A algum tempo, descobri que minha mulher já me traia a muito tempo. Depois que ela me contou sobre o Valdo, fui insistindo e aos poucos ela me revelou que teve alguns casos durante o nosso casamento.
Nos primeiros anos de casados, tivemos nosso primeiro filho e ele já tinha por volta de quatro anos, eu trabalhava numa empresa onde tinha que viajar, muitas vezes saia na segunda e voltava sexta feira. Tivemos algumas discussões a respeito, ela dizia se sentir muito só e me acusava de ter casos fora de casa. Ela passou a estudar de manhã, enquanto nosso filho ia pra creche e a tarde ficava com ele.
Nessas tardes eles saiam pra se distrair, olhando vitrines, nas praças e as vezes passavam pela rodoviária, e foi lá que tudo começou.
Nessa época ela tinha seus 27 anos, era uma mulher muito bonita, com corpo bem feito, nos seus 1,66m, 58K, cabelos castanho claros, olhos verdes, seios médios, bunda não muito grande, mas o volume da buceta compensava e todos os homens ficavam tarados quando ela saia com calça ou short curto e bem justo, deixando marcada sua suculenta buceta.
Numa dessas ocasiões em que passaram pela rodoviária, um homem puxou conversa com ela e começaram a andar e conversar, ele falou que era motorista de ônibus e morava em outra cidade, tinha chegado a pouco e só retornaria no dia seguinte, tinha o resto do dia e a noite toda de folga.
Ele tinha na faixa dos 40 anos, estatura mediana, mas um homem forte, os três andaram até uma sorveteria e ficaram conversando enquanto o menino tomava um sorvete, neste dia só amenidades, na saída ele fez questão de pagar a conta, tanto insistiu que ela aceitou.
Nos próximos dias continuaram passando pela rodoviária, até que um dia se encontraram de novo, ele mais confiante chegou cumprimentou ela com um beijinho no rosto e saíram conversando rindo de algo que viram e aos poucos, quando o menino estava distraído ele chegava mais perto e pegava na mão dela, ou deliberadamente tocava em sua bunda. No inicio ela estranhou, mas depois com o tempo passou a gostar daquele sarro e as vezes incentivava chegando bem perto dele. Com isso ele foi ficando mais ousado e algumas vezes a abraçava. Conversa vem conversa vai, acabaram falando de sexo e ela acabou contando que eu só voltava pra casa na sexta feira e que ela muitas vezes ficava carente, sentindo falta de companhia masculina.
Naquele mesmo dia, foram passear na praça, enquanto o menino brincava distraído, ele aproveitou e deu um rápido beijo nela e ela não reagiu, só falou que o menino podia ver. Ele aproveitou a distração do menino que brincava com um coleguinha e foi passando a mão na coxa dela, que naquele dia estava com um vestidinho curto e leve, pois fazia muito calor e aos poucos foi subindo e chegou no ponto, a volumosa buceta, que com algumas passadas com os dedos, logo molhou a calcinha. Quando ele percebeu que ela não reagiu negativamente, passou a ser mais ousado e nos discretos abraços, até passava a mão em seus seios, que ficavam com os mamilos duros, marcando o tecido fino de sua roupa.
Os dias foram passando e eles se encontrando como um casal de namorados, o único empecilho para irem adiante, era o menino que estava sempre com ela.
Depois que ela me contou, comecei a lembrar de alguns fatos que na época passaram despercebidos. Quando trepávamos, ela passou a falar algumas coisas que não era comum ouvir ela falando como: que pau grande, mete tudo, vai me rasgar ao meio, eu quero teu leitinho... passou a ser mais ousada nas caricias e até me chupava, coisa que antes ela nunca quis fazer, tudo porque ela transava comigo pensando nele, que segundo ela tinha um pau grande, ela disse que dava uns 3 dedos a mais que o meu, que tem 16 cm, então calculei uns 19 cm e bem mais grosso.
Nessa época, já era comum eles saírem com o moleque, que ingenuamente, achava normal aquela situação.
O passo seguinte já é obvio, tinham que achar um jeito de saírem a sós.
E a oportunidade chegou, na semana seguinte, teve um dia que não teve aula e foi ai que tudo aconteceu. Como ela soube antecipadamente, ligou pra ele contando a novidade, que não perdeu tempo e marcou pra se encontrarem nesse dia pela manhã.
Ela disfarçadamente para os vizinhos não perceberem, saiu cedo como se fosse pra escola, ao sair encontrou a vizinha e foi logo dizendo que naquele dia foi dispensado o uniforme, por isso estava aproveitando para ir com uma roupa mais leve, por ser cedo colocou por cima do vestido uma blusinha fina para disfarçar que estava sem sutiã, a calcinha era uma rosa, bem pequena, que por sinal, eu que tinha dado a ela.
