A SOBRINHA DEU SUADOURO!




Ora vejam vocês, eu, 65 anos e minha mulher, Marcinha, de 60, toda jeitosinha e que dá surra em muita garotinha, nos redescobrimos pelo simples fato de termos “virado a chave” de nossa rotina sexual nos libertando de certas amarras, reacendemos a chama de nosso amor fundamentada no tesão regado com cuidado desde sempre. Porquê não fizemos essa escolha antes? Bem, como todo tempo é tempo, aqui vamos nós em mais uma aventura que precisamos relatar e dividir com vocês.

Márcia me contou, no café da manhã, que Débora, sua sobrinha de 21 aninhos, filha mais velha da sua irmã, iria vir passar uns tempos conosco, pois prestaria um concurso aqui no Rio e que chegaria hoje. Eu disse que estava tudo bem, porém teríamos que realizar nossas fantasias fora de casa, pelo menos por um período, fazer o quê? Ela riu. Há muito que não víamos Débora, estava até curioso para saber como estava aquela menininha que carreguei no colo.
Foi justamente nesse dia que resolvi almoçar em casa, pois a praça estava muito fraca. Abri a porta e dei de cara com Débora, dormindo no sofá. Marcinha não estava em casa. Aí fudeu! Minha mente começou a maldar! A garota, de pele branquinha, branquinha, estava de shortinho curtíssimo que deixava aparecer as bandas daquela bundinha pequena, mas apetitosa. Dormia de ladinho, vestindo uma camisetinha de algodão que anunciava aquele par de peitinhos durinhos. Fui, pé-ante-pé, me aproximando e vi que os biquinhos pareciam querer furar a camiseta. A imaginação do lobo foi longe. Fiquei admirando aquele “piteuzinho” e alisando meu pau, que já se assanhava. Sentei-me na poltrona ao lado silenciosamente pensando que naquela bucetinha que deveria ser bem rosadinha e, provavelmente, pouco visitada. Coloquei o mastro para fora e punhetei gostosamente por alguns minutos. Estava a ponto de gozar. A cada vez que ela se mexia, mais tesão eu ficava.    Foi quando meu celular tocou e a despertou. Débora virou-se para mim e me flagrou com o pau duraço na mão. Tentei esconder, mas ela sorriu e disse: “nossa, tio, que piroca bonita! Grossinha...” O puto do telefone insistia em tocar. Levantei e fui pegá-lo de cima da mesa. Era Marcinha! Atendi tentando colocar o pau para dentro da cueca, mas Débora impediu. Enquanto atendia minha mulher, a menina foi arriando minha calça com a cueca junto e esfregando o rosto na caceta dura e latejante. “Oi, amor, está tudo bem?” E Márcia respondeu que ainda iria demorar mais um pouco, pois a médica, a qual tinha ido, estava atrasadíssima. “Débora já acordou? Ela chegou e quis tirar um cochilo...” E eu respondi: “sim, amorzinho, estamos conversando um pouquinho. Ela quer conhecer o Rio, não quer, Débora?” A putinha, já com meu pau inteiro na boca, olhava para mim, dizendo: “hum, hum...” Me despedi da Márcia e fui me sentar no sofá, com a vara em pé. Débora tirou a camiseta e o shortinho. Estava sem calcinha. Exibia uma bucetinha testuda, mas bem pequenininha, sem pelo algum. Ela subiu no sofá e se posicionou de forma que aquela xaninha rosadinha ficasse na altura de minha boca. Segurei-a pela bundinha deliciosa e atochei a língua naquela racha que já estava bem meladinha. E eu pensando na pureza da garota...foda-se! Chupei aquele grelinho duro e passei a dar-lhe sugadinhas de vez em quando, fazendo Débora delirar. Ela foi descendo, procurando encaixar meu pau naquela portinha ensopada. Sentou de vez. Fiquei com a vara cravada em sua bucetinha que parecia que mordia meu pau. Que xoxotinha apertada! Enquanto ela subia e descia, engolindo nervosamente meu cacete, coloquei seus peitinhos em minha boca, sugando um e outro alternadamente. A vadiazinha gemia bem baixinho, o que me excitava ainda mais. Com o dedo, procurava o buraquinho daquele cuzinho apetitoso. Ela cavalgava como gente grande. Sentava com gosto naquela pica dura, enquanto chupava-lhe os peitinhos e alargava o cuzinho com o dedo. “ai, tio, não aguento mais! Estou gozando...mete, mete gostoso. Fode essa putinha safada, fode!” Falei: “tesãozinho, deixa eu gozar nesse cuzinho, deixa...” E ela: “deixo, mas faz devagarinho?” Retirei-a de meu colo e a pus de quatro, já no tapete da sala. Pincelei o pau na buceta, trazendo a babinha para a entradinha do cu. Apontei a cabeça da rola e fui metendo devagar. Ela, por vezes tentava se afastar, mas agarrei-a pelos quadris que não teve chance de escapar. Acabei de enterra toda a pica naquele buraquinho que pedia. Débora soltou um gritinho, mas se conteve. Meu saco já batia naquela bucetinha a cada estocada que dava. Ela arfava! “tio, você está me fazendo gozar pelo cu, meu macho! Mete, soca forte, vai...tô gozando, tô gozando...enche meu cu de porra, enche, meu macho!” Não deu outra! Mandei-lhe tanta porra, mas tanta porra, que vazou tudinho, pingando no tapete. Puxei Débora para dá-lhe um beijo na boca, mas ela recusou: “não, tio! Isso não! Eu tenho namorado e essa boca é dele!” Levantou-se, fez um carinho em meu pau já combalido e correu para o banheiro. Confesso que fiquei sem entender a da guria! Comi aquela bucetinha apertada, o seu cuzinho guloso e me acabei chupando aqueles peitinhos e o beijo na boca ela travou! Vai entender!!!
Quando Marcinha chegou, estávamos sentados à mesa, comendo sanduíches que Débora fez questão de preparar. Estava cansada, disse ter pego um engarrafamento monstro. Conversamos um bocado e até fomos deitar cedo. Débora foi para o quarto que Márcia tinha arrumado para ela. Deixei-as ainda fofocando sobre a família e fui para o nosso quarto.

