Meu irmão monumental.



Meu nome é Juliana, mais conhecida como July, loirinha de cabelos curtos, com um corpo muito sensual e faço uso de piercings no nariz nos seios e língua. Tenho 24 aninhos, perdi a virgindade com dezeseis, moro com minha mãe, meu padrasto e meu irmão Jhonatan, a quem chamo de Jhon.
Faço faculdade de história, já meu irmão com dezoito continua tentando o Enem.
Não somos muito ligados, divergimos em muitas coisas, desde criança.
Depois de vários namorados, sempre tendo aquela ideia de encontrar o homem ideal, não tem funcionado. Os caras hoje, só querem te usar.
Então resolvi dar um tempo, estou só e ultimamente tenho me dedicado na falculdade. Um pouco corrido, trabalhar e estudar não é fácil pra ninguém.
Mais com certeza, futuramente vai me render bons frutos.
Já meu irmão, só Deus na causa como diz minha mãe. Deve ser fruto da idade, saiu da adolescência a pouco tempo e ainda não tocou o sino. É inteligente, mais prefere um baseado, as bucetinhas das novinhas.
Dorme até meio dia, um não faz nada. Gosto dele é claro, mais acho que deveria ter mais responsabilidade.
Mais então, eu nunca tive nenhum tipo de atração física ou sexual por ele, como disse o que mais nos atrai são as intrigas e divergências quê qualquer outra coisa.
Mais também não somos inimigos, dividimos o pão sem problemas, se for o caso.
Mais um dia fiquei intrigada, as vezes esqueço minha calcinha pendurada no banheiro, na nossa casa é um banheiro só pra todos. Então inevitável acontecer isso. Nós mulheres sempre tem uma calcinha que mais gostamos de usar.
E justamente a que mais gosto, de cor preta, tipo tanga, rendada sumiu. É, acabei o banho e já dou um grau, desde mocinha minha mãe me ensinou que, o certo é a mulher já sair do banho com sua calcinha lavada.
Isso nunca havia acontecido, minha calcinha sumiu, não quis perguntar pra minha mãe, não quis causar nenhum tipo de situação ou constrangimento, dois homens dentro de casa, Celso meu padrasto e meu irmão.
Preferi não fazer nenhum alarde, não seria legal, e também eu não queria ser injusta com ninguém.
Dias depois aconteceu que saí do trabalho mais cedo pra ir no dentista e de lá fui direto pra casa.
Tanto minha mãe como Celso estavam no trabalho, mais o folgado do meu irmão com certeza estava em casa.
Era pouco mais do meio-dia, estava tudo fechado, como ando com uma chave na bolsa, não tive problemas pra entrar.
Abri o portão, fui até a porta principal. Havia um silêncio no interior da casa, fui até meu quarto quarto, e passando pelo quarto de Jhon, a porta estava aberta, cama bagunçada, sua cueca jogada no chão.
Segui até meu quarto onde tirei o vestido e sutiã, ficando apenas de calcinha e colocando uma malha, me dirigi até a cozinha pra beber uma água gelada, o calor estava demais.
Quando estou abrindo a geladeira ouço o barulho do chuveirão que fica na área, no fundo do quintal.
Bebi água e fui ver o que estava acontecendo, de ponta de pés me aproximando sem se deixar ser percebida.
E olhando de fininho, lá estava o safado do Jhon, vestido na minha calcinha sumida, tocando uma punheta, com os olhos fechados, sentado numa cadeira em baixo do chuveiro. E com gemidos falava meu nome repetidamente, July, July, July... Aquilo era profundo, a cena a primeira vista me causou uma certa raiva, ao passo que eu assitia foi virando desejo, ainda mais porque eu nunca tinha visto um pau tão generoso como aquele.
Acariciei minha bucetinha, que logo se estava umedecida, com os dedos acariciando meu grelinho, e olhando meu irmão chamar meu nome, minha excitação só aumentava.
A paciência de Jhon, masturbando, sua mão massageando seu pau lentamente como se estivesse adiando seu gozo.
Minhas pernas trêmulas acusava meu gozo se aproximando, na ponta dos meus dedos, nenhuma vez em meus momentos mais íntimos eu pensei viver aquele momento.
Já com meu dedão socando minha bucetinha, meu gozo foi tomando conta do meu corpo.
Me encostei na parede, e com suspiros e contidos gemidos gozei gostoso ao ponto que via os jatos de porra sendo espirrados pelo pau maiúsculo do meu irmão.
Algo que chamou muito minha atenção, ficando gravado na minha mente.
Me retirei rapidinho, fui pro meu quarto e me deitei na cama, deixei a porta aberta de propósito. De bunda pra cima esperei o safado aparecer.
Alguns instantes depois ele aparece na porta, trajando apenas uma bermuda.
Geralmente eu procurava me cobrir quando isso acontecia, o respeito sempre reinou entre nós. Mais tanto ele como eu ver o outro de calcinha e até os seios de fora, ele apenas de sunga era algo normal desde nossa juventude.
Mais nunca, nunca aconteceu algo relacionado a provocação sexual entre nós. Bom pelo menos da minha parte. Continuei como estava, pra ver sua intenção.

