Movidos pelo desejo - pai e filha.

Maryana é minha única filha do primeiro casamento, uma loirinha muito linda, magra e cabelos dourados.
Depois do divórcio com sua mãe, ela ainda com 16 anos, ficou morando com sua mãe.
Mais aos dezenove anos caiu na lábia de um oportunista e foi morar com ele. Dizia ela que tinha encontrado o homem de sua vida, eu falo nesse tom porque depois fiquei sabendo que ele maltratava Mary, como a chamo carinhosamente.
Quero confessar que nunca senti nada além de amor de pai e filha pela Mary, mais o destino me pregou uma peça.
Minha filha estava vivendo dias horríveis, depois de cinco anos vivendo com seu escolhido, sua vida ia de mal a pior.
Nenhuma mulher merece viver sobre julgo e maus tratos, ainda mais minha princesinha que amo tanto.
Mais depois que ela me ligou pedindo minha ajuda e eu como bom pai não pensei duas vezes em ser sua melhor opção.
_ alô!!! Alô!!!
_ oi !!! Bom dia filha!!! Está tudo bem com você??? Você está chorando, o que aconteceu???
_ pai por favor, eu preciso de você. Não dá mais, tô deixando o Leonardo. Já estou com minhas malas arrumada, você pode vir me pegar??? Pai ele me bateu dinovo, estou machucada demais, é muito tempo nessa vida, ele não muda, usando drogas o tempo todo... ??????
_ Mary já estou indo, aquele desnutrido está aí??? Porque se tiver vou quebrar ele na porrada.
_ não pai, ele não está. Eu não quero violência, só me tira daqui por favor, vem logo painho.
_ estou a caminho minha princesa, meia hora chego aí.
E meia hora depois cheguei, Mary já estava na entrada do condomínio com suas malas, nem precisei entrar.
Ajudei a colocar as malas no carro, abracei minha filha e não pudia deixar de perguntar se ela estava certa do que estava fazendo, se era àquilo que realmente queria.
E afirmou ainda em prantos, que sim, não tinha mais como continuar. E agora que ele vivia com várias outras mulheres, não havia mais nenhum respeito.
Era o ponto final no seu relacionamento, logo estavamos em minha casa que fica em um condomínio fechado, hoje eu moro sozinho, meu segundo casamento também não deu certo. Tai então o porque, eu acho que Mary preferiu vir pra minha casa.
Ela nunca se deu bem com o padastro, a verdade é que Mary é uma pessoa com gênio forte, não é tão fácil, não gosta de ser controlada, sempre gostou de ser livre. Nesse ponto puxou a mim.
A casa tem dois quartos, os dois bem equipados com camas de casal, completo.
Levei ela ao segundo quarto, onde pedi que ela se acomodasse, e como já era próximo ao meio dia, pedi que ela tomasse um banho, que ia comprar algo pra nós almoçarmos .

_ olha vou tomar um banho sim, estou de ontem ainda. Se você puder trazer lasanha eu gosto.
Estou com muita fome. Desde ontem pela manhã que não como nada.
A discussão foi ontem pela manhã, ele me deu um tapa, fui em cima dele pra revidar, mais ele mais forte me jogou no sofá e saiu às preças. Eu disse que chamaria a polícia.
Só sei que não deu mais notícias. Não consegui dormir, pensei em te ligar ontem a noite, mais aí deixei pra hoje.
_ você vai ficar bem querida. Eu estou aqui pro que você precisar.
_ eu sei disso painho, não tinha como eu ir pra casa da mamãe. Aquele nojento lá com ela, não ia ser legal. Espero não está tirando sua privacidade.
_ de jeito nenhum sua bobinha. Você é minha princesa. Minha casa tua casa, fique a vontade, não se prenda por nada. Eu sou solteiro, livre e desimpedido, mais como seu pai não podemos ser amantes.
_ não duvide disso painho, quarenta e quatro anos nessa forma, cabelos grisalhos, sem barriga de chopp. Qual gatinha não teria o prazer de te querer, nós mulheres sabemos que os homens com mais idade são mais compreensivos, e ótimos amantes.
_ epa, o papo está ótimo, mais tô indo, vai lá tomar essa ducha. Se temos uma coisa é tempo pra conversar bastante.
_ pai espera!!!

