Para quem não leu o conto anterior, fiquem sabendo que Márcia, minha mulher, 60 anos e tesudinha, com uma rabeta de responsa, um par de peitinhos maravilhosos e uma bucetinha beiçudinha que dá vontade de morder, me contou a fantasia de transar com mais uma mulher em nossa cama e me pediu para encontrar essa amante, pois ainda não tinha coragem. Ora, eu, com meus 65 anos, ao ouvir essa ordem, fiquei com o pau de 18cm, duro, latejando por uns três dias. A cada mulher que entrava em meu táxi, eu já viajava na sacanagem e imaginava trepando com ela e com minha mulher. O sonho de todo macho estava prestes a se realizar, afinal, que homem não desejaria duas bucetas na cama?
Toda vez que voltava para casa, de noite, Marcinha, agora um pouco mais sacaninha, sempre dava um jeito de me perguntar como tinha sido meu dia e se por acaso não tinha aparecido nenhuma possível amante. Respondia que, mesmo não misturando trabalho com prazer, ainda não havia surgido aquela que merecesse beijar aquela boca só minha e chupar aquela bucetinha, que agora vive ensopada, mas que há 20 anos só via a minha língua. Ela não acreditava muito, mas agora tudo era motivo ao menos para uma pegação. E foi na manhã seguinte que os deuses da putaria resolveram ajudar. A última passageira do dia, toda gostosa e perfumada, entrou no taxi e foi logo puxando conversa. Celeste era seu nome. Disse que estava com umas dores nas costas e que não sabia o que fazer. Soltei o verbo: “a senhora já pensou em massagem?” Ela disse que sim, mas que a massagista dela havia se mudado para São Paulo. “Olhe, minha esposa é especialista em coluna, não gostaria de experimentar?” E a mulher: “Será que ela teria alguma hora livre amanhã?” Eu respondi: “E porquê não hoje?” Fingi que liguei para casa e rumei para lá. A mulher estranhou, mas aceitou.
Cheguei em casa e fui abrindo a porta. Marcinha estava apenas de camisola e calcinha. Lógico que não esperava ver ninguém além de mim. Celeste ficou sem graça. Eu, para quebrar o gelo, me antecipei e disse: “Marcinha, esta é a Celeste, que está com AQUELAS dores na coluna e eu disse que você saberia aliviá-las.” Marcinha olhou para mim, mas gelou! Celeste disse que não queria incomodar, mas que realmente estava bem desconfortável com as dores. Marcinha a levou para nosso quarto e falou para que eu aguardasse na sala, piscando para mim. Caramba, como minha mulher mudou!!! Lógico que meu pau já estava pulsando na cueca. Ela não trancou a porta. Marcinha falou para que Celeste ficasse apenas de calcinha e soutien, o que foi prontamente obedecida. Celeste se deitou de bruços e Marcinha, com um creme de corpo, encharcou as mãos e foi massageando as costas da mulher vagarosamente. Chegou na bunda e foi arriando a calcinha até deixar o reguinho aparecendo. E eu já estava com o pau pra fora, acariciando minhas bolas. Marcinha descia as mãos até as coxas de Celeste, subindo até o pescoço e descendo. Vi Celeste tirar de vez a calcinha e, ainda de bruços, abrir as pernas. Marcia agora foi massageando-a pelas entre-coxas, se demorando um pouco mais quando chegava bem pertinho da buceta da mulher, que soltava um gemido baixinho. Celeste virou-se de frente e, pegando Marcinha pelos ombros, deitou-a na cama e foi caindo de boca no corpo de minha mulher. A esta altura eu já estava nu e tocava uma punheta com o pau já todo babado. Celeste foi lambendo o pescoço de Márcia lentamente, apertando-lhe o peitinho. Foi passando a língua até o umbiguinho e por ali ficou alguns minutos. Marcia revirava os olhos. Entrei pé-ante-pé com o pau já estourando, de tão duro. A NOSSA amante passou a chupar o grelinho duro de Márcia, enfiando o dedinho naquela rachinha rosinha. Olha a cena: a mulher de quatro, mandando uma bela chupada em Márcia, deixando a bundinha toda arreganhada, com um cuzinho lindo, piscando sem parar. Minha vontade era de agarrar aqueles quadris, encostar a cabeça da pica e enterrar de uma vez só, de tanto tesão que a cena me proporcionava. Marcia gozava num grito nervoso. Vi que minha mulher gozou várias vezes na língua de Celeste. Marcinha a deitou de costas e passou a fazer o mesmo que ela: chupava com voracidade aquela buceta bem cabeluda, por sinal, arreganhada à sua frente. Agora foi a vez da mulher gemer. Foi um gemido sensual, de fêmea entregue. Não me segurei e fui para cima da minha mulher. Coloquei meu pau devagarinho na xota de Márcia que passou a rebolar alucinadamente com meu pau enterrado enquanto mamava a xana de Celeste. Bastaram algumas estocadas para que nós três caíssemos num gozo simultâneo. Cadê que meu pau descia? Do nada, as duas se aproximaram, uma de cada lado, e começaram a mamar meu pau melado. Marcia sabia que eu gostava de língua no saco bem devagarinho e assim o fez, enquanto Celeste engolia toda a caceta. De vez em quando as duas esfregavam as línguas. Nossa, que cena deliciosa! Celeste resolve sentar em meu pau e Márcia sobe e esfrega a xereca na minha cara, pedindo língua. Celeste já começou a gozar, Márcia idem. Eu já estava em ponto de bala, o gozo estava na portinha. Olhei para minha mulher e disse que iria gozar. Ela empurrou Celeste para o lado e assumiu o posto, cavalgando feito uma égua no cio até que explodi em gozo junto com ela. Celeste se masturbava ao lado de nós, na cama. Caímos cada qual para o lado e dormimos os três, exaustos de tanto prazer. Na manhã seguinte, bem cedo, tomamos nossos banhos em separados. Todos com caras de safados. Dei um beijo em Márcia e me propus a levar Celeste para sua casa, mas ela preferiu pegar um Uber, dizendo-se curada das dores que, na certa, não eram bem nas suas costas, pensei. Nos despedimos e ela se foi, nem deixou o telefone, mas garantiu que voltaria oportunamente, pois gravara o nosso endereço. Olhei para Marcinha enrolada na toalha, toda lavadinha e meu pau já se manifestou. Ela percebeu e riu, dizendo: “você foi obediente! Cumpriu nosso trato de que a última gozada seria minha!” Ah, pra quê...agarrei-a pela cintura e a apertei contra meu corpo. Ela sentiu a vara dura e se abaixou mamando tudo que tinha direito. Lambia o saco e subia de novo até a cabecinha. Mordiscava, mamava, sugava tudo até que explodi e esporrei no fundo de sua garganta. Marcinha engoliu tudinho. Olhou com olhar de puta para mim e mandou: “essa foi nossa primeira pimenta...vamos ter mais, não?”- Claro, meu tesãozinho, claro! Agora que iniciamos nesse mundo dos prazeres, isso foi apenas o começo...
Tem mais...