Quando ela chegou ao hotel e perguntou por ele, o recepcionista, que já devia ter sido avisado anteriormente, sorriu maliciosamente e simplesmente indicou o quarto dele, mandando-a subir.
Ao chegar ao quarto, bateu na porta e imediatamente foi aberta e ele apareceu, somente com uma bermuda, ela entrou colocou o material da escola em coma de uma mesinha, ele encostou a porta ato continuo, a agarrou por traz, cheirando seu pescoço e passando as mãos primeiramente em sua barriga, foi subindo até alcançar seus seios, que ao perceber que estavam soltinhos, tomou-os um em cada mão, dando suaves apertões, enquanto seu pau solto dentro da bermuda, esfregava na bunda de minha mulher que sentia aquela coisa enorme que já estava duro como pedra, tamanha era a ansiedade de encostar e desfrutar aquele corpo jovem e cheio de fogo que a tanto tempo desejava.
Enquanto seu pau esfregava na bunda dela, suas mãos percorriam seu corpo, explorando desde os seios até suas coxas. Ao subir suas mão levaram junto o vestido, alcançando sua buceta por cima da calcinha que nessas alturas já estava toda molhada.
Ela foi tirando a blusinha e com ajuda dele, desceu as alças do vestido que caiu aos seu pés, deixando-a somente com a pequena calcinha cor-de-rosa, que na frente mal tapava seus pelos pubianos e toda molhada em cima da buceta, atrás, ficava totalmente enterrada na bunda.
Quando ele a viu assim, virou ela de frente a trocaram um beijo voluptuoso, esfregando seus corpos um no outro e se tocando com as mãos mutuamente.
Em seguida, ele a levou para a cama, onde ela foi se deitando de costas, deixando para ele uma visão perfeita daquele corpo inteirinho a sua disposição.
Sem perder tempo ele já livre da bermuda, foi se deitando sobre o corpo dela, beijando e mordendo desde sua boca até chegar em sua buceta, dando leves mordidas por cima da calcinha que aos poucos foi sendo tirada e sua boca e língua foram trabalhando aquela buceta suculenta e seu grelinho sensível, que ao ser tocado, provocava tremores em todo seu corpo.
Ele subiu seu corpo, esfregando-se nela, conforme ia subindo, seu pau ia esfregando nas pernas e coxas dela até alcançar a tão sonhada buceta.
Com a mão ele direcionou para a entrada, esfregando a cabeça entre os lábios vaginais, em seguida, foi forçando a entrada que era bem apertada para o pau dele, pois o meu era mais fino. Quando pau entrou tudo, e seu pelos se misturaram, esfregando-se mutuamente ela teve seu primeiro orgasmo. Ele começou a se movimentar em estocadas fortes e cadenciadas e ela gemia e gozava em orgasmos múltiplos, sentindo a cabeça do pau tocar seu útero. Depois de mais algumas estocadas, ela sentiu o pau dele crescer e pulsar dentro da buceta e ele explodiu, gozando uma quantidade enorme de porra que conforme o pau foi amolecendo, escorria pela bunda atingindo os lençóis.
Ficaram por alguns minutos na mesma posição ele a acariciar o rosto e cabelos dela, até que naturalmente o pau foi saindo da buceta, liberando mais uma quantidade de porra sobre o lençol. Trocaram ainda um beijo e foram tomar banho juntos.
No banheiro foi outra sessão de caricias chupadas e esfregação, até que resolveram sair. Ela saiu enrolada numa toalha e ele saiu totalmente nu e de pau duro, sentaram na cama, conversaram algumas amenidades, beberam água do frigobar e aos poucos as caricias recomeçaram. Ela estava com muita vontade de pegar naquele pau e foi punhetando, e em seguida ele foi forçando sua cabeça até encostar os lábio na cabeça dura e vermelha, que escorria um malzinho, ela passou a língua e foi colocando os lábios por toda e extinção daquele objeto tão desejado, chupando sofregamente.
Antes de gozar, ele a fez parar e a colocou de quatro sobre a beirada da cama, desfrutou daquela bela visão e em seguida passou a lamber e chupar aquela buceta que novamente estava em ponto de bala.
Ele se ergueu e direcionou o pau na entrada da buceta e a penetrou em uma estocada só, arrancando dela gemidos de prazer, ele perguntava se estava bom, e ela respondia: está ótimo, muito gostoso, se soubesse que era tão bom, teria feito muito antes. Em poucos minutos, os dois explodiram em um gozo fenomenal, caindo ambos sobre a cama.
Tomaram banho novamente e ela se vestiu, já eram quase 11horas quando ela saiu do hotel, deu um tempo pelo centro e foi pra casa no horário do termino da aula.
Desculpem pelo tamanho do conto, mas não podia omitir detalhe que são importantes para o bom entendimento do acontecido.
Continua>>>
As fotos são meramente ilustrativas, tiradas da internet, coloquei algumas que tem maior semelhança com minha mulher naquela época.