O CORÔA ENRABOU MINHA ESPOSA E ME DEU DE MAMAR!



Quem já leu nossos contos, já me conhece. Eu, Gil, 65 anos, Marcinha, minha esposa, de 60, gostosa pra caralho e mais tarada ainda depois de iniciada, podemos confirmar que nosso casamento de mais de 20 anos e nossa vida sexual, melhoraram demais depois que nos libertamos das amarras e encaramos nossas fantasias, fetiches e desejos como instrumentos para nos dar mais prazer, o que parece que nos uniu mais ainda em cumplicidade.
Era um domingo, um calor danado e a geladeira resolveu pifar! Que merda! E olhem que minhas cervejinhas estavam lá, esperando que as abrisse mas...quentes? Márcia ficou preparando o almoço enquanto eu desci para ver se encontrava alguma alma que entendesse de refrigeração. Fui parar no bar da esquina onde, imediatamente pedi uma gelada e fiquei assuntando com um e com outro para ver se conheciam um técnico que se dispusesse a ir lá em casa ver se dava um jeito. Foi quando conheci Seu Moacir, um senhorzinho de 75 anos, simpático que disse que iria me ajudar, mas que por ser domingo, seria um pouco mais caro. Fiquei puto, mas concordei. Matamos a cerva e partimos para minha casa. Chegamos lá e, ao abrir a porta, lá estava minha mulher com um shortinho minúsculo, super apertado e que marcava bem aquela bucetinha maravilhosa, usava uma camiseta do tipo baby look, sem soutien, com seus peitinhos bicudinhos querendo furar o tecido fiquei louco! Percebi que Seu Moacir chegou a engolir em seco. O velho nem se deu conta que eu estava de olho nele. Já estava babando por Marcinha. Levei-o para a cozinha e o ajudei a arrastar a geladeira para que ele fizesse uma vistoria e o deixei por lá. Puxei Márcia para a sala e falei: “já está com maldade na cabeça, tá?”. Ela sorriu um sorriso safado, deu um aperto em meu pau por cima de minha bermuda e me disse apenas para curtir o clima. Me deu um beijo e voltou para a cozinha onde o velho estava trabalhando. “O senhor quer um cafezinho?”- Perguntou toda dengosa. Seu Moacir disse que sim. Marcinha colocou o café num copo mesmo e nem esperou que ele se levantasse. Se abaixou lhe entregando de forma que seus peitinhos pudessem ser vistos. O cara até se engasgou, deixando derramar quase a metade em sua bermuda, molhando exatamente na altura de seu pau. Muito puta sacana, ela pegou um pano de prato e se pôs a secar, passando vagarosamente em cima da vara do velho que começou a subir. Ele ficou sem graça, ficando de pé. De propósito, ela apertou o pau do velho com força. “Moça, pode deixar...”. Ao que ela respondeu: “ Melhor tirar essa bermuda que dou uma lavadinha...pode usar uma do Gil, enquanto isso...quer?” Seu Moacir, escondendo o pau, resiste, mas minha mulher liberou a puta interior e foi logo abrindo o botão e o fecho éclair, forçando-o a ficar apenas de cueca. Ele não sabia onde enfiar a cara. Eu assistia a tudo escondido. Meu pau já latejava, imaginando a putaria que iria rolar. A vara de Seu Moacir estava duraça e ele não teve como esconder mais. Marcinha alisou e, sem soltar, sussurrou ao seu ouvido: “nossa, Seu Moacir, que piroca dura...posso ver? Põe pra fora...”Timidamente, ele colocou o pau pra fora. Era até grande e muito grosso. Marcinha se ajoelhou na frente dele, perguntou: “posso?” E iniciou uma punheta gostosa, apertando seus culhões. Chupar um pau era a especialidade de minha mulher. Ela lambia desde lá debaixo do saco do cara até a cabecinha. Ele a pegou pelos cabelos e a apertou contra aquela vara babada. Um cara vai ao delírio com aquela língua de veludo! Seu Moacir, com olhar de lobo faminto, agarrou minha mulher e virou-a de costas, arrancando-lhe o shortinho que atrapalhava. Ela se debruçou em cima da máquina de lavar. Ele esfregava a pica grossa e cabeçuda no rabinho dela, que rebolava como cadela no cio. Marcinha arregaçou a deliciosa bunda e o velho se pôs a lamber aquele cuzinho com vontade. Ele lambia e punhetava. Com a baba que escorria pela cabeça do seu pau, lambuzou o rabo de Marcinha, que gemia de tesão. Sei Moacir foi forçando a pica até que meteu a cabeça toda. Percebi que minha esposa sentia alguma dor, mas arrebitou a bundinha ainda mais para facilitar a entrada da vara do velho. Eu, escondido, não estava mais aguentando de tesão. Tocava uma punheta gostosa e nervosa. De uma estocada só, Seu Moacir enterrou a pica inteira em Marcinha, que soltou um gritinho deliciosamente