Eu, Gil, tenho sessenta e cinco anos, mas com tesão de garoto, tenho estatura mediana, nem gordo, nem magro, e com um pau de 18cm, relativamente grosso, sou casado com a Marcinha, uma mulher que, nos seus 60 anos, não deve nada para nenhuma gatinha, pelo contrário, tem uma bundinha durinha, não muito grande, mas apetitosa, assim como seus peitinhos que se colocar na boca, nem polícia tira, assim como uma bucetinha pequena e com um tantinho de cabelinho apenas. É daquelas xoxotas que marcam nas calças que veste e principalmente nos biquínis comportados que usa. Nossa vida sexual sempre foi ativa e fogosa, mas o tempo foi passando (estamos com 20 anos de casados) e a coisa foi diminuindo, porém sempre nos estimulávamos inventando coisas do tipo: eu sou o tio e ela a sobrinha ou as vezes invertíamos e a coisa pegava fogo, terminando numa trepada maravilhosa. Ainda assim, me parecia que a menopausa diminuiu sua libido. Estávamos no absurdo de foder apenas uma vez por mês e isso já estava me deixando louco. Mesmo não sendo um jovenzinho, o pau inchava a cada pensamento em putaria e vendo Marcinha nua no banho ou trocando de roupas. Ficávamos brincando, eu tocando uma rápida siririca e ela, uma punhetinha, mas tudo muitas vezes sem finalizações, se é que me entendem. Vimos um filme qualquer onde havia sugestão de ménage feminino, onde percebi que ela ficou instigada. Virou-se para mim e mandou: “que acha se a gente tivesse mais uma mulher na nossa cama?” Na mesma hora meu pau começou a latejar. Pensei: vou dar corda! E falei: “Marcinha, sei lá, você não ficaria com ciúmes em me ver comendo outra mulher?” E ela prontamente me respondeu: “olha, amor, eu confio demais em nosso amor e muito mais em mim! É que viajei na vontade de sentir a língua de uma mulher em minha boca, em meus mamilos e em minha bucetinha...nossa, arrepiei!” Com delicadeza, perguntei sussurrando: “e eu, meu tesãozinho, onde entraria nessa fantasia?” – “Me comendo, ora! Enquanto eu estivesse chupando a xoxota da mulher, você estaria metendo em mim gostosinho...”- Sem graça, mas com o pau já estourando, perguntei fingindo ingenuidade: “E se a ela quisesse um pouco de pica?” Ela ficou em silêncio por um tempo e me puxou para cima dela. Passei o dedo na xaninha e estava ensopada. Eu não poderia perder essa oportunidade. “Vem, mete aqui na mamãe, mete...eu deixo você imaginar que está comendo a mulher”, disse Márcia. Não me fiz de rogado, pincelei a portinha e fui metendo bem devagarinho, sussurrando em seu ouvido: “meu tesão é você, minha putinha, com a mulher, será apenas realização de sua fantasia”. Márcia começou a gemer um pouco mais alto como de costume e sua bucetinha apertava meu pau de tal forma que não resisti, gozei gostoso, ao mesmo tempo que ela. Ficamos algum tempinho curtindo o gozo em comum, até ela quebrar o silêncio: “amor, sabe que gozei várias vezes pensando no que falamos?”. Soltei a bala de prata: “porquê a gente não coloca essa sua fantasia logo em prática?” E ela reponde de olhinhos fechados: “onde encontraríamos essa pessoa? Tem que ser super discreta e não pode ser de nosso círculo de amigos...” Respondi: “amor, se você permitir, como taxista, sabe que carrego todo tipo de mulher...com cuidado e talento, posso tentar com alguma, o que me diz? ”E ela vira-se para mim com um sorriso sacana e desce a mão até meu pau e inicia uma punheta vagarosamente. O bicho foi ficando duro novamente. Marcinha foi descendo, descendo até ficar com o rosto nele. Ainda com os restos da porra da trepada, ela foi lambendo gostoso. Passava a língua na cabeça, descia pelo corpo do pau que, a essa altura estava duro igual pedra, foi quando ela deu uma mordidinha gostosa e desceu até o saco. Eu adoro linguada quente no saco e que suba até a cabecinha várias vezes. Márcia parecia estar incendiada com o relato de sua fantasia. Virou a colocou a bucetinha ensopada e cheia de gala no meu rosto. Chupei como nunca havia chupado antes, enquanto ela abocanhava meu cacete. Tirava da boca e batia com ele em seu rosto. Eu quis mudar de posição, mas ela me empurrou e me prendeu. Sentou na vara e cavalgou que nem uma louca. Gozou dizendo que iria morrer. Exaustos, trocamos um longo beijo tesudo. Foi quando ela disse no meu ouvido baixinho: “eu deixo você meter na NOSSA amante, mas a última gozada será sempre minha, ok?” Eu respondi: “então posso sair em busca dessa amante, para apimentar ainda mais nosso tesão?” Ela disse: “deve!”mas isso só contarei no próximo conto.
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Que delicia de foda.... garanto que vão amar menage feminino e será um ótimo conto para nosso deleite como leitores, aguardo continuação e parabéns ao casal.
Eita que delicia de foda... essa casal promete um ótimo relato e espero a continuação e que venha mais uma noite maravilhosa ao casal e garanto que será muito bom pra ambos... parabéns casal, ótimo conto e garanto que vão amar o menage feminino
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