Alguns dias depois do acontecido na vinda da escola, em um domingo, eu tive que ir a uma cidade vizinha para fazer uma prova e para não deixar minha esposa e nosso filho sozinhos em casa, ambos foram comigo. Ao chegarmos, na cidade, fomos direto para o local onde seria realizado a prova, quando deu o horário, eu entrei para a sala da qual só sairia por volta do meio dia. Nesse meio tempo ela e o menino saíram a andar para se distrair e esperar o tempo passar, foram a uma pracinha, e andaram por vários lugares até chegar a rodoviária onde por coincidência, lá estava o seu motorista amante que tinha vindo em substituição a um colega que havia ficado doente. Quando ele a viu foi logo ao encontro dela que ao vê-lo tratou logo de dar um jeito de se afastar do menino para poder conversar com ele sem o menino ouvir. Saíram andando pela rodoviária, foram até onde estavam os ônibus que aguardavam o horário de sair, ele se propôs a mostrar os ônibus ao nosso filho e a uma menina que deveria ter uns dez anos, que era filha de uma senhora que trabalhava na rodoviária. O menino logo simpatizou com ela e ambos saíram de mãos dadas correndo pela rodoviária e foram a um parquinho que existia justamente para as crianças brincar enquanto esperavam o horário de embarque . Mal eles se afastaram, a sacanagem começou imediatamente ele a agarrou e ali dentro do ônibus trocaram um beijo e já começou a pregação. Neste dia ela estava com uma blusinha regata sem sutiã e uma saia Jens e por baixo uma calcinha fio dental amarelinha. O ônibus era bem confortável, tinha poltronas espaçosas e película nas janelas, de modo que de fora não dava pra ver o que acontecia dentro. Depois que ele chupou os seios e passou a mão pela buceta dela e ela já tinha sentido a ereção dele, os dois foram para o fundo do ônibus para se sentir mais seguros e na poltrona tudo aconteceu. Ele começou beijando a boca e aos poucos foi descendo para os seios que já estavam pra fora, chupou e deu leves mordidas nos bicos eriçados. Em seguida desceu beijando e lambendo a barriga e seguiu para o seu objetivo principal, a buceta, que já estava toda melada, tamanho era o tezão. Puxou a calcinha pro lado e lambia a buceta, passando a língua pelas laterais e entre os grandes lábios culminando em uma chupada no grelinho que a fazia tremer e não demorou muito ela estava tendo um orgasmo na boca dele. Depois disso ela ficou sobre ele e começou beijando-lhe a boca, que estava com o gosto do mel da sua buceta ao mesmo tempo em que manuseava seu pau. Com a ajuda dele, soltou o cinto e abriu a braguilha da calça e imediatamente caiu de boca naquela tora vermelha e toda melada, ela chupava a cabeça e fazia ele entrar tudo na boca, depois tirava tocava com os lábios e língua a cabeça do pau, descendo até as bolas que chupava uma de cada vez, deixando ele louco para gozar. Para não estragar a festa, ele fez ela parar e puxou-a para cima, trocando um beijo, demonstrando todo o tezão que ambos estavam sentindo. Em seguida ele a virou de costas e com a calcinha pro lado a fez sentar com a buceta engolindo seu pau devagar, até sentir que tudo estava dentro, era tanto tezão que ela virava a cabeça pra traz para beija-lo enroscando suas línguas em movimentos rítmicos, enquanto rebolava com a buceta engatada no pau dele que chegava a encostar a cabeça no fundo, empurrando o útero para cima. Depois de algum tempo rebolando no pau dele, ambos gozaram fartamente, ela ainda estava sentada com a buceta no pau dele quando notaram a aproximação das crianças e rapidamente ela saiu de cima dele a só deu tempo de baixar a saia que o menino entrou correndo pelo corredor do ônibus, pois queria contar pra mãe alguma coisa que tinha achado interessante. Disfarçadamente ela arrumou a calcinha de modo que a porra não escorresse pela s pernas e saiu rumo ao banheiro pra terminar de se limpar e voltar, pois já estava quase na hora de eu sair. Quando eu saí, lá estavam os dois a me esperar para irmos almoçar e depois irmos pra casa. E assim ela continuou se encontrando com o motorista de ônibus por mais algum tempo, até que nos mudamos para outra cidade, onde a empresa que ele trabalhava não tinha concessão. Desculpem se fui repetitivo, mas além desses encontros furtivos, teve muitos outros que não achei conveniente relatar, pois certamente se tornaria maçante para os leitores. Oportunamente contarei aqui outros casos que ela teve nos anos seguintes. As fotos são meramente ilustrativas, tiradas da internet.
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