Esposinha arrombada por um advogado e seu secretário.

       Minha esposinha, como muitas outras, nunca quis trepar com outro na minha frente. Sempre dizia “não quero, tenho vergonha, não aceito outro homem dentro de mim que não seja você” e coisa e tal. Um belo dia, desconfiado dela, liguei para o seu celular e ela disse que estava em casa, que estava cansada e que não tinha saído nem para almoçar. Ela não está trabalhando atualmente.
        Como eu estava tranquilo no trabalho, fui conferir. Deixei meu carro num estacionamento, pois a garagem do prédio tem câmera e dá pra ver da televisão e entrei quietinho, pela entrada de serviço. Quando cheguei em casa ela não estava e o celular já tava dando fora de área. Nisso encontrei com uma amiga dela, que são inseparáveis e perguntei pela Vanessa. A amiga, Tina. Ela disse que não tinha falado com ela aquele dia não. Como moramos numa cidade relativamente pequena, saí pelo centro da cidade. Resolvi dar uma olhada nas redondezas, mas perguntei ao porteiro a que hora ela tinha saído (isso eram 19 horas). Ele disse que ela tinha saído às 17 horas.
        Andei, andei e acabei encontrado a Vanessa. Ela estava saindo de um prédio que fica no centro, onde ficam várias lojas comerciais, toda descabelada, suada e um pouco cansada. Ela não me viu, pois entrei numa loja. Vi que ela foi em direção a nossa casa. Nisso liguei para o celular e ela atendeu, disse que ainda estava em casa. Eu fui atrás e quando cheguei em nosso apartamento a roupa dela estava toda jogada pelo chão e ela no banho. Catei a calcinha e cheirei, estava toda suja de gozo e muito molhada. Mas o gozo era claro. Aquilo me fez concluir na mesma hora que eu estava levando chifre. Não sei porque, mas meu pau ficou duro na hora. Ela saiu do banho e eu estava no computador, fingi que não tinha visto nada. No outro dia eu fui no prédio onde ela saiu e comecei a investigar. Até que vi um escritório de advogados onde trabalhava um carinha que eu sabia que ela achava gato, pois numa de nossas transas ela falou que ele era lindo. E o cara era bonito mesmo. Malhado, moreno, 1,90. Ele era advogado na cidade e o secretário dele também era um cara bem aparentado, que frequentava a academia que tem perto do meu prédio, onde Vanessa costuma malhar.
        Não foi difícil concluir que um dos prováveis suspeitos era o advogadozinho ou o secretário dele. Mas eu continuei investigando, ia lá quase todo dia, percorria as salas e quase todos os 4 andares do prédio. Até que numa de minhas idas lá eu anotei o telefone do advogado, que estava na placa e quando cheguei em casa vi que estava no celular dela, anotado como Nina, uma amiga que ela tem e mora noutra cidade, mas que nunca vê. Eu liguei e fiquei esperando atender. Não é que ele atende e fala: “Oi putinha, vai querer hoje de novo, gostosa?”
Fiquei louco com a ligação. Era ele que estava comendo minha mulher. Não tinha mais dúvidas. Meu pau ficou duro novamente já de pensar na cena deles fudendo. Porque que ela não topava fazer na minha frente. Eu já tinha dito que queria ver ela fudendo com outro.
        Aí eu resolvi marcar presença. Todo dia ficava vigiando ela, depois que eu saía, aproveitei que meu patrão estava viajando de férias pro Nordeste.
Até que num belo dia, depois de sair de casa pra trabalhar, ela saiu toda gostosona, calça justa, mini-blusa, saltão com uma linda sandália. A mini-calcinha fio dental marcava o rabinho da putinha loira. Fui seguindo-a até que ela olhou pra um lado e pra outro e entrou no tal prédio. Eram 9 horas da manhã de uma sexta-feira, quase ninguém na rua. O prédio estava vazio. Ela subiu e entrou na sala. Vi quando ela ainda estava conversando com o secretário, que chama Max, parece que sentou um pouco na anti-sala e entrou. No que ela entrou a porta do escritório foi fechada. E já ouvi eles falarem: “Uau, que delícia! Olha como essa putinha tá gostosa hoje!”.
