Minha história como submisso passivo de Machos - Experiências durante a faculdade - 7Conto

Vou contar uma experiência gostosa neste período da faculdade.
Foi com um taxista que deu em cima de mim, quando eu voltava vestida de putinha após servir aquele macho do conto anterior. Eu havia pego o taxi e quando entrei vi o motorista e fiquei toda excitada, pois era o meu estilo físico preferido de macho: bem alto (1,85m ou mais) gordão forte. Neste caso, ele era mulato de cabelos raspados e bigode. Ele me olha pelo retrovisor e sorri e eu sinto o interesse... Ele puxou papo e me elogiou e disse: essa é a minha última corrida, que acha de a gente ir na tua casa, gracinha? - eu sorri e fui sincera explicando que eu tinha acabado de servir um outro macho, aí ele disse bem sacana: o que que tem? Lavou, tá nova hehehe - eu ri também e disse que topava, aí ele parou o taxi e pediu para eu ir no banco ao lado dele, e fomos até minha cara comigo alisando o pau dele por cima da calça mas já dava para ver que o pau era proporcional ao tamanhão dele. Ele era do estilo de macho dominador que gosta de nos fazer mulherzinha putinha. Fiquei um pouco nervosa porque era a primeira vez que levava um macho no meu apartamento.
Chegamos lá, eu deixei ele na minha cama bebendo uma cerveja, enquanto eu iria tomar banho, ficando cheirosa pra ele e vestida com a lingerie que ele escolheu: um conjunto vermelho de soutien, calcinha, meias 7/8 e cinta-liga vermelha. Sai arrumada e cheirosa para ele e vi ele nu na minha cama com o pauzão meia-bomba, ele se levanta me pega pela cintura e fala que eu era uma putinha deliciosa, me vira de costas e começa me encoxar com aquele pauzao que foi crescendo, ele me põe sentada na cama e fica de pé aí eu vejo melhor aquela piroca: era bem grande, un 22cm, e bem grossa. Mal cabia na minha boca, ele forçava falando sacanagem. me fazendo engasgar e batendo com o pau na minha cara. Ele ficou tentando eu engolir todo o pau dele mas foi impossível, aí ele fala sacana mas autoritário: porra putinha, já que não sabe engolir a rola do teu macho, agora vai sofrer no cuzinho, eu vou meter com força e só com esse creminho hidratante teu, nada de ky... Eu tinha uns cremes no meu quarto e eu sabia que iria doer, mas eu vi que ele queria me ver chorando na pica dele e me vendo com medo, ele ficou mais tarado e autoritário: anda, fica de bunda para cima e aguenta mordendo o travisseiro, vadia. Eu fiquei de bruços e senti ele colocando minha calcinha pro lado e lambuzando minha cuceta com o hidratante, então ele com a pica encapada, fico em cima de mim, e com todo aquele peso meteu sem parar em mim, eu senti muita dor e gritava mordendo o travisseiro e ele rindo me xingando, metendo forte me arregaçando. E quanto mais eu chorava, mais ele metia forte com raiva: toma, vadia, puta, viadinho safado... Até que gozou e dasabou sobre mim. Ficou um tempo e saiu de cima de mim, eu senti minha cuceta sem conseguir fechar, ele disse: olha aqui na camisinha, a putinha sujou de sangue hehehe - realmente tinha um pouco, então ele me mandou sugar e beber a porra dele da camisinha. Transamos mais uma vez novamente, mas agora foi mais gostoso porque já estava arregaçada, ele disse depois que fazia essa sacanagem com os viadinhos, pois sabia que era muito difícil conseguir engolir o pau dele, e gostava de ver a gente chorando na pica dele. Dormimos juntos e eu de manhã como uma putinha servi café na cama pra ele, nos despedimos com ele me deixando mamar o pau dele até gozar na minha boca. Dei meu telefone pra ele, e ele me procurou outras vezes para transarmos gostoso lá no meu apartamento ao final do turno dele.