Em nossa cama, Marcinha, de camisola e sem calcinha, foi se chegando, se chegando até colar a bunda gostosa em meu pau e ficou se esfregando. “Tá provocando o guerreiro, tá, minha putinha?””Hã, hã...”-respondeu. O pau já estava pronto para mais uma batalha! Minha mulher levantou a perna, de costas para mim, pegou o cacete e foi colocando bem na entradinha de sua buceta. Comecei a bombar com vontade. “Não para, não para...sua puta veio com vontade de gozar...mete, vai! Enterra fundo essa vara...me come gostoso, meu macho tesudo!” Meu peito colado às costas de minha mulher me dá um tesão do caralho! Meti com força, com vontade de rasgar sua buceta. Marcinha gritou: “METE, TÔ GOZANDO, METE MAIS...” A lembrança da bucetinha da sobrinha dela me deixou louco! Gozei muito gostoso...nossa! Minha mulher virou-se e me abraçou, deitando a cabeça em meu peito. “E aí, meu macho..como foi fuder uma bucetinha nova?” Tomado pelo espanto, perguntei como ela sabia. Márcia riu discretamente e respondeu: “relaxa, amor! A gente tinha combinado! Falamos tanto de sexo que a guria ficou curiosa. Aí eu lhe disse para aproveitar e curtir um pouquinho o pau do tio!” “Márcia, você está uma verdadeira putona, heim?” – Respondi. “Eu iria te contar de manhã...”- “Tudo bem, meu amor! Aproveita que é só uma semana que ela vai ficar aqui!”.
Márcia riu e apagou!

Débora foi motivo para meu sonho daquela noite. Tivemos mais histórias com a sobrinha, mas fica para o próximo!
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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 25/03/2025

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A SOBRINHA DEU SUADOURO!

Codigo do conto:
231904

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/03/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
1