CASADA MAL AMA 2

CASADA MAL AMADA 2
Continuando com a saga de Rosa, a casada mal-amada.
Depois do encontro na rádio, tiveram outros, semelhantes ao anterior, ficaram meses se encontrando, quase que semanalmente, ela sempre dava um jeito de sair às escondidas na madrugada para se encontrar com ele.
Algum tempo depois, ela resolveu estudar, começou a fazer um curso superior noturno e coincidentemente, ele também começou o mesmo curso.
Os dois eram os alunos mais velhos da turma e por já se conhecerem intimamente, com muito cuidado para não darem bandeira, ficaram próximos na sala de aula, sempre se ajudando nos assuntos de aula e em outros momentos discutiam oportunidades de continuarem o caso deles fora do ambiente da rádio.
Sempre que terminava a aula, davam um jeito de se despedirem em algum lugar escuro das dependências da faculdade. Não raro, iam para o estacionamento, onde ele deixava seu carro estacionado em um lugar estratégico, longe dos olhares curiosos e lá, se entregavam à paixão desenfreada. Ela sempre ia para a faculdade, com roupas que facilitavam a pegação dentro do carro, como: vestidos curtos e relativamente largos, sem soutien e com calcinhas pequenas, quando não, sem calcinha.
Nessas ocasiões, perdiam completamente o controle, com ele bolinando seus seios e buceta, que vivia molhada do início da aula até o final. Ela também não perdia a oportunidade de chupar aquela rola dura e babona.
Em uma noite que não tiveram as duas últimas aulas, tiveram a oportunidade de namorar mais à vontade no estacionamento. Ao chegar no estacionamento, já foram para o banco de traz, ficando assim, com mais espaço para aquilo que viria depois.
Mal entraram no carro, já começaram os beijos molhados em que suas línguas duelavam em sincronismo sensual disputando quem mais sugava a língua do outro.
Ato seguinte, ele passou a manusear seus seios, que estava sem soutien, já prevendo o que aconteceria, com essa facilidade, ele passou a manusear seus seis, que inevitavelmente estava com seus mamilos muito duros, passou em seguida, a chupar, enquanto com a mão esquerda manuseava a buceta, em seguida, ergueu a perna esquerda dela, expondo a buceta que foi sugada e sua língua dançava do clitóris aos grandes lábios daquela buceta que já molhava até o vestido.
Nesta noite, perderam completamente o bom senso e depois que ela chupou seu pau com sofregamente, ele a ergueu e continuou beijando, enquanto se ajeitava de forma que ela sentasse em seu colo de frente, ele rapidamente ajeitou seu pau esfregando nos lábios da buceta que entrou facilmente devido ao nível de umidade.
Com o pau totalmente enterrado na buceta, se beijavam alucinadamente e com movimentos lentos subia e descia sua bunda, coberta pelo tecido fino do vestido.
Depois de alguns minutos, sentiram mutuamente que o clímax se aproximava, então, aceleraram os movimentos e ambos explodiram em um orgasmo fenomenal.
Com o orgasmo, ambos relaxaram, com ela se soltando no colo dele e com o pau atolado completamente na buceta, continuaram aos beijos até que, percebendo o hora, trataram de se recompor, pois, já estava quase no horário dos outros alunos saírem.
Quando ela estava saindo do portão, deu de cara com o marido, que tinha chegado de viagem e resolveu buscar ela na faculdade.
Ele naturalmente estranhou ela sair mais cedo da sala, então ela explicou que tiveram prova e quem terminava podia ir para casa, assim, convenceu o corno que tudo estava bem, foram para casa conversando amenidades, ela com a buceta cheia do leite do amante, chegou em casa e com a desculpa do calor, foi direta para o banho, limpar a buceta e as cochas onde a porra escorreu.
Depois do banho, foram dormir, sem sexo, pois nessa época já estavam estremecidos, e transavam muito raramente.
Oportunamente contarei outros encontros.
Fotos ilustrativas.