Minha história como submisso passivo de Machos - Apresentação e primeiras experiências - 6Conto

Aqui vou relatar algumas coisas que meu primeiro Dono fez comigo, mas antes vou falar como era minha rotina de servidão com ele.
Alguns dias da semana, ele me mandava mensagem que queria me usar depois do trabalhos, algumas vezes ele queria apenas uma mamada no carro ou outras me comer na casa dele.
De sextas até domingos à noite, eu passava na casa dele servindo. Sexualmente obviamente era servidão total: tinha que chupar e dar para ele quando queria, que passamos a fazer sem capa. Ele era Dom cem por cento, me tratando sempre de maneira bruta, cuspindo na minha cara e xingando, inclusive algumas ordens e correções que me dava era acompanhadas de tapas fortes na bunda ou na cara. Ele me batia com cintos, chinelos, chicote de tiras, varas, colher de pau e outras coisas. Muitas vezes beijar e fazer massagem nos pés dele. Ser amarrado e amordaçado de várias formas. E quando eu estava lá ele me mandava dormir no chão ao lado da cama dele e também eu só podia comer restos de comida fria. Quando eu estava lá era também sua empregadinha, mas de verdade: eu, quando fazia os serviços domésticos, tinha que usar sapatos brancos baixos, uniforme mesmo de emprega azul marinho (aqueles que vemos camareiras em hotel usando). Os serviços domésticos que ele me mandava fazer eram: varrer e limpar o quintal da casa dele, varrer a casa e passar aspirador de pó nos tapetes, limpar o banheiro (sendo que a privada, eu tinha que antes lamber as manchas de mijo e pentelhos grudados ao longo da semana grudados na borda), lavar a louça, colocar a roupa para lavar (sendo que cuecas e meias dele eu tinha que lavar na mão), passar e guardar as roupas, trocar as roupas de cama e banho, engraxar os sapatos e algumas vezes lavar o carro dele. Eu fazia tudo isso, quando ele saia no meio da manhã e chegava no início da tarde, se algo não estivesse pronto ou do modo como ele queria, eu levava uma surra de punição. Quando servia sexualmente ele, eu vestia lengeries e roupinhas de puta, como mini-saias, vestidos curtos e colados, shortinhos, salto-altos. Também o tempo todo lá, eu tinha que usar uma coleira no pescoço e durante os serviços domésticos tinha que usar um plug anal bem grosso na minha cuceta.
Ele também me mandou a passar usar calcinha todos os dias (um dia ele foi no meu apartamento e tirou todas as poucas cuecas que eu tinha e fomos numa loja Marisa para escolher as calcinhas do dia a dia pra mim) e, como nesse período eu comecei a ter pelos no corpo, ele me mandava ir numa depiladora para deixar lisas minha bunda, barriga e peito, e pernas e braços ele me mandava clarear.
Agora, eu vou contar duas coisas em especial que ele fez comigo que foi minha primeira experiência nesse sentido, depois conto outras três.
A primeira, foi logo na primeira vez que passei na casa dele, logo depois de me foder quando chegamos, ele me mandou buscar uma cerveja para ele e que eu ficasse de joelhos dando massagem no pé dele, enquanto ele bebia relaxando no sofá e me explicava porque ele quis ser meu Dono e nos últimos anos somente usava viadinhos porque o que ele gostava de fazer (dominação total e impor servidão, humilhações e castigos) com mulheres dá problemas, então ele só comia de vez em quando prostitutas, mas uso fixo era só viadinhos que fazem o que ele quer e não tem moral para dar problema com lei pra ele. Me mandou buscar outra cerveja pra ele e começou a me dar a lista de tarefas domésticas que eu faria amanhã e explicando como eu teria que agir e vestir lá dentro. Então, ele disse que eu podia comer quando ele me mandasse comer era resto de arroz frio da semana, bananas passadas, pão de forma velho, chuchu e presunto, tudo deveria ser comido misturado numa tigela no chão, que dependendo ele poderia cuspir, colocar pentelhos ou gozar. Então ele disse para beber eu só poderia beber água da torneira do tanque de lavar roupa e, então ele sorriu de maneira sacana, disse me puxando pelos cabelos vou mostrar o que mais eu posso beber. Ele me levou ao box do chuveiro e me mandou ficar de joelhos com a boca aberta, e foi assim que eu pela primeira vez bebi mijo de macho, depois ele me fez sugar o mijo que ficou no chão. E tomamos banho juntos. Depois ele passou a me dar mijo para beber num copo grande de plástico ou assim direto da fonte.
Segundo, um dia ele, sem avisar, começando a fazer algo que já tinha feito: me colocou de bruços na cama, amordaçou minha boca com uma cueca suja e mantendo ela dentro amarrando com uma meia de futebol usada passando pela minha boca e dando um nó na minha nuca, amarrou meus pulsos e deixando imobilizados amarrando num dos pés da cama que era de madeira pesada e cada um dos meus tornozelos amarrados e imobilizados nos outros pés da cama, deixando eu de pernas abertas (normalmente ele fazia isso para me dar surras mais fortes), então ele colocou uma almofada alta na minha virilha deixando minha bunda empinada, mas agora colocou um capuz de tecido de lycra deixando eu sem ver nada e a boca ainda mais tapada, somente com o nariz de fora. Então, ele saiu do quarto e voltou, não consegui ver e perceber o que tinha trazido, mas logo depois senti aquilo que eram gotas de vela derretida na minha bunda, costas e pernas, eu urrava de dor, mas tudo era abafado pelo capuz e a mordaça, e isso durou um bom tempo, alternando a vela com tapas na minha bunda. Logo em seguinda, eu sinto ele colocando um lubrificante na minha cuceta, inclusive socando o lubrificando lá dentro. Ele começou enfiando alguns dedos me preparando para aquilo que viria: ele me fistou, ele enfio a mão até um pouco acima do punho. Lembro que doeu muito, eu chorava, mas não conseguia fazer nada a não ser aguentar. Depois de me arregaçar, ele enfiou um plug bem grosso para manter minha cuceta larga, então tirou o capuz e mordaça, ficou vendo rindo meu olhos cheios de lágrimas, virou minha cabeça para cima, e comigo ainda amarrado, ele fodeu minha boca e gozou no meu rosto, me mandando depois ficar ali quieta deixando a porra secar absorvendo pela pele.