AH, VELHINHO TESUDO!

Se acompanham nossos contos, já sabem que somos um casal iniciante, eu, Gil, com 65 anos, minha esposa Marcinha, de 60, uma baixinha bundudinha deliciosa, que descobrimos juntos as delícias do sexo depois de vivermos uma rotina tediosa por anos. Nada como as descobertas!
Pois então...Dulce, uma amiga de Marcinha, nos convidou para que passássemos um final de semana na serra com ela e seu pai, Seu Antônio, o Seu Tonho, como gosta de ser chamado. Iríamos na sexta-feira, de tarde. Já estávamos na estrada quando Márcia recebe uma ligação da amiga, dizendo que teve um compromisso emergencial e que só poderia chegar no domingo, mas que o seu pai estaria nos aguardando. “Ah, a Dulce é tão legal, o pai dela também, logo, seria interessante sair desse caos da cidade, do trânsito e curtir uma boa amizade.
Chegamos e Seu Tonho, um velhinho de 85 anos, mas todo sorridente e muito lúcido, nos recebeu. Nos orientou onde dormiríamos e nos disse para ficarmos à vontade. Márcia se adiantou e disse que prepararia algo para comermos e me pediu para buscar algumas cervejinhas no mercado próximo. Seu Tonho pediu licença e foi para uma saletinha pequena que ele fazia de escritório, enquanto minha mulher foi para a cozinha adiantar alguns aperitivos. Enquanto eu estava fora, Marcinha depois falou para mim que achou estranho o silêncio de Seu Tonho. Foi pé-ante-pé onde ele disse que estaria e ficou espreitando. O velhinho estava com fones de ouvido assistindo pornografia no computador. Ele alisava o pau por cima da bermuda com vontade. Ao seu lado, um copinho de cerveja. Márcia se espichou um pouco mais e deu para ver que Seu Tonho estava com a vara dura. Pela perna da bermuda, saía uma cabeça enorme, rosada e brilhante. Marcinha ficou espantada, pois jamais imaginaria que um senhor de 85 anos ainda mandava ver! Com a desculpa de perguntar se ele gostaria de umas iscas de carne, se aproximou ainda mais do velhinho. Seu Tonho percebeu e se assustou, derrubando todo o resto de cerveja em seu colo. Foi a deixa para que ela entrasse em cena. Marcinha pegou o pano de prato que trazia e disse: “puxa, Seu Tonho, perdão se lhe assustei...” E começou a tentar secar a bermuda dele, alisando propositadamente aquele caralho ainda duro. Ela o alisou por alguns instantes até que conseguiu colocá-lo todo para fora. Não era grande, mas era muito grosso e cabeçudo. Seu Tonho estava extasiado. Olhava a porta para ver se eu chegava. Safado, subiu a mão pelas coxas de minha mulher e, segundo ela, afastou a calcinha que já estava ensopada e enfiou o dedo naquela bucetinha sedenta. Márcia, depois de iniciada na putaria, virou um furor!!! Ela começou a punhetá-lo enquanto ele a comia com o dedo. Ela disse que o pau do cara latejava, que já estava a ponto de gozar. E tudo rolou em silêncio. Foi então que cheguei e gritei pelo nome dela. Seu Tonho, sem graça, se ajeitou na cadeira do computador enquanto minha mulher veio em minha direção. Provavelmente o velho deve ter ficado muito puto por não ter gozado.
