SURUBA ENTRE PRIMOS (continuação)

Acordamos no domingo mais ou menos 10 horas, eu com minha prima e mau primo com minha irmã.
Acordamos já acesos com o tesão a mil, depois de uma boa trepada, resolvemos fazer o almoço, sendo que todos colaboraram, assim tudo foi mais rápido e não deixamos de aproveitar esse tempo pra umas encochadas e passadas de mão, hora numa hora na outra, e assim passamos o almoço e arrumamos a casa, tudo dentro da maior sacanagem.
A tarde, resolvemos ir numa festinha que tinha em um clube numa cidade vizinha onde ninguém nos conhecia, eu e meu primo nos trocamos e ficamos esperando elas se arrumarem, quando elas apareceram, quase caímos do sofá em que estávamos sentados, as duas estavam vestidas como duas prostitutas. Minha irmã estava com uma blusinha quase transparente sem sutiã e amarrada na frente com um nó, que deixava seus seios quase totalmente a mostra, sem contar a barriguinha toda de fora. Estava com uma sainha justa e tão curta que dava pra ver a volta da bunda quando ela andava se ela se abaixasse um pouquinho que fosse, ficavam completamente expostas as polpas da bunda, usava uma sandália que combinava com as roupas.
Minha prima estava com um microvestido azul clarinho, sem sutiã e uma calcinha preta transparente totalmente atolada na buceta e sandálias mais ou menos alta, as duas estavam com uma maquiagem bastante carregada, quem as visse daquele jeito não teria a menor duvida que se tratava de duas prostitutas.
Quando vimos aqueles dois monumentos em nossa frente, ficamos sem palavras e a primeira reação nossa foi sentir com as mãos nas cochas, na bunda, nos seios e aquelas bucetas nos deixaram loucos e caímos matando. Meu primo olhava as duas, sem acreditar no que via, hora agarrava uma ora outra, estava completamente alucinado, por fim acabou optando pela irmã dele erguendo o vestido até a cintura e olhava aquela buceta com todo o fio da tanguinha enterrado nela, os lábios vaginais ainda inchados das fodas anteriores, parecia uma boca suculenta com um fio enterrado. Beijava, lambia, passava os dedos na buceta e virava ela de costas forçando ela a se dobrar pra frente um pouco, de modo, que ficava totalmente exposto aquele magnifico rabo.
Com uma mão no pau, que nessas alturas já estava em ponto de bala se levantou atrás dela e começou a encocha-la, numa esfregação que dava gosto. Com todo aquele tesão e o cheiro de sexo no ar, não deu outra, tirou o pau pra fora e puxando o fio da tanguinha pro lado, invadiu com gosto aquela buceta que estava completamente encharcada.
Eu, nessas alturas já tinha desamarrado a blusinha de minha irmã e chupava suas tetas, em seguida, a exemplo dele, fui pra trás dela numa encochada maravilhosa, segurando seus seios enquanto ela rebolava maravilhosamente em meu pau. Em seguida já estávamos com elas de joelho sobre o sofá segurando no encosto, enquanto nos dois nos deliciávamos metendo sem dó naquelas bucetas que de tanto tesão chegava escorrer o liquido pelas pernas. Depois de algumas bombadas as duas já gozavam divinamente rebolando e trocando um beijo, foi uma sena inesquecível, não mais podendo nos controlar com fortes estocadas jorramos rios de porra dentro delas.
A festa programada foi pro espaço, ficamos a tarde toda naquela putaria desenfreada. No final estávamos exaustos e elas com as bucetas assadas de tanto foder, pegams no sono e só acordamos eram umas oito horas da noite, ainda encontramos força pra dar a saideira, meu primo com minha irmã na cama e eu com a irmã dele sentado no sofá com ela cavalgando, gosamos os quatro e levamos elas pra casa.
Ainda bem que na segunda era feriado, assim, deu tempo de nos recuperar da maratona. Teve outras trepadas gostosas que contarei algum dia.
As fotos são meramente ilustrativas, tiradas da net.