Esposa recatada, cai em tentação com desconhecido

Desde o envolvimento com um aluno, passaram quase dois anos. Regressei à minha vida monótona de casada, esposa dedicada e mãe. Para quebrar a monotonia tinha trocado de carro e logo no primeiro dia avariou.

Era final de tarde e resolvi apanhar o ónibus. Talvez há mais de 10 anos que não andava de ónibus. Não havia lugares para me sentar, mas não estava cheio. Nas paragens seguintes foi enchendo, até ficar encaixada entre o ombro de um rapaz que estava à minha frente sentado e um homem atrás de mim.

O meu vestido longo e fino ficou estava entre o ombro do rapaz e as minhas pernas. Tentava evitar o contacto a todo o custo.

Algumas pessoas pediram licença para saírem e o homem atrás de mim, se encostou ao meu corpo que foi para a frente, fazendo que a minha buceta se encaixasse no ombro do rapaz.

O homem atrás de mim se desencostou por um instante me dando uns segundos de alívio, mas voltou novamente a se encostar, contra a minha bunda. Ao contrário do que tinha sentido no primeiro encosto, o pau do homem já não estava de lado, agora encontrava-se duro e direito, perfeitamente encaixado entre as minhas nádegas.

Ele tinha encaixado deliberadamente o pau duro na minha bunda, mas apesar de me sentir abusada, desrespeitada, aquilo mexeu comigo, sentindo um calor invadindo o meu corpo, um arrepio a cada apertada daquele pau duro e grosso na minha bunda rija, á medida que sentia a minha buceta se humedecendo com o contacto e no ombro do rapaz, que nada fazia para se desviar.

O homem cada vez se esfregava mais no meu rabo e eu de olhos fechados me entreguei à luxuria do momento. Comecei então a sentir o ombro do rapaz se movimentando, se esfregando na minha buceta. Sentia os meus sentidos se perderem, naquele momento pecaminoso, me transformando numa mulher vulgar, me comecei a esfregar deliberadamente no ombro do rapaz que estava incrédulo, sentindo um prazer que há muito estava armazenado, até chegar ao momento do climax.

Quando abri os olhos, notei qua algumas pessoas me olhavam incrédulas. Envergonhada, me voltei e me dirigi para a porta, saindo na paragem seguinte.

Mal sai do ónibus fiquei parada, tentando perceber onde estava, quando fui abordada pelo homem que se tinha esfregado em mim. Nem tinha reparado que ele tinha saído, logo a seguir a mim.

Apavorada, vi o homem olhando fixamente para mim. Então ele falou para eu ter calma, que não faria nada que eu não quisesse. O homem tinha talvez a idade do meu marido. Pude constatar que era um homem bem bonito. Absorvida, olhando para ele, nem ouvi o que ele estava falando. Quando voltei a mim, ouvi ele dizendo, "Então aceita? É ali ao virar da esquina, o hotel é limpo e discreto". Me lembrei da rola dele, pulsando, contra a minha bunda, ao mesmo tempo que percebia que era um homem bonito e educado.

Ele tomou o meu braço com carinho e em breve estávamos entrando no hotel. Percebi que ele era um cliente habitual.

Entrámos no quarto, fiquei olhando em redor. Era um típico hotel de bairro. Quando me voltei o homem já tinha baixado as calças. O meu coração disparou, tinha vontade de fugir dali. Eu uma mulher casada, com filhos, num hotel de bairro, me entregando a um homem, como se fosse uma puta de rua. Mas, a visão do membro dele, na cueca apertada, me olhando, me fez ficar.

Aí ele me perguntou, "você nunca fez isto, pois não?". Sem que eu respondesse, veio até mim e tirou o meu vestido, me deixando só de calcinhas e soutien. Depois, tirou o meu soutien e passou carinhosamente as mãos nos meus seios, os apalpando, para só depois me tirar as calcinhas e passar o dedo na minha buceta, o que me fez gemer. Depois levou o seu dedo melado à boca.

Depois pegou em mim e me sentou na cama. Abri as pernas e ele se abaixou e meteu a cabeça entre elas.

Primeiro beijou as minhas coxas, depois passou a língua na minha buceta, depois meteu a língua dentro dela, para por fim começar a sugar o meu clitoris sem piedade. Eu gemia, me contorcia descontroladamente, puxando o lençol que forrava a cama. Mas, antes que eu gozasse, ele deitou o corpo dele em cima do meu, e pude sentir um primeiro contacto da cabeça do pau dele, nos lábios da minha xota, como que abrindo caminho, e ele forçando e eu sentindo o volume entrando, percebi que era bem mais grosso do que o do meu marido. Até que senti o membro dele, todo dentro de mim e aí quase gozei.

O QUE VEIO A SEGUIR EU NÃO ESTAVA À ESPERA.

Ele começou a socar sem limite ou delicadeza, e perante os meus gemidos contidos, disse para eu ficar à vontade e gritar. Ele martelava a minha xota com tamanha violência que em pouco tempo me fez gozar tão intensamente que quase perdi o fôlego. Estava ainda tentado recuperar, quando ele ao meu ouvido, me disse que queria foder o meu rabo delicioso.

Tentei dizer que não, mas logo ele tirou da mesinha um lubrificante. Eu queria dizer que não, mas por outro lado desejava satisfazer todas as minhas fantasias.

Eu de gatas na cama, bundinha bem empinada, e ele passando lubrificante, metendo os dedos no meu cu, quando o celular tocou. Eu não queria atender, mas ele me passou o celular, dizendo que podia ser importante. Era o meu marido, perguntando onde estava. Enquanto explicava que o carro tinha avariado e estava tentando pegar um ónibus, o cara metia dois dedos com gel no meu rabo.

Mal desliguei ele em pé, segurando com as mãos nas minhas ancas, começou forçando com o pau no meu cu. Falei que estava doendo, que ele me ia rasgar, mas ele nem quis saber e foi forçando, me dando tapas nas nádegas para eu empinar mais a bunda. Eu reclamando e ele forçando. Quando o pau dele entrou, o cara vitorioso exclamou que estava todo dentro.

Depois começou socando, primeiro devagar, me fazendo habituar aquela grossura, depois mais rápido. Ele sabia como dar prazer a uma mulher, pois enquanto socava no meu cu, dedilhava a minha buceta que pingava de tesão. Sentia as bolas dele batendo em mim. Os tapas e o xingamento eram inevitáveis. Ele me chamava de puta e de vadia e me perguntava se estava gostando de levar com o pauzão dele no cu. Eu não respondi e ele voltou a perguntar SE EU ESTAVA GOSTANDO DE LEVAR COM O PAU DELE NO CU. Respondi que sim, e disse para ele CALAR A BOCA E CONTINUAR A ME ENRABAR e aí voltei a gozar, com o pau dele enfiado no meu cu. Por fim, ele também gozou inundando o meu cu com o seu esperma quente e grosso. Na hora em que ele tirou o pau do meu cu, o esperma dele escorreu pelas minhas coxas, manchando os lençóis.

Nos deitamos lado a lado, até as nossas respirações se normalizarem, trocando carinhos.

Felizmente nunca mais o vi. Ja passaram alguns dias e lógicamente estou super arrependida. Espero não ter muitos comentários criticando o meu comportamento de mulher casada e mãe de dois filhos.