Minha história como submisso passivo de Machos - Experiências durante a faculdade - 6Conto
Uma outra experiência neste período que foi bem excitante foi com um macho que conheci ao descobrir um serviço de chat de telefone (naquela época ainda se usava muito telefone fixo e os celulares não tinham ainda cesso internet e as ligações eram caras. Internet mesmo era só em casa no PC), funcionava com salas coletivas, que antes você gravava uma mensagem de 3 segundos se apresentando (eu dizia com voz afeminada "branquinho, passiva e submisso", que quando entrava nessas salas era exebida para os demais que já estava lá ou então você poderia ouvir mensagem por mensagem dos usuários e convidar para uma sala privada, normalmente rolava mais uma putaria por telefone, mas que era muito excitante e eu ficava as vezes a madrugada inteira me masturbando com plug no rabo em noites frias e chuvosas, gozando muitas vezes porque tinham uns machos bem tarados, mas as vezes, quando o movimento estava fraco, eu entrava nas salas coletivas para ouvir os papos e também tentar caçar algum macho para o chat privado, que um dos usuários criava e para outro acessar era só digitar uma sequencia de 4 numeros definida por quem criou e a sala podia entrar até 5 pessoas... (uma pena que isso existe mais, como não tinha risco de se expor, a putaria pesada virtual rolava solta lá). E várias vezes que entrei lá tinha um cara com uma voz de macho maduro com jeito bem sacana que ficava lá falando umas putarias pesadas para zoar algumas mulheres lá e também debochar de viadinhos como eu, eu enviava convites para sala privada pra ele, mas nunca aceitava me humilhando verbalmente na sala... O jeito dele falar e as sacanagens me deixavam muito excitada e quase certeza que era um Macho dominador de estilo grosso e esculachador... Uma noite, eu entrei numa sala coletiva que estava ele e mais duas pessoas, ele estava falando as putarias pesadas, provocando as pessoas, quando rodou a minha msg de entrada, ele disse - essa bicha tá louca para ser estuprada por mim hahahaha - eu me submetia e dizia que queria ser a putinha dele e ele me xingava e humilhava de maneira mais pesada ainda, por causa disso, as duas pessoas que estava lá, saíram da sala, aí ele disse - viu, viado? Ninguém te suporta, bicha de merda hahaha - normalmente quando acontecia isso, ele ficava apertando o botão do telefone dando um barulho até um sair porque não conseguia falar ou interagir com ninguém... Mas nesse dia, ele depois de me xingar, não fez isso e ficou em silêncio, eu então disse me humilhando - vamos na minha sala privada tesudo, quero ser sua vadia, sua bichinha escrava - então ele falou num tom sério que nunca ouvi ele falar - quer mesmo, filha da puta? - eu disse - ainnn sim, por favor - ele riu e falou novamente com aquele jeito que nunca tinha ouvido - então me diz teu telefone e vai esperar eu ligar a cobrar (tinha isso na época), aí quero ver se está falando sério mesmo - fiquei com medo porque ele poderia divulgar meu número no chat e eu começar a receber vários telefones de tarados mais não sei o que mais... mas o tesão falou mais alto e passei o telefone e ele me mandou desligar porque ele iria ligar.... Obedeci... O sacana demorou de propósito para ligar, eu já estava achando que ele tinha me sacaneado mesmo, quando o telefone toca e eu ouço a mensagem de ligação a cobrar, para não ficar muito longo o conto não vou reproduzir a nossa conversa que tivemos, vou resumir: Ele sempre me chamando de puta ou vadia, explicou que ele tinha 52 anos, tarado mesmo, morava sozinho num apartamento de prédio grande e de baixo nível no centro (perto de onde tinha os puteiros baratos e putas de rua, ou seja, ele morava nessas áreas que todas de cidade grande tem, normalmente no centro perto de rodoviária e pensões/hotéis baratos) e curtia putaria pesada, mas que viado ele só curtia afeminado e que aceitasse ser humilhado por ele. Quando eu disse como eu era (branquinho, lisinho, cabelos cumpridos baixinho para homem, eu tenho 1,68m) e disse que era cdzinha, ele ficou louco de tesão, mas fez questão de dizer o que queria que eu me submetesse: eu teria que ir no apartamento dele vestida de puta barata, sair de lá só no outro dia de madrugada, que além de fazer na cama tudo que ele queria (quando eu disse que tudo bem desde que