Segredos de uma freira.

Eu sou Rebeca, tenho 32 anos, loira e depois de muitas decepções, me entreguei a uma vida religiosa, na época eu tinha 24 anos.
Como minha mãe fazia parte da igreja, em conversa com o padre e vendo as minhas crises de ansiedade, e depressão se juntaram pra mim ajudar.
Com tratamento psicológico, e então fui cada vez mais me apegando com a religião ao ponto de aceitar a oferta do padre Leôncio, me ofereceu uma oportunidade de entrar para o convento de freiras.
A nova vida, movida agora pela religião me fez pensar e repensar e decidi aceitar a oportunidade de viver como freira.
Depois de sete anos no convento, eu estava bem adaptada a vida religiosa. Mais não significa que os desejos ocultos sumiram, a vida que eu tinha antes, me prostituição de várias formas deixaram marcas.
Marcas que vez ou outra se acendem dentro de mim, ao ponto de me aliviar com os meus dedos.
Aconteceu que depois, que eu sai do período de internato, fui transferida pra um convento no sul do país.
Lá eu fui apresentada e ganhei uma nova colega de quarto, eu estava gostando da nova missão de ter uma nova colega, poder conversar, dividir os momentos, as nossas orações.
Em fim estavamos sempre conectadas, espiritual e fisicamente. E foi o fisicamente que se tornou um gatilho, eu comecei a achar alguns movimentos estranhos da irmã Ester.
Como o banheiro ficava no nosso quarto, e várias vezes, tarde da madrugada eu acabava ouvindo gemidos espremidos, no início não achei nada demais, mais com o passar dos dias fui ficando curiosa.
Acabei numa noite dessas, encostando o ouvido na porta do banheiro.

_ Irmã Ester, você está bem? Está precisando de algo???
_ Oi irmã Rebeca, eu estou bem sim.
Só estava orando, já estou saindo.

Eu voltei pra cama, ela estava apenas de camisola, eu notei um volume por baixo da camisola. Achei muito estranho, pensei comigo. Será que buceta era aquela, Deus amado me tocou para que eu aquietace o coração.
Que não era nada demais, devia ser coisa da minha cabeça. Mais não foi nada fácil esquecer, tirar da mente.
A minha curiosidade só aumentava, pois a cada, e nas madrugadas irmã Ester repetia suas idas ao banheiro com a desculpa sempre que estava orando, que precisava de libertação. De perdão.
Várias vezes pedi pra que oracemos juntas, mais ela dizia que era algo que ela tinha que fazer sozinha.
Mais foi aí que com a minha curiosidade a flor da pele, me consumindo e ativando meus desejos mais profundos, tive uma ideia.
Como a porta do banheiro só fecha por dentro, eu dei um jeito de danificar, deixando funcionando só o trinco.
A irmã naquele dia me questionou sobre a porta não está trancando por dentro, então disse pra ela que estava travando e que já havia comunicado a irmã superiora pra chamar o rapaz da manutenção.
Eu percebi que ela ficou, intrigada com tal haveria da fechadura. Eu fiz uma cara de normalidade, a primeira noite veio, mais ela não se manifestou em ir até o banheiro fazer sua oração secreta.
Eu que estava ansiosa, só aumentou minha curiosidade, eu queria dar um flagrante na irmã, então me mantive tranquila pra que meu plano desse certo.
No outro dia, a irmã Ester perguntou pelo rapaz da manutenção.

_ Irmã Rebeca, cadê esse rapaz da manutenção??? Já era pra ele ter vindo né mesmo???
_ É sim irmã, talvez esteja ocupada com outros serviços. Afinal é ele só pra dar conta de tanta coisa aqui.
_ É verdade!!! Logo ele deve vir concertar essa porta.
_ Mais que pareça é essa irmã Ester??? Afinal só tem nós duas aqui no quarto.
_ É que gosto de privacidade irmã.
_ Eu preciso te falar irmã Ester, as vezes acho que está escondendo algo, tens algum segredo irmã?
_ Se for isso não se preocupe, eu não estou aqui pra da conta da vida de ninguém, além de mim mesma. Até porque eu tenho meus segredos também.