E levantando da cama veio em minha direção, me abraçou forte, me dando beijos no pescoço e no rosto, confessando me amar. Eu retribui o carinho, mais foi inevitável tendo seu corpinho colocado ao meu, eu de regata e short, não sentir algo a mais do que só o carinho pai e filha, grudados por alguns segundos, mais logo veio na mente, minha filha estava carente e aquele gesto mais caliente era consequência do momento.
Me despedi dizendo que tudo iria passar, era só um questão de tempo.
Eu saí com os pensamentos em ação, sei muito bem por experiência própria o que uma mulher é capaz de fazer quando está carente.
Eu estava resolvido a fazer o que fosse possível pra ver minha filha, minha princesa feliz dinovo.
Uns quarenta minutos depois eu estava de volta, levei as compras até a cozinha, entrei em casa chamando Mary, por duas vezes, ela não respondeu, imaginei está no banheiro.
Mais não, assim que fui até o quarto ela estava na cama, já havia tomado banho e deitando com certeza o cansaço a fez pegar no sono, a porta do quarto aberta, eu fiquei deslumbrado com a visão que se apresentava pra mim.
Mary estava de lado com as costas pra quem chegasse até a porta, completamente nua, era algo assim maravilhoso de se apreciar.
Cabelos dourados dormia como uma criança, era possível ver sua bocetinha entre suas pernas, seu buraquinho, sinuoso. Um botãozinho que imita uma pequena flor, se eu disser que não senti algo diferente dentro de mim estaria mentindo.
Minha boca se encheu d'água. Me aproximei e puxei a coberta sobre o corpo de Mary e sai dali com mil pensamentos incestuosos, meu pau se movimentava, reagindo aos meus pensamentos.
Fechei a porta e fui até a cozinha, peguei minha garrafa de uísque e tomei uma dose dupla, pegando gelo, coloquei outra doze e fui até a sala de TV, ali fiquei com meus desejos, apalpei meu mastro, estava duro como pedra.
Olhando pra TV mais com os pensamentos na Mary, a visão dela ali na cama, nuazinha como nasceu era demais pra mim.
Repeti mais uma dose de uísque, e ali no sofá cai num sono profundo.

Esse conto continua, não quis deixá-lo muito longo.
A parti final está divino.
Fico feliz com os amantes de incestos, puderem comentar e votar.
Bjsss...

é minha única filha do primeiro casamento, uma loirinha muito linda, magra e cabelos dourados.
Depois do divórcio com sua mãe, ela ainda com 16 anos, ficou morando com sua mãe.
Mais aos dezenove anos caiu na lábia de um oportunista e foi morar com ele. Dizia ela que tinha encontrado o homem de sua vida, eu falo nesse tom porque depois fiquei sabendo que ele maltratava Mary, como a chamo carinhosamente.
Quero confessar que nunca senti nada além de amor de pai e filha pela Mary, mais o destino me pregou uma peça.
Minha filha estava vivendo dias horríveis, depois de cinco anos vivendo com seu escolhido, sua vida ia de mal a pior.
Nenhuma mulher merece viver sobre julgo e maus tratos, ainda mais minha princesinha que amo tanto.
Mais depois que ela me ligou pedindo minha ajuda e eu como bom pai não pensei duas vezes em ser sua melhor opção.
_ alô!!! Alô!!!
_ oi !!! Bom dia filha!!! Está tudo bem com você??? Você está chorando, o que aconteceu???
_ pai por favor, eu preciso de você. Não dá mais, tô deixando o Leonardo. Já estou com minhas malas arrumada, você pode vir me pegar??? Pai ele me bateu dinovo, estou machucada demais, é muito tempo nessa vida, ele não muda, usando drogas o tempo todo... ??????
_ Mary já estou indo, aquele desnutrido está aí??? Porque se tiver vou quebrar ele na porrada.
_ não pai, ele não está. Eu não quero violência, só me tira daqui por favor, vem logo painho.
_ estou a caminho minha princesa, meia hora chego aí.
E meia hora depois cheguei, Mary já estava na entrada do condomínio com suas malas, nem precisei entrar.
Ajudei a colocar as malas no carro, abracei minha filha e não pudia deixar de perguntar se ela estava certa do que estava fazendo, se era àquilo que realmente queria.
E afirmou ainda em prantos, que sim, não tinha mais como continuar. E agora que ele vivia com várias outras mulheres, não havia mais nenhum respeito.
Era o ponto final no seu relacionamento, logo estavamos em minha casa que fica em um condomínio fechado, hoje eu moro sozinho, meu segundo casamento também não deu certo. Tai então o porque, eu acho que Mary preferiu vir pra minha casa.
Ela nunca se deu bem com o padastro, a verdade é que Mary é uma pessoa com gênio forte, não é tão fácil, não gosta de ser controlada, sempre gostou de ser livre. Nesse ponto puxou a mim.
A casa tem dois quartos, os dois bem equipados com camas de casal, completo.
Levei ela ao segundo quarto, onde pedi que ela se acomodasse, e como já era próximo ao meio dia, pedi que ela tomasse um banho, que ia comprar algo pra nós almoçarmos .

