Para quem não leu os outros relatos, eu sou o Gil, tenho 65 anos, sou taxista, casado há 20 anos com Márcia, 60, mulher que se descobriu assim, num estalar de dedos! Peitinho no lugar, bundinha maravilhosa, do tipo mignom. Naquelas conversinhas pilantras durante as trepadas, a fui incitando a experimentar coisas novas no sexo e me surpreendi com sua atitude repentina (leiam os contos) em sugerir que eu encontrasse uma amante para nós. Vou confidenciar que me deu até calafrios, mas depois que ela sentiu na real essas novas formas de curtir a vida, nosso sexo ficou muito, mas muito mais excitante. Acordava até mais disposto a enfrentar esse trânsito pesado do Rio de Janeiro, pois sabia que, na volta, encontraria minha parceira cheirosinha, lavadinha e pronta para mais uma rodada de safadeza. Teve um dia que, cheguei até um pouco tarde e fui logo para o banheiro tomar uma ducha. No momento em que estou no box, eu comecei a me ensaboar. O pau começou a se animar só de pensar que dali a alguns minutos iria se aninhar numa buceta cheirosa, raspadinha e toda melada. Iniciei uma punheta bem devagar sob a água morna, foi quando Márcia entrou nuazinha. Pegou meu cacete já duro e babando e, embaixo dágua, se ajoelhou e começou com aquela mamada que só ela sabia fazer. Me empurrou contra a parede e abocanhou a pica com volúpia. Passou a língua pelo saco, onde ficou alguns minutos, me levando a loucura. Eu pensava: “despertei a puta que adormecia nesse corpinho maravilhosamente tesudo!”. Ela levantou-se e se colocou de costas para mim, esfregando aquele rabo delicioso e faminto. Apertava-lhe os seios enquanto chupava seu pescocinho perfumado. Ela adora isso! É como botar gasolina na fogueira! Márcia pegou o sabonete e voltou, ainda de costas, a ensaboar meu pau. Deixei que todas as decisões partissem dela. Fiquei imóvel, com o caralho explodindo de vontade de soltar a porra toda nas costas dela, foi quando ela o colocou na entradinha do cu e ficou passando a cabecinha de cima para baixo, da buceta para a olhota. Segurei-a pelos quadris e firmei a cacete bem na entradinha daquele cuzinho que sentia piscar. Márcia pedia: “mete, mete essa pica toda no meu rabo, mete, meu macho!””me arromba com esse cacete gostoso, vai...” Olha, estava foda segurar o gozo! Tirei o pau de seu cu e o coloque, de uma só estocada, na bucetinha suplicante e ensopada. “Não para! Não para! E eu bombava como se fosse a primeira vez que estivesse metendo naquela mulher. Socava fundo mesmo! “Ai, tesão, estou sentindo essa cabeça cutucando meu útero...enterra tudo, vai! Faz de mim sua puta, faz!” E falei baixinho ao seu ouvido: “vou encher essa buceta de leite!”Márcia urrava! Tirou meu pau de dentro dela, virou-se de frente para mim, se abaixou e partiu para mais uma sessão de boquete! “Quer leitinho na boca, quer, minha putinha?” “Não!”- Disse ela. – “Quero essa porra toda no meu cu, e agora!” . Márcia ficou de frente para a parede oposta do box, arreganhou as pernas, arreganhando com as duas mãos aquele rabo cobiçado! Com o pau em ponto de bala, enterrei com vontade. Socava aquela xota quente e tocava-lhe siririca. Ela mexia o rabo como se quisesse engolir a pica toda. “Amor...estou...gozando...mete mais, mete...vou desmaiar...fode meu cu, fode, arromba...” – “Vou gozar, minha putinha...toma essa porra quente, tomaaaaa!” – Explodi num gozo tão intenso como o de um presidiário que há anos não via uma mulher. Ficamos um tempo agarrados, mas com o pau enterrado naquele cu quente. Continuamos o banho, nos enxugamos com caras de safados, mas saciados. Fomos para o quarto. Realmente eu estava exausto pelo dia cansativo. Na cama, abraçadinhos, ela falou sussurrando: “hoje eu te dou descanso, mas amanhã vou querer mais...” – E eu respondi, também baixinho e quase fechando os olhos: “vai me dar esse rabo de novo?” Ela: “o rabo e a xereca que já está meladinha novamente...” – Meu pau começou a se assanhar, mas juro...hoje estava bem esgotado mesmo. Na manhã seguinte, Márcia vai me deixar na porta e me dá um beijo, dizendo: “Amor, amanhã a Celeste vem jantar aqui...”- Eu: “Hum...está com saudades de nossa cama?” . Ao que Märcia responde: “Ela virá com o marido, tudo bem?”. Sorri, dei outro beijo nela e saí. Passei o dia inteiro pensando: “caralho! Será que ela agora tá querendo experimentar outro macho?” Saí encafifado, mas isso será para o próximo conto. Leiam e comentem!
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