_ oi July!!! Tem muito tempo que você chegou??? Não escutei você chegar.
_ acabei de chegar, até chamei por você, não respondeu pensei que havia saído.
_ eu estava colocando uma roupa na máquina, e aí nesse calor aproveitei pra tomar um chuveirão.
_ aqui do quarto não deu pra ouvir que você estava aí.

Ele não tirava os olhos da minha bunda, eu ousei me virando e ficando de buceta pra cima, era fato que minha calcinha estava molhadinha com meu gozo.
Eu quis matar ele de desejo, já que o punheteiro estava com minha calcinha sumida em seu poder, pelos cantos da casa se masturbando na minha intenção.
Ele mirou um olhar na minha buceta e antes de se retirar, perguntou se eu podia esquentar o almoço.
Eu resolvi continuar o jogo, aceitei sua proposta de esquentar o almoço e assim eu fiz. Assim que concluí fui até seu quarto, bati na porta e mesmo sem que ele abrisse o avisei que o almoço estava servido.
Eu já nem lembrava quando servi almoço pra ele.
Ele chegou na cozinha e já foi sentando a mesa. Eu me sentei do outro lado.
_ posso te fazer uma pergunta abelhinha???
_ você sabe que não gosto que me chame de abelhinha. Mais e aí, o que você quer saber???
_ porque chegou cedo hoje e o porque está prestativa hoje???
_ era melhor só aceitar o momento de paz do que fazer perguntas bobas. Mais já que você puxou conversa, agora é minha vez de perguntar. Terça feira após meu banho matinal, acabei esquecendo uma calcinha no banheiro. E no mesmo dia, a tarde fui procurar e não encontrei, a calcinha é nova e eu gosto muito de usar ela. Você não viu né?
_ eu não, será que não foi mainha que pegou e guardou.???
_ eu não sei, mesmo porque de outras vezes, ela achou e me devolveu.
_ mais porque está perguntando pra mim??? Porque eu iria querer uma calcinha, ainda mais sua???
_ kkkkkkkkk... Que eu saiba por experiência própria uma calcinha pode ter outras utilidades.
_ é mesmo??? E qual seria essas outras utilidades???
_ tem homens que cheira calcinha, que veste calcinha e adora bater punheta com calcinha.
_ mais o que isso tem haver comigo?
_ não esquenta, eu só queria achar minha calcinha.
Não se preocupe com os pratos, eu vou tomar um banho, estou com muito calor, mais tarde eu limpo a cozinha, antes que nossa mãe chegue.
_ tá bom, se precisar de algo pode me chamar, já que estamos em paz hoje não custa ser prestativo com você, assim como você foi comigo abelhinha.
_ para por favor, não me chama assim.
Continua!!!
Essa abelhinha está louca pra produzir mel.

Foto 1 do Conto erotico: Meu irmão monumental.

Foto 2 do Conto erotico: Meu irmão monumental.

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Comentários


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sexgrafia Comentou em 29/03/2025

Perfeito do começo ao fim.

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guto_poa_rs Comentou em 29/03/2025

Essa delicinha faria tranquilamente brotar o mel do meu pau em sua florzinha...

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casalbisexpa Comentou em 28/03/2025

amo incesto ... delicia de conto e fotos

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dxm1 Comentou em 28/03/2025

Delícia de conto e fotos... No aguardo da continuação...

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assinante Comentou em 28/03/2025

Votado com louvor...vc é sempre demais.. parabéns pelos seus contos..e vê se não esquece de mim more




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu irmão monumental.

Codigo do conto:
232104

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/03/2025

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5