No dia seguinte ao ménage, Lívia foi a primeira a acordar dos três. Estava deitado de lado, com a mão sobre o peito de Renan, onde fazia uma carícia leve. Em suas costas, sentia o calor de Úrsula, que lhe abraçava com a mão sobre seu peito. Tirou a mão de Renan e a levou para trás, alisando as coxas e bunda de sua vizinha. Sentiu-a se mexer, ainda dormindo, para esfregar as pernas nas suas. Pensou em acordá-la, mas percebeu algo que lhe chamou a atenção. Com muito cuidado, se desfez do abraço de sua vizinha e deslizou lentamente na cama até o membro do marido, parcialmente enrijecido. Se ajeitou até ficar de quatro, numa posição ideal para colocá-lo na boca. O movimento lento de vai e vem fez aquela rola engrossar entre seus lábios antes de o marido abrir os olhos. Quando acordou, Renan não acreditou no que viu. Lívia, nua, se colocava de quatro na cama com seu pau na boca. Os gemidos eram inevitáveis e acordaram Úrsula, que, também nua, dormia ao lado. A preta mal abriu os olhos e os arregalou com aquela cena. Lívia, tirou o pau da boca e o ofereceu à amiga. As duas o chuparam até ele gozar no rosto delas. As duas se lamberam, disputando a porra de Renan, enquanto trocavam beijos. Dali, os três tomaram banho juntos, onde Renan comeu Úrsula enquanto ela era beijada por Lívia. Os três se apertavam e se beijavam o tempo todo até saírem do apartamento, onde se esforçavam para manter as aparências. Do nada, Renan agarrou Úrsula e a beijou na boca no momento em que Caio saía do apartamento ao lado. Lívia de início se assustou, mas ao ver que era o amigo que sempre viu o marido a agarrar daquela forma, ficou tranquila. Apenas estranhou o fato dele desviar do grupo e decidir descer de escada. — Falei que ele era esquisito. — disse Úrsula, sorrindo, enquanto tentava em vão se desvencilhar do beijo de Renan. Os três compartilharam um prazer tão grande que foi difícil se separarem, mas isso uma hora aconteceu. Cada um foi para o seu trabalho com as lembranças vívidas da noite anterior na mente. Lívia sentia uma felicidade que não cabia em si. Queria compartilhar com alguém, mas não sabia com quem. Pensou em Caio, mas o amigo não lhe respondia às mensagens. Logo, pensou em conversar com Úrsula, mas se conteve. Após quase ter traído o marido com Caio, ficou se perguntando até onde poderia ficar íntima de Úrsula sem ele por perto. Tinha a certeza de que seu relacionamento estava se recuperando de uma crise e não podia permitir que se perca pelos seus desejos. Para ela, tudo seria melhor se aproveitado junto a Renan. Assim, pensou em criar um grupo de conversa por aplicativo entre os três e mandou uma mensagem ao marido perguntando sua opinião. Renan não respondeu e ela sabia que, por ele estar sempre ocupado em seu trabalho, não iria responder tão certo. A resposta, porém, veio apenas à noite, quando Lívia já tinha voltado para casa. A proposta fora ignorada e o que veio foi um longo desabafo sobre uma reunião infernal, onde, no fim, dizia para que ela não o esperasse, pois naquele dia chegaria bem mais tarde do que o habitual. Ela entendeu, pois reconhecia que o marido trabalhava muito, inclusive sendo o principal responsável pelo padrão de vida que tinham. Lembrou de Karina e os flertes que seu marido assumiu receber dela e, sozinha, deu uma risada debochada. Tinha certeza de que, se até então, Renan não havia cedido, não seria agora, com Úrsula do seu lado, que ele cederia aos encantos de outra mulher. Lembrando de Úrsula, pensou em mandar mensagens para ela de novo, mas logo depois pensou em Renan e desistiu. Com o tempo, sentiu-se agoniada, pois o atraso do marido não lhe permitia estar com nenhum dos dois. Não demorou para achar o motivo certo para trocar seu pijama por uma blusinha e um short preto. Subiu alguns andares no elevador e bateu na porta de Úrsula. A vizinha a recebeu, vestindo apenas uma calcinha branca e uma blusinha. — Oi, meu amor — disse Úrsula, ao puxar Lívia para dentro e lhe dar um beijo na boca. A loira, entretanto, não respondeu. — Não sei se devíamos fazer isso sem o Renan. — disse Lívia, constrangida. — Entendo — disse