Esposinha loirinha safada fudeu com dois negões super dotados.
Olá, como contei em outo relato, conhecemos um rapaz negro chamado Mauro, que acabou comendo a Vanessa uns tempos atrás, a minha loirinha dispensa apresentações, basta conferir as fotos dela nos álbuns do perfil. Depois da primeira transa, Mauro veio a nossa casa mais umas duas vezes, e meteu sem dó na Vanessa, de novo, como ninguém. Eu adorava ver minha mulher oferecendo sua bucetinha rosada e raspadinha para aquele negão alto, musculoso e super bem dotado. Vanessa adora chupar o pau dele até ele gozar vários jatos de porra dentro da boca e na cara dela, depois ela urra de prazer sentindo aquele pau enorme rasgando-a todinha. É super excitante, e gozamos no mínimo umas 3 vezes cada um durante nossas orgias interraciais. Na última vez que Mauro veio sozinho, nos contou que havia dito ao seu primo, Everaldo, o que fazia conosco. Mauro disse que seu primo ficou super interessado e mandou ele perguntar se Vanessa aceitaria transar com dois caras negros na minha frente. Entendemos a deixa, eu olhei para minha mulher e notei o sinal de OK, um sorrisinho mordendo os lábios, bem safada, a putinha iria realizar um sonho, então disse a Mauro para trazer seu primo na próxima vez. Mauro como sempre pontual, chegou ao nosso apartamento às 7 da noite, acompanhado de Everaldo, que se parecia muito com ele. Era alto também, um corpo malhado, e muito educado. Assim que entraram, já notei que Everaldo quase comeu a Vanessa com os olhos, e devia estar se imaginando enfiando seu pau naquela loira gostosa e fogosa. Ele não podia esperar a hora da ação que seu primo Mauro havia narrado. Como sempre, tomamos umas cervejas para relaxar, e eu disse que queria deixá-los à vontade. Fui para o quarto por uns minutos, e depois Vanessa me contou que assim que eu saí da sala, os dois não perderam tempo. Começaram a sarra-la, um na frente e outro atrás. Everaldo tirou a blusa dela, enquanto Mauro abaixava sua mini saia. Everaldo chupava um peitinho de Vanessa enquanto Mauro chupava o outro e enfiava um dedo na bucetinha dela. Everaldo então passou a enfiar um dedo no cuzinho da minha esposinha. Quando eu cheguei na sala, vi uma cena deliciosa... Vanessa estava ajoelhada no chão, alternando entre as duas rôlas enormes, uma imagem inesquecível, ela com o rabo empinado pra trás mamando os dois negões, imaginei até outro ali atrás dela enterrando naquela bucetinha, seria épico... hora chupava Mauro, hora chupava Everaldo. Os dois pareciam estar no céu, sabendo que logo logo estariam arrombando aquela bucetinha loirinha. Depois de alguns minutos, como de costume, Mauro anunciou que iria gozar, e começou a derramar sua porra abundante, que sujou a cara da minha loirinha e caiu até no chão, de tanta porra que ele gozava. Everaldo segurou o gozo, e pediu pra Vanessa deitar no sofá. Ele se aproximou e caiu de boca na buceta dela, lambendo e chupando seu grelinho enquanto enfiava um dedo em seu cuzinho apertado. Vanessa gemia e delirava de prazer, não podendo conter um orgasmo múltiplo, que deve ter derramado seu caldo de gozo todo na boca do Everaldo, que chupou até a última gota. Depois dela gozar, se pôs na famosa posição de quatro, onde ela fica irresistível com aquela bucetinha rosada convidando você para entrar e se saciar. Everaldo não perdeu tempo e meteu o pau nela por trás, enquanto Mauro enfiou a caralho meio mole ainda na boca dela. Everaldo era tão potente como Mauro, porquê aguentou uns 15 minutos, num vai e vem rápido e agressivo, arrombando as entranhas da minha esposinha, que às vezes parava de chupar o pau do Mauro para dar seus gemidos de fêmea no cio, anunciando mais um orgasmo gostoso. Eu estava sentado numa cadeira no canto da sala, observando aquela orgia excitante e me masturbando, quando eu senti que ia dar uma gozada, me aproximei da Vanessa e enfiei o pau na sua boca, junto com o pau do Mauro. Gozei gostoso demais na boquinha quente dela, e Everaldo não resistiu e também gozou dentro dela, na posição de quatro. Mauro já estava pronto pra outra, com seu caralho tão grosso que se via as veias pulsando. Ele empurrou Everaldo e meteu na buceta da minha loirinha em uma só estocada. Ela deu um gritinho, misturando dor e prazer, e abaixou mais ainda seu corpinho, deixando aquela bunda maravilhosa bem empinada para saciar Mauro. Ele passou vários minutos dando suas estocadas rápidas, e gozou com um urro de alívio e prazer, tirando o pau pra fora e melando a bunda maravilhosa da minha mulher com sua porra. Depois de uns 30 minutos de descanso e uma rodada de cerveja, Vanessa tomou a iniciativa e pediu para Everaldo deitar no chão, ela veio por cima, sentou-se nele, e começou a cavalgar em cima de seu pau. Ela rebolava e mexia como uma puta profissional, sua intenção era dar prazer à aqueles dois machos bem dotados, deixá-los loucos de tesão, e ela era boa pra isso. Nesse momento, Mauro perguntou se ela gostaria de uma penetração dupla, o que ela negou receosa, pois nunca tinha gostado de dar o cuzinho, pela dor forte que sentia. Mauro insistiu, e ela disse que ele podia só enfiar a cabecinha do pau no cuzinho dela, o que me excitou e fez meu pau crescer novamente. Contente, Mauro se ajoelhou, ela deitou em cima de Everaldo, que tinha seu pau enterrado na bucetinha dela, e mostrou aquele cuzinho, lindo, fechadinho e convidativo. Mauro enfiou um dedo no cuzinho dela, lubrificou seu pau com saliva, e empurrou a cabeçona grossa, ela deu um gritinho e disse para ele parar por ali. Mauro estava satisfeito em enfiar só a ponta do pau, e, segurando o resto do caralho, ficou num vai e vem lento, saboreando a entrada do cú da Vanessa, enquanto Everaldo metia forte por baixo. Aquela cena me fez gozar numa punheta gostosa, e logo depois Everaldo gozou dentro dela. Mauro estava com o pau latejando, com vontade de enfiar tudo, mas sabia que não podia e respeitava a vontade da minha esposinha. Depois de alguns minutos, Mauro deu um gemido e gozou dentro do cuzinho dela, ele parecia em transe, e ela gemia, não sei se de dor ou prazer. Vendo aquele cuzinho aberto e jorrando porra, eu e Everaldo nos recuperamos rápido, então, primeiro ele, depois eu, enfiamos a cabecinha no cú da Vanessa e gozamos dentro mais uma vez. Quando ela se levantou, a porra dos três escorria pelas suas coxas grossas, delícia de cena. A noite terminou com cada um de nós comendo a Vanessa mais uma vez na posição de papai e mamãe, na cama do nosso quarto. E, depois que eles foram embora, eu comi o cuzinho dela mais uma vez, por que não é todo dia que ela permite algo assim. Tivemos uma noite maravilhosa, e Everaldo realizou seu sonho de ter comido uma loira pela primeira vez.
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