Quando minha mulher me avisou que naquele dia a Celeste viria jantar conosco, confesso que o pau já queria entrar em prontidão, mas quando ela me puxou e completou a frase dizendo que viria com o marido, tomei um baita susto. “Será que Marcinha, agora, estaria querendo experimentar outra pica?”. Ela: “mas tem uma coisa de que você não pode esquecer: ”o Jorge, o marido dela, não sabe de nada de nossas transas, entendeu?” . Eu respondi: “por mim tudo bem, meu amor, mas...”- Márcia me interrompe: “ela me disse que ele é muito tímido, mas que deixou ela saber que ele tem uma fantasia...”- Eu, desconfiado: “trocar de mulher?”. Aqui faço uma pausa. Temi pela resposta que estava por ouvir, mas juro que me deu uma excitação instantânea e meu pau logo voltou a tomar atitude. Márcia percebeu e, com um sorriso sacana, começou a alisá-lo. “Não, querido, eles são tão iniciantes como nós. Ela descobriu que a fantasia dele é trepar com Celeste e com outro casal no mesmo ambiente, sem troca de esposas!” Não sei se fiquei menos tenso ou se já estava me acostumando com idéia de outro macho enfiar a pica em minha mulher. Marcinha arriou minha cueca e viu que o bicho já estava latejando. “Amor, não que estivesse imaginando isso mas, sabe que a idéia pode ser boa...pega aqui...vê como sua bucetinha está melando, pega...”- E puxou minha mão para dentro de sua calcinha, onde escorreguei o dedo e fui, lentamente, passando pelo grelinho que já estava duro, enfiando o dedo médio naquela rachinha quente. Estava ensopada! Minha putinha já estava viajando na possibilidade de ser enrabada por outro cacete. Nunca falamos antes sobre isso!!! Fiquei na minha, curtindo aquela punhetinha que ela iniciou. Márcia passou a lamber meus peitos e foi descendo, descendo até que abocanhou meu pau e foi mordiscando, mordiscando, até que meus 18 cm ficassem todos enterrados no fundo de sua garganta. Segurava o pau com uma mão e sugava, ao mesmo tempo em que, com a outra, enfiava dois dedos em sua bucetinha, que agora pingava... Peguei-a pelos braços e a pus de pé, tentei conduzi-la para o nosso quarto quando a porra do celular dela tocou. “DEVE SER CELESTE, CHEGANDO!” – “Puta que pariu”, pensei. Corri para o banheiro e Marcinha foi atender. Seria melhor mesmo tomar logo um banho e ver no que vai dar! Ouvi minha mulher dizendo: “Oi, Celeste! (pausa) – Vocês estão saindo? Ah, sim, perfeito! Aguardamos. Até já!” - Voltei-me para Márcia e perguntei se não dava tempo para umazinha rapidinho. Ela riu e foi me empurrando para o banheiro. Com uma minissaia bem safada e que eu não conhecia, Marcia foi abrir a porta ao ouvir a campainha. Seus peitinhos, sem qualquer proteção, pareciam que iriam furar a camiseta branca. Eu estava de bermuda e uma camisa polo. Estávamos simples. De sacanagem, não usava cueca. Sabia que, certamente, minha mulher estaria sem calcinha. Celeste entra com Jorge. Ela vestia uma daquela calças legging, branca e que marcava toda aquela buceta que agora eu teria que fingir que não conhecia. Estava deliciosa! Camiseta larga, em qualquer gesto que fizesse, dava para ver seus deliciosos peitinhos que também já mamei...uau! O marido, coitado, estava simples também. Bermuda e camiseta. Mal sabia o pobre que eu estava muito interessado em foder novamente aquele rabo de sua mulher. Bem, jantamos e tomamos algumas cervejas. Claro, misturamos com algumas doses de vodca, ou seja, já estávamos rindo alto e soltos. O papo picante começou a rolar quando minha mulher sentou-se no sofá e cruzou as pernas, dando para perceber que aquela xoxota estava sem qualquer proteção. Celeste exclamou: “Nossa, essa cruzada de pernas me lembrou a Sharon Stone!” Márcia tornou a cruzar, agora em câmera lenta. Caralho!!! Que visão! Jorge não tirava os olhos do meio das pernas de minha mulher. Percebi que se excitou. Vi que, com uma mão ajeitou o pau na bermuda e, com a outra, enfiou entre as pernas de Celeste. No som, uma música romântica rolava baixinho. Puxei Márcia para dançar e dei-lhe um aperto daqueles fortes, que ela colou os quadris em meu pau e roçava despudoradamente. Celeste e Jorge também começaram a dançar, foi quando ela, de repente, abre o fecho-eclair da bermuda dele e mete a mão puxando seu pau para fora. Ele olha para nós meio que envergonhado. Márcia repete o que Celeste fez com o marido, só que ela abocanha meu pau que já estava em riste. Em poucos instantes, todos estavam nús. Cada casal em um canto do sofá. Eu sentei de pau em pé enquanto Marcinha já começava um delicioso boquete, desde meu cu, passando vagarosamente e se demorando pelo meu saco, subindo, lambendo