Úrsula enquanto olhava para os lados, como se procurasse algo. — Mas seu marido me deu um beijo gostoso antes de a gente entrar no elevador. Não acha que você merece o seu? Um sorriso surpresa surgiu no rosto da loira. Lívia não resistiu ao argumento e levou seus lábios aos da vizinha. Dessa vez, sua língua invadiu a boca enquanto as mãos puxavam o corpo da preta contra si. Sentia o calor daquele corpo colado ao seu e deslizou as mãos até lhe apertar a bunda farta. Sentia as mãos dela invadirem o short e lhe apalparem o bumbum da mesma forma. O beijo abafava os gemidos de ambas. O beijo, no fim das contas, foi mais longo e mais lascivo do dado por Renan em Úrsula pela manhã. Em pouco tempo, a preta estava com a sua calcinha abaixada até o meio do quadril e Úrsula apertava os seios de Lívia, já descobertos. As duas roçavam os corpos uma na outra, com as coxas entrelaçadas. — Chega! — disse Lívia ao afastar Úrsula. — Mais do que isso, só com o Renan. — Por que não chama ele? Não tenho problema nenhum em beijar vocês dois — respondeu Úrsula, levando as mãos de volta aos seios de Lívia. — Ele continua trabalhando. Hoje vai chegar ainda mais tarde. — Enquanto isso, você está aí, cheia de tesão, se reprimindo. Úrsula descobre e apalpa o seio de Lívia, que olha para a mão hipnotizada. Precisava impor um limite, mas não queria. Dedos faziam uma massagem sutil no mamilo e a loira se segurava para não gemer. — Úrsula, não foi para isso que vim — disse Lívia, afastando a mão de seu peito mais uma vez. — Veio para quê, então? — Você me disse que me emprestaria um brinquedo seu. Eu queria pegar um para fazer uma surpresa para o Renan quando ele chegar. Úrsula sorriu. Se lembrava bem da promessa de emprestar os brinquedos eróticos que quisesse. Ela a levou ao seu quarto e abriu a porta, onde todos eles eram guardados. Lívia escolheu um plug anal, dentre alguns que lá estavam. — Sabe usar? — perguntou Úrsula, com um sorriso sapeca no rosto. — É só colocar ali atrás, não? Não tem muito mistério. — Primeiro, você não pode começar colocando isso a seco. Precisa de um lubrificante. — disse Úrsula ao dar um frasco de lubrificante na mão de Lívia. — Segundo, se vai fazer pela primeira vez, esse aí pode se grande para você. — continuou, tirando o plug da mão da amiga e lhe oferecendo outro, menor. — Comece com um pequeno. Lívia ficou olhando para o plug confusa. Algo que parecia tão simples de repente se tornou um mistério. — Então, eu passo lubrificante e coloco. Só isso? Úrsula podia concordar, mas sua mente cheia de más intenções não estava disposta a isso. Ela tomou o lubrificante da amiga e derramou um pouco no plug maior que estava na sua mão, espalhando por toda a superfície pontuda. — Tem que passar nele todo — disse, antes de colocá-lo em cima do criado mudo. Em seguida, tirou a calcinha, ficando de quatro na cama. Afastou os joelhos, ficando completamente exposta à Lívia. — É bom passar aqui também — disse, ao deslizar a ponta do dedo melada de lubrificante em suas pregas. Empurrou o dedo dentro, com um sorriso sapeca no rosto. Voltou-se para o criado mudo, pegou o plug e o direcionou ao ânus. — Agora você empurra bem devagarinho — disse, antes do lento movimento de introdução, acompanhado de um manhoso gemido. Lívia assistiu tudo sem piscar os olhos. — Agora quero ver se você faz direito. Me mostra! Antes de ir àquele apartamento, Lívia propôs a si mesma os limites que não deveria ultrapassar. O beijo logo na entrada do apartamento transformou essa linha, antes definida, em um terreno cinza, onde a loira não sabia mais onde estava. Sua amiga, nua da cintura para baixo, vestia apenas uma blusinha, além do plug alojado no ânus. Lívia observava sua amiga se exibindo e um desejo de se exibir brotava, não de sua mente, mas do meio de suas pernas. Dizia para si mesma ser importante aprender a usar o plug para não se machucar sozinha, mas seu desejo era, no fundo, retribuir a exibição. Se convenceu de que não importava o quanto elas ficassem excitadas, desde que nada além daquilo acontecesse. Tirou o short e a calcinha, além da blusa, pois queria ficar