        Márcio, que é o advogado, falou: “Max, olha como ela tá doida pra fuder”. Nisso parece que ela começou a beijar o advogado. E o esfrega, esfrega começava dentro da sala. Uma loucura. Eu pus o ouvido na porta e meu pau ficou como uma pedra em segundos, sabendo que minha mulher estava dando pra outro há poucos metros de mim. Quase gozei nessa hora. Eles em plena preliminares e eu ali fora, um verdadeiro corno manso, ouvindo a esposinha sendo amassada por dois homens. Que loucura. E a foda continuava, até que eu encostei sem querer na porta e vi que ela estava só encostada. Aí perdi o medo e com muito cuidado vi que estava fácil de entrar na anti-sala do escritório e ficar mais perto da cena que eu sempre sonhei ver na vida. E assim eu fiz, com muito cuidado e medo de ser descoberto. Quando eu entrei ela gritava nos braços deles, parece que estavam tirando a blusinha dela, porque o advogado falava:
“Nossa Max, que peito gostoso tem essa mulher, chupa cara, chupa.” E o som do peito da minha mulher sendo sugado deu para ser ouvido claramente. Aí foi a vez de Vanessa falar: “Nossa gente, quero pau na minha buceta, estou louca de tesão e doida pra dar... o corno do meu marido só quer saber de internet e de trabalhar. Me fode doutor, me fode! Põe esse pau pra fora vc também Max, enterra ela todinho em mim, por favor vai, eu imploro.”
Nisso, o advogado falou: “Vem putinha, chupa que eu quero ver se você mama gostoso o meu pau igual você mama do Max. Vem filha da puta, deixa o corninho do seu marido de lado, ele não merece uma buceta igual a sua.”
        Eu enlouqueci nessa hora. Fechei a porta e arranquei meu pau pra fora, Alisando ele que estava duro igual uma pedra. A foda deles parecia alucinante. E nessa hora tocou o telefone. Max pegou o aparelho, atendeu e falou: “Ô irmão, agora não podemos atender, estamos comendo uma putinha loira casada rsrs.”
Eles já estavam falando pra cidade todo que estavam fudendo a buceta da minha mulher. E completou: “Se você quiser comer ela é fácil, a loirinha é muito vadia, mas vou desligar, porque vamos experimentar o cuzinho dela agora. Essa mulher é uma putinha insaciável, deliciosa.” E a foda comia a solta na minha mulher, ela gritava, dava gemidos e gozava alucinadamente como ela nunca fez comigo. Até que o advogado anunciou: “Vem putinha, fica de quatro que eu quero comer esse seu cuzinho gostoso sua vadia.” E a Vanessa dizia: “Então vai, mete gostoso que eu vou ficar chupando o pau do Max até ele gozar na minha boquinha. Vai meu gostoso, come o cú da sua putinha.” Quando ele meteu ela gemeu e falou: “Nossa, que gostoso, mete tudo bem forte vai, me deixa arrombada que eu gosto... Aiiii Max, seu pau tá uma delícia, vocês são gostosos demais... que foda gostosa, amanhã quero mais viu?!”
        Meteram por vários minutos, parecia uma eternidade, até que o advogado anunciou: “Vem putinha, quero gozar nessa carinha de puta que vc tem... chupa meu pau agora vadia, chupa vai!” E foi aquele banho de porra n rosto da minha esposinha, era porra na boca, nos olhos, seios, cabelos, foi um banho delicioso que a Vanessa tomou. Nisso, veio o secretário: “Agora é minha vez sua puta, chupa meu pau que vou gozar na sua garganta... engole tudo porque não pode cair nem uma gota no chão, vai, mama... vou gozar... uhmmmmm, engole tudo putinha casada.”
        Foi uma cena deliciosa de assistir, acabei me masturbando e gozando como nunca. Após alguns instantes ela parecia com pressa para se vestir, eles parecem que foram para o banheiro e ela entrou dentro da roupa, nisso eu saí e fiquei no corredor, esperando-a sair, sem que ela me visse. Em minutos ela saiu correndo, toda suada, como da outra vez e foi direto pra casa. Na hora que eu passei na portaria do prédio eu já ouvi um porteiro comentar com o outro, “Esses caras do escritório de advocacia estão comendo aquela loira que saiu aqui, quase todo dia ela vem aqui e sai nesse estado.” E não é que eles estavam certos rsrs.