Doce Surpresa

Com uma garrafa de vinho que comprei para comemorar nossa nova vida sexual, já que, para apimentar a nossa relação, conseguimos romper barreiras e até já trouxemos mais uma mulher para nossa cama (leiam os textos anteriores), confesso que agora, no mínimo estamos trepando umas três vezes por semana! Marcinha está um furor. Está metendo com mais vontade, revelando a puta que adormecia dentro dela. Está mais saborosa, suculenta, tenho a impressão de que basta encostar um dedinho nela e o fogo pega! Por vezes penso e me pergunto porquê deixamos passar tanto tempo...enfim, tudo deve ter mesmo a sua hora. Nossa primeira trepada à três com Celeste tinha acontecido há uns dois meses e pouco, mas sempre que lembrava ou comia Marcinha com muito mais desejo e tesão ou, quando ela adormecia, tocava uma punheta deliciosa...aquilo nunca mais saiu de minha cabeça.! Enfiei a chave na porta e fui abrindo bem devagarinho, pois queria fazer uma surpresa para Márcia. Estranhei, pois não estava na sala, como de costume, só de camisola e calcinha, vendo sua novela. Ouvi ruídos vindos do quarto. Eram gemidos característicos de sexo. “Será que minha mulher estava me traindo?” Pensei. Primeiro fiquei puto com a possibilidade, mas algo passou pela minha cabeça assim, de repente que me deu uma excitação estranha. Meu pau começou a latejar dentro da cueca como o de um menino vendo uma revistinha de sacanagem pela primeira vez. Fui tirando a roupa enquanto os gemidos aumentavam de intensidade. Abri a porta lentamente e, com a pica já babando só de imaginar putaria, fui entrando e dei com uma das mais picantes cenas de minha vida de putanheiro: Marcinha estava engatada com Celeste. Que grata surpresa!!! Elas esfregavam buceta em buceta, com as pernas entrelaçadas e as cabecinhas voltadas para tras, curtindo a sensação. Fui me aproximando e fiquei de pé, ao lado da cama, tocando uma punheta bem devagarinho. Quando deram por mim, ambas soltara um sorriso cúmplice e se ajoelharam frente à frente, com minha pica dura feito pedra, entre seus rostos. Marcinha se pôs a lamber meu saco, enquanto Celeste abocanhava meu cacete, que estava a ponto de explodir. Era uma mamada em meu pau e uma linguada na língua de minha mulher. Coisa de doido! Eu lembrando de nossa iniciação com Celeste e, de repente a encontro novamente fodendo minha Marcinha. Era tesão demais para segurar. Celeste me puxou para a cama e me deitou de costas. Sentou na minha cara e passou a esfregar a buceta de forma alucinada. Lhe enfiava a língua enquanto Marcinha caprichava no boquete. Eu queria gozar. Imaginei que, se gozasse alí, seriam litros de porra, tal minha excitação com as mulheres. Elas trocaram de lugar e Celeste sentou-se em meu pau com força. Gritava pedindo que eu socasse fundo. Marcia veio ao meu ouvido e sussurrou:”não se esqueça de que a última gozada é da minha buceta...” Eu já não aguentava mais aquela tortura. Celeste saiu de cima de mim, deixando meu pau pulsando. Sentia que estava bem próximo de gozar. Eu queria, mas a sacanagem estava boa demais!   Desviei os pensamentos até que Marcinha me virou de bruços e. cada uma delas pegou uma perna minha e foram abrindo. Fiquei feito uma estrela, só que de pau duro, mas todo arreganhado. Senti as mãos das mulheres acariciando minha bunda e, por vezes, apertando. Uma delas abriu minhas nádegas e a outra começou a passar a língua bem no meu cu. Confesso que senti um arrepio estranho, porém super gostoso. Nunca havia sentido isso antes. Percebi que elas se revezavam em lamber meu cu e meu saco, comigo de bruços. De repente, não sei quem, passou a deslizar o dedo bem no reguinho, forçando a entrada de vez em quando. Ouvi a voz de Marcinha: “Tá gostando, meu macho? Vamos comer essa bundinha hoje...” Não tive outra reação que não a de curtir o puta tesão que nos envolvia. Celeste saiu da cama e foi até sua bolsa que estava numa poltrona no canto do quarto. Pegou um consolo que era do tamanho de meu pau, só que mais fino. Marcia começou a passar um gel hidratante no meu cu e atochou sem piedade um dedo, mexendo de círculo. Me senti verdadeiramente arrombado. Devirei, peguei minha mulher à força e enfiei minha pica com vontade. Celeste veio por trás de mim e foi encostando o consolo em meu cu. Enquanto eu socava fundo na buceta de Márcia, mais o consolo entrava em meu rego. Doía, mas doía uma dor que eu queria! Vai entender? Marcinha, entre gemidos, falava baixinho: “me fode gostoso, fode, meu macho...