Gozei e mijei na boca da minha concunhada, no domingo!

Como relatei no conto anterior como título: “Gozei gostosamente na boca da puta vagabunda da minha concunhada no sábado!” Quando foi no dia seguinte, no domingo a tarde, ela me ligou para falar que o seu marido, meu cunhado, havia acordado e já tinha ido para um quiosque se encontrar com amigos e beber. Perguntei o que ela havia pensado e ela me respondeu que pensou em passar a tarde comigo. Falei para ela, que para evitarmos riscos, que ela pegasse um Uber e viesse para casa. Ela me perguntou como eu queria que ela viesse para casa, eu respondi: “Venha com saltos, vestidinho sem calcinha!” Ela veio, estava linda! De vestidinho extremamente curto estampado e sandálias amarelas gladiadoras nos pés, com tiras de se amarrar até a altura dos joelhos, ela estava um verdadeiro tesão de mulher puta e casada como meu cunhado. Nos beijamos na boca! Muito gostosa, muito perfumada, com esmalte e batom vermelho.

Ela entrou em casa, me puxando pela mão e falando: “Quero ficar com você na tua cama e da minha cunhada, pode fazer o que quiser de mim sem nenhuma dó ou piedade, quero ser usada pelo meu verdadeiro macho que é você, concunhado e delicioso amante!” Ela tirou o vestido e se jogou de costas na cama, ficando de pernas bem abertas, acariciando a boceta e ordenando: “Me beije, me lamba e me chupe inteira, quero me sentir como a tua mulher, minha cunhada, se sente nesta cama!” Comecei chupando cada dedinho dos seus pés, os mordiscando! Ela gemeu e gritou em seguida com a minha língua entrando e saindo entre seus dedinhos, ela se tocava nos seus carnudos lábios vaginais, em seu grelo e ainda, enfiava dois, três dedos na sua deliciosa boceta! Ela se contorcia toda, se tocando e se alisando na boceta, enquanto eu chupava seus dedos e lambia sola e o dorso dos seus dois pés, essa mulher espasmava de prazer e muito tesão! Com a mão esquerda segurava os seus pés e com a minha mão direita, enfiava dois, três dedos em seu delicioso e apertado cu!

Com ela deitada de costas na cama, a puxei para beirada, ela abriu bem as pernas as colocando sobre meus ombros e passei a chupá-la na boceta ao mesmo tempo que enterrava três dedos da mão direita em seu tesudo cu com ela mandando colocar quatro dedos em seu rabo, eu coloquei e enfie, seu cu abriu gostosamente. Praticamente a finstava em seu rosado cu com ela gritando e pedindo para mim judiar muito dela, enfie ia mão direita inteira no seu cu em forma de concha, ela delirava e gritava muito falando que estava se sentindo uma verdadeira égua com o pau do garanhão entrando e saindo do seu cu! Seu cu ficou completamente arrombado, bem esburacado. Com erla gemendo e urrando de tesão, passei a abocanhar toda a sua boceta e chupei, suguei e a linguei! A minha linda concunhada berrava com minha boca lhe sugando e chupando a boceta e a fazendo urrar de muito gozo que ela despejava, jorrava na minha boca! Com ela gozando muito na minha boca, me posicionei e meti na sua bcta!

Ela tem uma boceta como as bocetas da minha esposa e da minha filha, com canais vaginais estreitos e apertados pelas práticas de exercitarem seus músculos das bocetas com exercícios de pompoarismo, a sua musculatura fica tão forte que parece que você está desvirginando uma novinha de 17 anos, ela se tremia toda! Eu a chupava nos seios, mordendo com força os bicos, os seus mamilos. Ela pedia para dar chupões em seus seios porquê o “corno” do meu cunhado nada iria perceber, eu os chupei muito a deixando toda marcada nos seus seios. Dei uns cinco tapas com força em seu rosto, ai ela entrou em transe total, me mandando bater mais e eu batia com força a deixando toda vermelha em seu lindo rosto. Ao perceber que iria gozar depois de umas duas horas metendo nela, eu a puxei para o gramado pela porta do nosso quarto, a fiz ficar de joelhos, de quatro, a fiz me chupar gostoso e gozei muito na sua boca com ela gulosa engolindo toda a minha porra!

Em seguida mijei, urinei muito na sua boca e rosto com ela se deliciando toda. Depois fomos para o banho, em seguidas, deitamos para descansar e dormimos. Quando acordamos, já passava das dez da noite, ela ligou para o corno falando que estava com amigas vendo o carnaval na orla, ele acreditou e fomos jantar. Por volta da meias noite a deixe em casa, de vestidinho sem calcinha, o corno dormia feito uma pedra de!