completamente nua na frente dela. De joelhos na cama, lubrificou o plug como lhe fora ensinado, o colocando no criado mudo depois. Em seguida, ficou de quatro e deu volta com o dedo melado na entrada do cu. Colocou mais lubrificante no dedo médio e o enfiou inteiro no rabo. Seu rosto corou na hora, fazendo Úrsula abrir um sorriso involuntário. Lívia, porém, não se abateu com o constrangimento e continuou como o dedo ali, indo e voltando, sem tirar os olhos de Úrsula. Por fim, pegou o plug e o direcionou no seu cu. O empurrou tão delicadamente quanto sua vizinha fez, mas não teve sucesso. — Vai devagar. — disse Úrsula. Lívia tentou, mais de uma vez, mas aquilo não entrava. Cada tentativa parecia mais difícil do que a outra. Seu nervosismo ficava cada vez mais evidente até que sentiu as mãos quentes de Úrsula no seu bumbum. — Calma, Lívia. Não é apenas colocar algo aqui atrás. Aqui é mais apertado, mais difícil e, se você não relaxar, nada vai acontecer. Você precisa entender que está se entregando por completo. Posso te ajudar a relaxar. Você quer? De quatro, Lívia curvava o pescoço para trás, buscando ver Úrsula enquanto ela falava. As mãos quentes acariciavam sua bunda e um dos dedões fazia movimentos circulares, lentos, em volta de suas pregas. Se lembrou das falas de Caio, sobre se entregar e se deu conta do quanto elas faziam sentido. Ela precisava se entregar antes de qualquer coisa. — Quero, sim, me ajuda? — pediu Lívia, com a voz manhosa. A loira afastou um pouco mais os joelhos, enquanto empinava mais o quadril, entregando seu corpo por completo. Se esforçando para olhar para trás, não conseguia ver Úrsula, que parecia alinhar o rosto ao se quadril. Podia sentir as mãos dela irem e voltarem pelas duas coxas e pela bunda, assim como a respiração quente aquecer suas partes mais íntimas. Quanto sentiu a língua lhe varrer as pregas, o rosto de Lívia queimou. Um gemido longo e manhoso saiu de sua boca enquanto seus olhos se reviraram. — Que língua é essa, amor? — perguntou Lívia, derretida pela carícia. — É só um beijinho para você relaxar. Aquele foi o primeiro de muitos. Úrsula lambeu as pregas de Lívia, esfregando a língua inteira, mas com o contato mais suave possível. A loira mordia os lábios, apertando os lençóis da cama com força para não se contorcer e atrapalhar sua amante. Não queria que aquela língua saísse dali de maneira alguma. Sua respiração ofegava enquanto tentava entender como um simples beijo poderia lhe dar tanto prazer. — Beija meu cuzinho, Úrsula. Não pare! Sua língua está tão gostosa no meu cu! Que delícia! — Gritou Lívia. O grito libertador da loira foi o sinal verde para Úrsula. Enquanto a loira gritava em êxtase, a preta empurrou delicadamente o plug num movimento quase imperceptível para sua vizinha. — Já coloquei — disse Úrsula, ao dar um último beijo nas nádegas da vizinha. — Nossa, quase não percebi. — disse Lívia, se pondo de joelhos na cama. Atrás da loira, a preta lhe abraçava por trás, alisando todo o seu corpo. Lívia sentia os peitos dela nas suas costas, assim como as coxas em contato com as suas. As mãos dela seguraram seus seios novamente. — Viu? É muito mais fácil quando você se entrega. — disse Úrsula, antes de beijar o ombro de Lívia e distribuir beijos em direção ao seu pescoço. — Com um carinho desses, é impossível não me entregar — entregou Lívia. — Você merce todo o carinho, meu amor — respondeu Úrsula, levando a mão para entre as coxas da loira. Lívia estava úmida e os dedos deslizaram por ali com extrema facilidade. Lívia se contorceu. Gemeu. Segurou as mãos de Úrsula, mas de uma hora para outra se desvencilhou dela. — Quero ver como ficou. — disse, enquanto se levantava. A loira se colocou de costas para o espelho na porta do guarda-roupa e se empinou. Afastou os tornozelos, se abrindo, enquanto torcia o pescoço para enxergar. Podia ver o círculo brilhante entre as nádegas. — Ficou lindo! — disse a loira. — Ficou mesmo. — disse a preta, apalpando a bunda de Livia, a abrindo mais. A mão escorregou em direção à boceta, encharcada, arrancando de Lívia um gemido indevido. Lívia olhava