é bom tomar no cu, é?” “Nunca te dei o rabo...fode, seu puto!””come a tua buceta...me arromba!” Márcia realmente estava possuída pelo demônio do prazer! Que delícia! Gozou aos berros! Eu gozei soltando um urro tão alto que, certamente, os vizinhos ouviram. Tirei o pau de dentro dela quando Celeste a empurrou para o lado e se colocando de quatro na minha frente. Imaginem aquela xereca aberta bem pertinho da cabecinha da minha vara? Puta merda! Saí empurrando o pau meio mole e soquei com vontade naquela xota safada. O pau foi subindo dentro daquela buceta quente. Senti que era minha hora de vingança! Tirei o cacete da xana de Celeste e o esfreguei bem no seu cuzinho. Ela olhou para mim, discretamente e soltou um sorriso de consentimento. Mau pau, pronto novamente para a batalha, entrou rasgando aquelas pregas. Ao lado, Marcinha esfregava o grelo numa siririca violenta. Os três gemiam como animais! Fodam-se os vizinhos!. Celeste pediu para que enchesse seu cu de porra: “goza nesse rabo, goza, gostoso!” Foi quando Marcinha se levantou e me tirou de cima da mulher. Deu-lhe uma linguada no cu e na xoxota tão forte, que Celeste soltou um uivo como de uma cadela. Minha mulher pegou o consolo e foi enfiando em nossa amante, que parecia delirar. Márcia se pôs de quatro ao lado de Celeste, me dando o consolo para enfiar nela, que o fiz com prazer! Enfiei e deixei. Ela mesmo ficou metendo e tirando o pau de borracha de seu cu. Marcinha olhou para mim e disse: “pronto, depois que comi teu cu de macho, agora quero sentir esse caralho me rasgando...vem que esse cu é teu, não pedia tanto? Aproveita e me enraba. Tira o cabaço do meu cu, tira!” Ah, pra quê? Peguei o gel que elas me melecaram e ensebei toda minha caceta! Apontei no cuzinho de minha mulher e enterrei devagarinho. Ela gritou de dor, mas pediu para que não parasse! Fiquei parado, sem me mexer, só sentindo meu pau naquele cu que há vinte anos eu queria comer e, enfim, consegui. Realmente, tudo tinha mesmo a sua hora! Bombei umas quatro, cinco vezes e soltei toda a porra que estava estocada em meus culhões! Celeste tirou o consolo de seu cu e pegou meu pau com voracidade e sugou todo resto de porra misturado com os sucos da buceta de minha mulher. Lambeu deixando tudo limpinho. Nos atiramos na cama, exaustos e dormimos.
De manhã, novamente Celeste pediu um Uber e foi embora, prometendo voltar um dia desses. Nos despedimos com beijos sedentos. Olhei para Marcinha e ela perguntou se não iria trabalhar . Lhe respondi que estava curtindo ainda o melhor presente que ela tinha me dado. Ela passou a mão na sua bundinha saborosa e perguntou:”quer de novo?”. Corremos para o quarto para mais uma rodada de saliência!
Vem mais por aí...estou procurando ser cronológico com nossas descobertas! Até o próximo !
Foto 1 do Conto erotico: Doce Surpresa


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Comentários


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ksn57 Comentou em 12/03/2025

Votado ! Delicia de conto, como é bom comer um cuzinho aperado ...

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sozinho6969 Comentou em 10/03/2025

Excelente conto, a foto são vocês? Deliciosos

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casadospzs Comentou em 10/03/2025

Votado, adorei a foto.

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andrezarte Comentou em 07/03/2025

Mais um conto muito bom e uma ótima putaria...




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Ficha do conto

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kasalbi

Nome do conto:
Doce Surpresa

Codigo do conto:
230678

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
06/03/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1