Depois da foda na saída do baile, não tocamos mais no assunto e seguimos a vida normalmente. Na época, morávamos no interior e trabalhávamos na lavora, tínhamos vacas de leite, criávamos suínos e aves. Durante o dia trabalhávamos cada qual com sua função, muitas vezes trabalho pesado, o que é normal. Quando chegava a noite, depois de todo o trabalho do dia pronto, tomávamos nosso merecido banho e esperávamos o jantar. Depois do baile, em que havíamos dado aquela trepada, notei que minha irmã, após seu banho, passou a usar roupas mais provocantes, minissaias, blusinhas apertadas que deixavam suas tetas, de tamanho médio, bem a mostra e as vezes usava shortinhos justos e muito curtos que deixava sua bunda quase toda descoberta e marcavam perfeitamente sua volumosa e suculenta buceta, nossos pais não ligavam, pois estávamos todos em família e durante o verão achavam normal usar pouca roupa pra driblar o calor da época. Desde o baile, não tivemos outra oportunidade de ficar sozinhos, até que um dia minha irmã foi pra cidade, de carona com um casal de vizinhos, que ao voltar, pararam em nossa casa avisando que minha irmã voltaria mais tarde e que era pra eu ir busca-la na casa de nossos tios que ficava a mais ou menos 1,5 Km de distância. Quando chegou o final da tarde, terminei o trabalho, tomei um banho e fui encontrar minha irmã na casa dos tios. Cheguei lá, ela já tinha chegado, estava conversando com nossa prima e primo, que tem mais ou menos a nossa idade. Papo vai e papo vem, quando vimos, nossa tia já estava com a janta pronta e insistiu para que jantássemos e assim fizemos. Após o jantar, conversamos mais um pouco e resolvemos que já era hora de irmos pra casa. Como não temos carro, fui busca-la a cavalo, sendo assim, ao sairmos, perguntei se ela queria ir a cavalo, no que ela respondeu que não, pois estava vestida com uma minissaia e certamente se montasse, ficaria quase nua da cintura para baixo. Então montei e saímos, quando passamos pela ultima casa, naquela escuridão, perguntei novamente se ela não preferia montar, pois assim renderia mais e ela poderia descansar os pés e ela aceitou. Imediatamente desmontei e ajudei-a a montar, em seguida montei atrás dela e seguimos em frente. Com o andar do cavalo, naquela esfregação, não deu outra, meu pau deu sinal de vida e foi crescendo. Ela sentindo meu pau duro em sua bunda, não falou nada, somente se ajeitou melhor, de forma que ele ficasse entre suas nádegas. Depois disso, passei a passar a mão em suas coxas que estavam totalmente de fora e em seguida fui subindo até chegar a sua calcinha, massageei sua buceta por cima da calcinha e percebi que estava toda ensopada, a partir desse momento, sem falar nada, enfiei a mão por dentro da calcina e ai sim, senti toda a umidade daquela buceta. Com o andar do cavalo, ela ia se esfregando cada vez mais em meu pau, que já estava duro como pedra, então ela colocou a mão pra traz e pegou ele por cima da bermuda e tentava liberta-lo sem sucesso, rapidamente abri o botão e o zíper, dando a ela total liberdade para manuseá-lo. Quando ela sentiu ele livre, ergueu um pouco a bunda, puxou a calcinha pro lado e ajeitando de modo que ficasse no meio da bunda, com a cabeça esfregando na buceta toda ensopada, com mais alguns passos do cavalo, senti que ela suspirou longamente e o gozo veio intensamente, deixando-a toda mole, tive que segura-la pra não cair do cavalo. Depois que ela se recuperou, eu ainda estava na mesma situação e fui colocando a mão no ombro dela, forçando pra frente, de modo que sua bunda foi se arrebitando, então com a mão apontei meu pau na buceta e fui puxando ela pra traz novamente e pau foi entrando sem esforço, tamanha era a umidade naquela buceta. Quando ela sentiu que estava tudo dentro, ela se encostou em mim e deu um suspiro longo e senti meu pau ser sugado com ela gozando outra vez e com mais alguns passos do cavalo, explodi em um gozo fenomenal dentro daquela buceta havida por porra, tive que me segurar nos arreios pra não cairmos os dois do cavalo. Nessas alturas, já estávamos quase chegando em casa, então tratamos de nos recompor chegando em casa no maior silencio pra ninguém ver que ela estava montada daquele jeito. Desmontei e ajudei ela desmontar aproveitei a ocasião e com a mão na bunda dela ainda trocamos um beijo sôfrego como uma promessa que aquela não era a ultima vez. Ao entrar, nossos pais quiseram saber o motivo da demora, contamos as partes que dava pra contar e após tomarmos banho, um de cada vez, fomos dormir alegando cansaço. Desculpem por ter me alongado e ter entrado em detalhe, como é um caso real e inusitado, lembro-me de tudo nos mínimos detalhes. As fotos são meramente ilustrativas, tiradas da internet.
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