até a cabeça que brilhava de tão dura. Celeste sentou-se ao meu lado e Jorge, de pé, apontava aquela pica gigante em direção ao seu rosto. A cabeça do pau do cara mal cabia na boca da esposa. Ele mesmo batia com aquela tora na cara da mulher que gemia como cadela no cio. Márcia fica de pé e puxa a amiga. As duas iniciam um esfrega-esfrega de peitinhos, trocando línguas de forma bem tesuda. No meu canto, vendo aquelas duas putinhas maravilhosas se chupando, tocava uma punheta, cheio de vontade de enfiar naqueles buracos ali na minha frente. Jorge também se masturbava freneticamente. Ele foi se chegando às duas e colou o cacete na bunda de Celeste, que rebolava como boa puta! Fiz o mesmo. Juntei em Márcia e, com a vara de pé, roçava entre as bandas daquele rabo que sempre desejei. As fêmeas se chupavam ardentemente enquanto uma metia o dedo na buceta da outra. Gemiam baixinho e foram se colocando de quatro, no tapete. Uma de frente para a outra, com suas bucetas arreganhadas para cada macho. Enquanto elas continuavam a se acariciar e chupar suas línguas, Jorge e eu fomos enfiando as cacetas, cada um em sua putinha. Celeste gritava! Aquele grito mais me deu tesão. Soquei a buça de Márcia sem dó, percebendo aquela tora do outro castigar sua mulher. As bombadas iam aumentando de velocidade, assim como os gemidos e gritos, de volume. Jorge tirou a pica de entro de Celeste e gozou longe. Foi um gozo tão farto que espirrou nas costas da mulher. Repeti o gesto e lambuzei as bandas da bunda de Márcia. Esgotados, sentados no chão mesmo, Jorge com aquela vara que não baixava, ao lado de Celeste. Márcia, ao lado dela e eu, ao seu lado, exatamente nessa ordem. Percebi que Jorge procurava esconder o pau. Puxou uma almofada para cobri-lo. Celeste falou algo no ouvido do marido e ele me olhou de forma estranha. Márcia alisava meu pau que estava já se assanhando novamente. Celeste levantou e foi pegar uma cerveja. Márcia me olhou em súplica e, com a outra mão, retirou a almofada do colo dele e passou também a alisar aquela tora que pulsava. Confesso que bateu o ciúme, mas Celeste se colocou diante de mim, em pé, com a bucetinha toda melada, na altura de meu rosto. Não contei tempo. A agarrei pela bunda e enfie-lhe a língua na xana, chupando nervosamente. A mulher bebia a cerveja no gargalo e urrava. Márcia virou-se na direção de Jorge e passou a mamar aqueles 22 cm de vara! A grossura do pau dele era covardia! “Coitado do cu que deixasse aquela jeba entrar!”(pensei). Celeste, se abaixa e, apoiando-se no assento do sofá, fica com aquele rabo todo arreganhado, me convidando. Levantei-me prontamente e, já de pica dura, fui pincelar aquela buceta. Jorge pegou a minha mulher e a colocou na mesma posição. Foi aproximando aquela cabeça tipo cogumelo e apontou na bucetinha pequenininha da minha fêmea. Forçou um pouco e atochou a pica que, de tão grande, não entrou toda! Meu tesão aumentou!!! Metia na mulher dele com raiva. Metia na buça e tirava para enfiar naquele cu que piscava. Celeste berrava de tesão. Era uma estocada no cu e outro na buceta. Jorge tentou fazer o mesmo. Foi tentando colocar no cuzinho de minha mulher, mas não conseguiu. Ela gritava de dor. Ele sussurrava ao seu ouvido: “deixa eu botar um pouquinho nesse cuzinho, deixa...” E ela respondia: “não, dói muito...mete na frente, vai...mete logo, seu cavalo! Mete que quero gozar na cabeça dessa tora!!!” . Jorge enfiou sem dó, mas foi no fundo de Márcia, que urrou, dizendo que não aguentava mais de tanto tesão. Tirei minha pica do cu de Celeste e fui em direção à minha mulher. Jorge também retirou o pau de dentro de Márcia e virou-se em minha direção. Pegou minha pica, bateu uma punhetinha, dedilhou meu saco, ao mesmo tempo em que se masturbava. Márcia vira-se em, de joelhos, me chupa gostoso. Jorge divide minha pica com minha mulher. A cena estava alucinante: Eu de pé, dando de mamar para Márcia e Jorge, enquanto Celeste, deitada no tapete, chupava o marido. Não demorei muito e enchi os três de porra! Foi uma gozada maravilhosa! Esporrei na cara da minha mulher e do Jorge, ainda respingou em Celeste. Jorge gritou que iria gozar e soltou aquela porra toda no rosto da sua mulher. Uau! Foi um jantar inesquecível. Foi apenas o primeiro!!! Fiquei, no início, puto da vida, mas depois o tesão foi maior! Marcamos que o próximo jantar seria na casa deles, afinal, ainda não conhecíamos. Tem muito mais aventuras de um simples casal que resolveu acabar com a monotonia e curtir a vida com respeito, prazer e segurança! Comentem! Repassem!
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