safado, deixando o homem mais tarado ainda! Ele a agarrou com vontade, bombando freneticamente. Não me contive e entrei na cozinha e fui nu, de pau duro, até os dois. Seu Moacir olhou para mim um pouco assustado, mas não parou de enfiar e tirar o pau do cu de minha mulher. Ela me encarou e sorriu em cumplicidade. Duas ou três estocadas a fez soltar um gemido tesudo de gozo. Seu Moacir gesticulou para que me aproximasse mais até que conseguiu segurar meu pau e, ao mesmo tempo em que faturava aquele delicioso e cobiçado rabo, me punhetava. Tirou o pau de dentro dela e virou-se para mim. A princípio estranhei, Marcinha se contorcia de tesão. O velho me abraçou e os dois caralhos se esfregavam com volúpia. Se ajoelhando, Seu Moacir abocanhou meu cacete, alisando meu saco com uma mão e, com a outra, acariciava minha bunda. Com o dedo médio, procurou a entrada do meu cu. O pau do velho estava em riste. Ele se levantou e foi me conduzindo para fazer o mesmo que ele, ou seja, me ajoelhando e iniciasse uma mamada naquela vara enorme. Marcinha também se colocou ao meu lado, pegando o cacete do velho e o colocou na direção da minha boca. Me deu um súbito frio na barriga, ao mesmo tempo em que imaginava aquele pau enterrado na minha mulher. Timidamente passei a lamber com aponta da língua, revezando com Marcinha. O puto pegou minha cabeça e a forçou em seu pau, enterrando-o em minha garganta. Para nossa surpresa, Seu Moacir me levantou e passou a se esfregar em mim. Rebolava o rabo em minha pica, me convidando em silêncio para mais putaria. Não contei tempo. Segurei-o pela cintura e fui metendo o pau sem dó. Gente, que tesão!!! Enquanto ele tomava no cu, Marcinha aplicava-lhe aquela mamada derradeira, tocando uma gostosa siririca. O velho anuncio que iria gozar, tirou o pau da boca de Marcinha e punhetou até esporrar litros em cima dos peitinhos dela. Eu dei uma enfiada forte e também gozei no cu do velho, que escorria, enchando o chão da cozinha de porra. Marcinha se levantou e ainda ficamos abraçados por algum tempinho até que meu pau amolecesse e desse sinal de sair da bunda do velho. A safadeza estava estampada nos rostos de cada um de nós.
Após cada um tomar seu banho, Seu Moacir terminou de mexer na geladeira, que voltou a funcionar. Era o relé! Fomos para a sala e matamos as cervejas que restaram. Conversamos um pouco e Seu Moacir foi embora, deixando seu cartão para ligarmos se precisássemos de seus serviços profissionais. “E aí, amor? Como foi chupar um pau?”- Marcinha me perguntou. “Olha, querida, quando se está no inferno, o que se tem a fazer é abraçar o capeta!”. Rimos muito e fomos para cama, tirar um bom cochilo. “Quem diria que ano passado a gente nem pensava mais em trepar...”- Pensei. Como foi bom termos virado a chave!!!
Tem mais contos para sair! Aguardem! Comentem! A cronologia de nossa putaria está exposta à todos os amantes do sexo!
Foto 1 do Conto erotico: O CORÔA ENRABOU MINHA ESPOSA E ME DEU DE MAMAR!

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 12/04/2025

Adorei. Parabéns!

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sexgrafia Comentou em 11/04/2025

Delicioso! votado!

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bertkim Comentou em 11/04/2025

Puro tesão! votado! leia meus contos também se puder!

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jack47 Comentou em 11/04/2025

Nossa, tesão de conto, de fantasia...xotinha linda, pica gostosa...chuparia os dois com muito tesão!

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andrezarte Comentou em 10/04/2025

Que delicia de conto

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casalbisexpa Comentou em 10/04/2025

amo sexo onde todos comem todos .. delicia de fotos

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edumanso Comentou em 10/04/2025

Farra boa !!! Tem aproveitar as oportunidades kkk

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maduroativo Comentou em 10/04/2025

COM UM COROA, É UMA DELÍCIA, AINDA MAIS SE FOR BI. QUE MARAVILHA!




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Ficha do conto

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kasalbi

Nome do conto:
O CORÔA ENRABOU MINHA ESPOSA E ME DEU DE MAMAR!

Codigo do conto:
232978

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
10/04/2025

Quant.de Votos:
20

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2