No fundo eu tinha certeza que não era só oração, tinha algo a mais.
O semblante da irmã quando saia do sanitário era de satisfação, que ela fazia e gostava muito e não dividia com ninguém.
Veio outra noite, fingi tomar um comprimido com a desculpa de que não estava dormindo bem.
Então depois das dez horas, e recolhi; de fingimento me fiz está num sono pesado, fingindo ressonar, como se estivesse roncando.
Já era quase meia noite quando vi a irmã Ester se levantar da sua cama e apenas de camisola entrou no banheiro, mais antes passando ao lado da minha cama e chamando meu nome por duas vezes.
Como não respondi, dando a entender que estava pregada num sono profundo.
Dei um tempo de três a cinco minutos, e veio os primeiros sussurros, e foram se inteficando mais agudos, verdeiros gemidos espremidos.
Fui de ponta de pé, coloquei o ouvido na porta, só conformou que aquilo não tinha nada haver com oração, eu abri a porta de uma vez.
Ela se assustou, dando um grito contido, um tremendo de um pau duro e grande como nunca visto por mim.
Ela punhetando, não foi difícil descrever que se tratava de uma trans, o que não me importava. Como falei no início do conto, minha vida antes do da religião, do convento tinha sido muito ativa, eu já tinha provado de tudo no que se refere a sexo.
Ester ficou paralisada, literalmente, depois do seu grito de susto, ela puxou a camisola cobrindo seu monumento, eu sorri pra ela.

_ Nossa irmã, então era esse teu segredo, não precisa ficar desconcertada. Quem sou eu pra te julgar.
_ Eu, eu sinto muito irmã Rebeca!!!
Eu não consigo confiar em ninguém, aqui é um lugar que eu encontrei pra ter paz.
_ Olha irmã Ester, vai ficar tudo bem, porque não vem comigo pra cama, vamos conversar, com certeza pode ser muito bom pra nós duas.
_ Você tem certeza disso???
_ Sim, claro!

Sentamos na minha cama, e por incrível que pareça, mesmo depois de toda situação, o susto que ela tomou ao meu ver abrindo a porta. Seu instrumento continuava duro, esticando o tecido da camisola. O que me impulsionou, os meus desejos se afloraram. Foi inevitável não sentir desejo, ficando excitada ao ver depois de alguns anos uma vara bem dura ao meu alcance.

_ Vem irmã, coloca sua cabeça aqui no meu peito, relaxe, você vai se sentir melhor.
_ Obrigada irmã, sua compreensão.
_ Não precisa me agradecer, só me faz um favor, já que seu pau continua duro querendo furar o tecido da camisola. Eu posso vê ele mais uma vez???
_ Você tem certeza disso irmã Rebeca???
_ Ou se tenho, claro que sim. Um olha só que maravilha, ele já está querendo adormecer, eu posso pegar, eu quero sentir ele um pouquinho, posso???
_ Pode sim irmã.
_ Aí que tesão, que pica maravilhosa. Me deu água na boca e minha bucetinha está molhadinha irmã.
Deixe eu fazer uns carinhos nesse instrumento, olha só como já está duro dinovo.
_ Um irmã Rebeca, que boca quente você tem, chupa gostoso.
_ Eu vou me acabar nessa pica irmã, agora que já nos entendemos, esse vai ser nosso segredo. Vamos gozar muito, todos os dias.
_ Aí irmã, chupa gostoso. Hummmm... Como eu podia imaginar que você era tão puta.
_ E como eu ia imaginar que você tinha um pau tão grande e grosso no meio das pernas, sua bicha safada.
Vem deita na cama que eu vou cavalgar nessa sua pica dura. Aí que delícia, aí como é gostoso, uiiiii, quero mais fundo, assimmmmm... Fode sua safada, eu quero pica, aí que delícia.
_ Você é muito safada Rebeca, que buceta gostosa, eu vou encher ela de porra, é muito tempo desde que fudi pela última vez.
_ Issoooooo... Assimmmm... Me fode com força, soca bem fundo. Vai delícia de pica, assimmmm... Eu estou gozando Ester.
_ Espera safada, fica de quatro, assim, agora vou enterrar tudinho, vamos gozar juntas, você é maravilhosa, aí que buceta gostosa.
_ aiiiiiii... Uiiiii... Tô gozando Ester. Aí deliciaaaaaa... Assimmmm...
_ Eu também minha amada, sem segredos, eu sou sua e você é minha. Aí que buceta gostosa.
Aí, aí, aí delicia.
_ Seu dias de masturbação acabaram Ester, eu disse que seria bom pra nós duas.
_ Com certeza, que delícia ter conhecido você Rebeca.

Foi unido o útil ao agradável.
Casal perfeito!!!