ele usasse camisinha pra fuder, ele riu e disse "claro que sim, tu acha que vou foder uma bicha imunda sem usar camisinha, mas é tu que vai trazer muitas camisinhas porque não vou gastar dinheiro com viado filha da puta feito tu") eu iria limpar o apartamento dele e avisou que eu iria apanhar bastante dele, que também que era para eu ir só se depois eu continuasse indo uma vez por semana, sempre com ele chamando à cobrar... Fiquei tão excitada em ouvir com aquela voz de macho sacana ao extremo que gozei e aceitei tudo. Combinamos então de eu ir naquele momento lá, que antes era pra eu ficar cheirosa pra ele (ainda bem que eu tinha recém me depilado naquele dia e feito a chuca) que eu iria (mesmo estando frio e chuvendo) de sandália aberta de saltinho (estilo melissinha que era moda na época), calcinha atolada e soutien vermelhos, gloss rosa na boca, um shortinho de lycra preto que ficava a polpa da minha bunda a mostra, tomara-que-caia preto para mostrar as alças do soutien, bolsinha de puta cheia de camisinhas e lubrificante, e meus cabelos amarrados com chiquinhas estilo colegial, além obviamente uma coleira preta no pescoço. Como sempre fui servir ele de madrugada, eu fiquei mais tranquila porque as únicas pessoas que iriam me ver seriam os taxistas (nem precisso dizer que não existia uber nessa época) que estavam acostumados com essas coisas de madrugada (e isso me rendeu ser usada por alguns taxistas que curtiam um viadinho assim, eu dava me número e combinava um dia de madrugada para me foderem, talvez eu conte uma dessas experiências em outro conto) e as pessoas na rua próximo do prédio dele (sem porteiro) que pela região eu não chamaria atenção. Tomei um banho rápido, me vesti como ele me mandou e chamei um tele-taxi e fui para o endereço que ele me deu, o taxista ficou com cara amarrada sem falar nada vendo um viadinho vestido como eu estava, ao chegar e tocar no interfone tive certeza que era tudo verdade... Quando cheguei era um coroa um pouco menos de 1,80m de altura, forte naquele estilo de predeiro porém com barriga de cerveja, calvo grisalho, moreno claro com poucos pelos e, verdade o que ele sempre dizia lá no chat, pauzão de 20cm grossão com cabeça roxa e sacão. Quando chegei na porta do apartamento ele estava com ela aberta me esperando fumando e usando somente uma cueca de sunga preta (que depois senti que estava fedida de mijo velho, adoro hehehe). No sexo, ele tinha pegada mesmo que combinava com as coisas que falava no chat: me fodia forte, batendo na minha bunda e cara sem pena, xingava todo tipo de baixaria, me mandava lamber e engolir a porra dele. Me mandava mamar ele, inclusive quando o pau dele estava meia bomba enquanto ele comia ou via tv fumando (nas outras vezes que me usou passou a me mandar sempre ir com pacote de cigarro pra ele), não sei porque não me mandava lamber ou massagear os pés dele, mas me fazia implorar pela pica dele beijando seus pés e as vezes pisava na minha cara ou dava chutes fracos na minha bunda. Também me dava várias vezes o mijo dele para eu beber e também cuspia na minha cara. Umas das coisas que ele mais fazia era me xingar e dar odens me dando tapa na cara ou na bunda. Mas uma coisa que ele fazia em especial me deixava sempre muito excitada, ele ligava no chat e eu tinha que falar nas salas tudo que ele fazia comigo, que eu era vadia dele, a bichinha faxineira dele, que eu era trouxa e viciada na pica dele. Muitos me xingavam, outros riam ou saiam dala, mas era uma humilhação interessante. Também realmente era sério o que ele me disse no telefone: ele me usava como faxineira mesmo, eu limpava todo o apartamento, lavava roupas, lavava louça e cozinhava com ele sempre me xingando, humilhando verbalmente e me batendo. Eu só podia comer depois dele e quando ele decidia que iria sobrar, senão sobrava ele me fazia comer pão velho e duro com mijo dele... Eu servi ele várias vezes nesse esquema que descrevi, acho que quase durante um ano, depois nunca mais ouvi ele no chat e nunca mais me ligou... não sei o que aconteceu...
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Uau, que delícia de macho vc arrumou!!
Nossa, nunca ouvi falar desse serviço de chat por telefone ...pelo menos pras noites sozinha alguém te xingar e humilhar pelo telefone..rsrs
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