Eu, Marcinha e Seu Tonho fomos para a sala, beliscar os aperitivos e beber mais algumas cervejinhas. Em uma hora, ele nos deu boa noite e fomos para nossos aposentos. Entramos no quarto e minha mulher me contou as saliências do velhinho. Aquilo me deixou já de pau duro. Deitei de costas na cama, enquanto Marcinha se pôs de quatro para me mamar. A putinha deixou a porta entreaberta de propósito. Imaginem a cena. Aquele rabo arreganhado, com a buceta piscando em direção à porta e ela mamando gostosamente na rola, desde o cu até o saco, bem devagarinho, com a língua áspera e quente. “quer dizer que o velhinho estava siriricando essa xota, é?”-Perguntei sussurrando. “vem cá, vem, minha putinha safada! Senta aqui na caceta que te come há mais de vinte anos com o mesmo tesão, senta...” . Marcinha veio para cima de mim, pegou meu pau e pincelou a buceta que pingava. Apontou na entradinha e foi sentando até que meus pentelhos grudassem aos seus. Subia e descia bem lentamente, curtindo a varada que estava levando. Marcinha soltou um gemido um pouco mais alto e foi quando ouvimos um ruído de porta se abrindo. Percebi que era Seu Tonho, que nos observava e mandava brasa numa deliciosa punheta. Ele nem se deu conta que eu o estava vendo. Pisquei para que Marcia descesse de cima de mim, deitasse de costas e de pernas arreganhadas. Levantei vagarosamente e fui até a porta. O velho estava tão distraído com a punheta e a visão da xereca de Marcinha que, quando deu por mim, quis correr. Puxei-o pelo braço e o convidei para entrar. Seu Tonho foi entrando sem tirar os olhos de Marcinha, toda exposta. O pau do velho já estava murchando, foi quando Marcinha se sentou na cama e se pôs a mamá-lo. Ela chupava com a maestria da puta. Chupava o pau do velho e o meu, que já babava. Ele pegou a cabeça dela e forçou contra seu cacete que já estava pronto para a batalha. Marcinha foi se deitando de costas, puxando Seu Tonho para cima. Ele acariciava os peitinhos dela enquanto sua cabeça era forçada em direção àquela bucetinha raspadinha. Subi ao mesmo tempo e coloquei meu pau na boca da minha mulher. O velho estava para explodir de tesão, assim como nós. Ele se ajeitou entra as pernas dela, que pegou aquele cacete grosso e cabeçudo, e guiou até a entrada da xana. Seu Tonho bombava bem devagarinho e não tirava os olhos de minha vara sendo chupada. Minha mulher gemia como cadela no cio. Ele enterrava com força. “mete, mete tudo, vai...me arromba com essa rola cabeçuda..” Foi quando ele fez sinal para que eu me aproximasse dele. Entendi que o velho queria mamar minha pica também. Foi prontamente atendido! Enquanto ele metia em minha mulher, mamava na minha vara latejante. Marcinha olhou para mim espantada, mas deixou rolar. Ela aprendeu que, naquelas horas, tudo valia. Sai da cama e me posicionei atrás dele, pincelando seu cu com carinho. Ele virou-se para mim e sorriu, pedindo que enterrasse. Foi o que fiz! Fui metendo no velho bem devagarinho até que meu saco esfregasse em sua bunda Eu bombava nele e ele bombava em Márcia. Foi quando ela pediu que gozássemos em seu corpo. Tirei pau do cu do velhinho e ele da buceta de minha mulher. Nos posicionamos cada um ao seu lado e terminamos na punheta, esporrando por todo o peito e barriga dela. Seu Tonho caiu para o lado, exausto, com pica já amolecida e eu ao lado dele, mas com o pau ainda em riste, pedindo mais. Ele aproximou a mão e iniciou uma tímida punheta em mim. Claro que já estava em ponto de bala! Pulei para cima de Márcia e fui metendo sem dó. Ela, agora, gritava. “goza, seu puto! Goza em sua putinha de novo, goza...” Seu Tonho pegou minha mão e colocou em seu pau. Achei estranho, porém, enquanto metia em minha fêmea, punhetava aquele cacete grosso, que a pouco tempo estava enfiado nela. Olhem, a gente estava com um tesão do caralho. O velho estava extasiado. Já fazia tempo que não via putaria em carne e osso. E seu cacete cabeçudo já estava pronto para batalha novamente. Ele se levantou com dificuldades e se colocou atrás de mim. Começou a esfregar a rola na minha bunda. Ele falou ao meu ouvido que iria gozar. Márcia também. Explodi em gozo no fundo daquela buceta gostosa. O velho inundou minhas costas e bunda de porra.   Uau! Ele se despediu e disse que iria tomar um banho e dormir, pois já passara de sua hora. Deitei ao lado de Marcia e também apagamos.
E assim estamos relatando nossas aventuras após a quebra de nossa rotina. Confesso que nosso casamento está bem melhor agora.
Quando Dulce chegou, percebeu uma alegria diferente em seu pai e nos confidenciou que deveríamos voltar mais vezes, pois há muito que ele não ficava assim. Claro que não comentamos nada, até porquê Dulce nunca deu espaço para tais conversas. Terminamos o final de semana num belo churrasco, onde Seu Tonho nos disse que a casa era nossa e que quando quiséssemos, estava às ordens.

Como viram, sexo não tem idade e tudo tem sua primeira vez!
Leiam nossos relatos em forma de contos e comentem.