_ olha vou tomar um banho sim, estou de ontem ainda. Se você puder trazer lasanha eu gosto.
Estou com muita fome. Desde ontem pela manhã que não como nada.
A discussão foi ontem pela manhã, ele me deu um tapa, fui em cima dele pra revidar, mais ele mais forte me jogou no sofá e saiu às preças. Eu disse que chamaria a polícia.
Só sei que não deu mais notícias. Não consegui dormir, pensei em te ligar ontem a noite, mais aí deixei pra hoje.
_ você vai ficar bem querida. Eu estou aqui pro que você precisar.
_ eu sei disso painho, não tinha como eu ir pra casa da mamãe. Aquele nojento lá com ela, não ia ser legal. Espero não está tirando sua privacidade.
_ de jeito nenhum sua bobinha. Você é minha princesa. Minha casa tua casa, fique a vontade, não se prenda por nada. Eu sou solteiro, livre e desimpedido, mais como seu pai não podemos ser amantes.
_ não duvide disso painho, quarenta e quatro anos nessa forma, cabelos grisalhos, sem barriga de chopp. Qual gatinha não teria o prazer de te querer, nós mulheres sabemos que os homens com mais idade são mais compreensivos, e ótimos amantes.
_ epa, o papo está ótimo, mais tô indo, vai lá tomar essa ducha. Se temos uma coisa é tempo pra conversar bastante.
_ pai espera!!!

E levantando da cama veio em minha direção, me abraçou forte, me dando beijos no pescoço e no rosto, confessando me amar. Eu retribui o carinho, mais foi inevitável tendo seu corpinho colocado ao meu, eu de regata e short, não sentir algo a mais do que só o carinho pai e filha, grudados por alguns segundos, mais logo veio na mente, minha filha estava carente e aquele gesto mais caliente era consequência do momento.
Me despedi dizendo que tudo iria passar, era só um questão de tempo.
Eu saí com os pensamentos em ação, sei muito bem por experiência própria o que uma mulher é capaz de fazer quando está carente.
Eu estava resolvido a fazer o que fosse possível pra ver minha filha, minha princesa feliz dinovo.
Uns quarenta minutos depois eu estava de volta, levei as compras até a cozinha, entrei em casa chamando Mary, por duas vezes, ela não respondeu, imaginei está no banheiro.
Mais não, assim que fui até o quarto ela estava na cama, já havia tomado banho e deitando com certeza o cansaço a fez pegar no sono, a porta do quarto aberta, eu fiquei deslumbrado com a visão que se apresentava pra mim.
Mary estava de lado com as costas pra quem chegasse até a porta, completamente nua, era algo assim maravilhoso de se apreciar.
Cabelos dourados dormia como uma criança, era possível ver sua bocetinha entre suas pernas, seu buraquinho, sinuoso. Um botãozinho que imita uma pequena flor, se eu disser que não senti algo diferente dentro de mim estaria mentindo.
Minha boca se encheu d'água. Me aproximei e puxei a coberta sobre o corpo de Mary e sai dali com mil pensamentos incestuosos, meu pau se movimentava, reagindo aos meus pensamentos.
Fechei a porta e fui até a cozinha, peguei minha garrafa de uísque e tomei uma dose dupla, pegando gelo, coloquei outra doze e fui até a sala de TV, ali fiquei com meus desejos, apalpei meu mastro, estava duro como pedra.
Olhando pra TV mais com os pensamentos na Mary, a visão dela ali na cama, nuazinha como nasceu era demais pra mim.
Repeti mais uma dose de uísque, e ali no sofá cai num sono profundo.

Esse conto continua, não quis deixá-lo muito longo.
A parti final está divino.
Fico feliz com os amantes de incestos, puderem comentar e votar.
Bjsss...