele veio me perguntar: cara, não me diz que tem prova hoje? - eu balancei a cabeça afirmativamente e disse - mas é em dupla - ele me pergunta - tu está esperando a tua dupla - e eu disse que estava sem dupla e ele disse - cara me quebra esse galho, deixa eu fazer contigo, não estudei mas não posso reprovar - eu disse que sem problemas e ele agradeceu dizendo que iria escrever a prova para ele não ficar sem fazer nada. Eu havia estudado e fizemos a prova relativamente rápido, pois não estava difícil. Quem entregasse a prova estava liberado para sair. Entregamos e saímos.
Eu ia me despedir, quando ele me interrompeu - deixa eu te agradecer, estou de carro, precisa de uma carona? - eu disse que poderia ser, pois eu não tinha carro.
Quando chegamos no estacionamento, eu vi que era um táxi e ele disse que trabalhava de dia como taxista. Entramos e começamos conversar até porque o trajeto era longo, primeiro aquelas coisas sobre faculdade e tal, até chegar no assunto se eramos casados ou com namorada, e ele disse que estava solteiro. Aí veio o assunto de sexo, quando ele disse - cara sendo taxista a gente aprende a sacar as pessoas, sabe? - fiz que sim - E eu notei uma coisa tua, mas não sei se falo... Eu disse que poderia falar que eu não me ofenderia, e ele explicou que não era por isso, mas ele não sabia se eu iria expor ele. Aí eu saquei o que poderia ser e disse para ele ficar tranquilo, que respeito o que cada um quer e, então, ele me perguntou: saquei que tu fica me majando na aula, tê certo? - eu disse que sim, então ele explicou que curtia pegar de vez em quando um viadinho mas não se expor e que fique no pé dele. Aí fiquei mais a vontade e disse: se quiser pode me pegar quando e como quiser. Ele sorriu e depois ficou sério e disse: mas é o seguinte, eu não quero que tu me procure e nem mude sua atitude nas aulas, que continue sem falar comigo, só vou te pegar se topar que seja assim e aí quando eu quiser nos finais das aulas, eu te ofereço essa carona, certo? Eu disse que claro e então vamos aqui num drive-in no caminho, mas tu vai pagar a entrada, eu topei.
No caminho já fui acariciando e sentindo a rola dele dura por cima das calças. Quando chegamos, ele colocou o pau preto para fora da calça (bem grosso e uns 18cm) e disse: mama putinho. Começo a mamar e ele gemia e conduzia o boquete me segurando pelos meus cabelos cumpridos. Ele então começou a baixar um pouco a minha calça para me dedar, quando nota que eu estava de calcinha, e ele fala com tesão - que piranha safada, branquinha vagabunda - e começa me dedar enquanto mamava ele.
Então saímos do carro, ele me manda ficar com as mãos apoiadas no porta-malas porque não queria sujar o carro, ele abaixa minhas calças até a canela e me manda colocar o fio da calcinha de lado enquanto ele colocava a camisinha no caralho dele. Ele então antes das umas cuspidas na minha cuceta para dar uma lubrificada e começa a meter na minha cuceta me rasgando porque o pau dele era bem grosso, quando chegou até o talo me fez rebolar para acostumar, e então começa a me socar, o meu tesão era tão grande que eu logo gozei no chão e aguentei ele me foder até se satisfazer, me fudeu forte por alguns minutos até gozar e me pergunta - quer beber o leite da camisinha, piranha? - eu disse que sim e ele me olhou sugar o leite me xingando de putinha branca e vadia e outras coisas do tipo. Me deu um tapinha na bunda e nos recompomos e entramos no carro. Ele insistiu nas condições que ele falou antes e eu deixei ele tranquilo.
Fodemos algumas vezes assim naquele semestre, mas acho que ele desistiu da faculdade e no semestre seguinte não vi ele mais, torci para um dia ter a coincidência de pegar uma corrida de taxi com ele, mas nunca aconteceu. Ele era um comedor muito tesudo. Aliás ele é um dos dois estilos de machos que eu mais gosto: o comedor que não é dominador no sentido de bdsm, mas que é estilo machista mefazendo sentir uma mulherzinha vagabunda e dengosa pelo pau dele, que faz coisas para agradar ele além do sexo, como pagar o drive-in, paguei em outras ocasiões uma cerveja pra ele e até lanche no drive-in do Mac... O outro estilo, como quem leu os contos anterior percebeu, é o dominador severo, agressivo, abusador e explorador.
Não me recuso a dar para qualquer outro estilo de macho ativo, mas esses me dão mais tesão. Mas aprendi que viadinho submisso como eu, não tem direito de escolher, e aceitar servir e ser usado pelo Macho que quiser.