seu reflexo no espelho junto à Úrsula. Os lábios mordidos ainda deixavam os gemidos passarem. Olhava para o reflexo e encontrou o olhar de Úrsula, que a masturbava. Ainda dizia para si mesma que aquela zona cinzenta onde estava perdida ainda não era um limite cruzado. — Deixa eu ver o seu. — pediu. Úrsula empinou imediatamente o bumbum para a loira, a abrindo. Uma semi esfera brilhava em meio aquelas carnes pretas. Úrsula não resistiu e a tocou. Apertou a bunda primeiro e, lentamente, sua mão pegou gosto pelas carnes fartas. Ganhou mais espaço na intimidade da vizinha e logo constatou que Úrsula estava tão molhada quando ela. Pensou em chupá-la, mas considerou que essa linha não deveria ser cruzada. Disse, então, estar tarde demais, que precisava ir embora. — Faz uma coisa para mim antes de ir? — pediu Úrsula. — Sim. O que é? — perguntou Lívia. Úrsula foi ao seu guarda-roupa e, de lá, tirou sua cinta e entregou a Lívia. Depois, tirou a blusa, última peça de roupa que usava, e se colocou de quatro na cama. Usando apenas o plug. — Usa isso e me come. Por favor! Lívia arregalou os olhos, assustada. As coxas grossas e o bumbum farto de Úrsula ficavam extremamente provocantes naquela posição. A loira, já tão excitada, não queria mais aquela tentação. — Não sei se deveria fazer isso, Úrsula. — Fazer o quê? Acabei de chupar o seu cu e você vai me negar isso? — Me desculpe, mas estou confusa. — Lívia, eu não te chamei aqui. Você quis vir e me deixar com a boceta pingando. Daqui a pouco, o seu marido chega e te come e não tem ninguém para mim. Pensa em quantas vezes o seu marido me comeu de ontem para hoje. Nós duas não transamos uma vez sozinhas. Estou com tanto tesão por você, Lívia. Por favor, me fode! Ouvir tudo isso foi demais para Lívia. Em meio a todos aqueles argumentos e seus desejos, o certo e o errado se embaçaram na sua mente. Não podia negar aquilo à Úrsula após ter sido ajudada por ela. Passou a considerar que aquilo seria uma história incrível a se contar a Renan, que apimentaria ainda mais a relação dos dois. Lívia vestiu a calcinha com a prótese acoplada e se colocou atrás de Úrsula, e deslizou lentamente o falo sintético naquela fenda umedecida. — Que delícia, Lívia! Faz o jeitinho que te mostrei. — disse Úrsula, entre gemidos. A loira ainda tinha memória de como a preta lhe ensinou a mover seus quadris. De forma lenta e consistente, Lívia fodeu Úrsula, que rebolava durante o vai e vem. Lívia a pôs de joelhos e se ajeitou, para continuar a foder enquanto a abraçava por trás. — Estou te comendo gostoso? — Perguntou Lívia. — Sim. Está deliciosa. Desde que te chamei para tomar café aqui, eu penso em você me comendo. Sempre que conheço uma mulher linda como você, eu fantasio em dar para ela. — Sou bonita assim? — Você é maravilhosa. É um anjo, e me fode tão gostoso! Continua, minha loira, me come! — Sua loira? — Isso! Minha loira gostosa. — Se sou a sua loira, então você é a minha preta! Entre gemidos, Úrsula riu. — Então fode a sua preta. Úrsula virou o rosto e as duas se beijaram. Tanto a loira quanto a preta rebolavam em sintonia. Assim, mesmo estando abraçadas e fazendo movimentos discretos, aquele pênis sintético ia e voltava bastante, arrancando gemidos cada vez mais altos de Úrsula. Lívia levou a mão até o seu grelo e com suas carícias fez Úrsula gozar. A preta segurou os braços da loira, fazendo-a lhe abraçar mais forte enquanto empurrava o quadril para trás, tentando ter o máximo daquela prótese em si. — Amo você — disse Úrsula ao se virar mais uma vez para beijar Lívia. — Também te amo. — respondeu a loira. Não havia mais argumentos que Lívia dissesse a si mesma. Nem limites a serem rompidos. Havia apenas desejo e a loira se entregou de vez a eles. Ela despiu-se da cinta e jogou Úrsula na cama, de bruços. — Quero te foder. De outro jeito. A loira montou sobre o quadril da preta e rebolou sobre seu bumbum. O grelo, a essa altura, já quase explodia de tesão e era esfregado nas carnes fartas de Úrsula. Dessa vez, não foram movimentos delicados e sim contundentes. Ela segurava sua vizinha pelo vasto cabelo, esfregando a boceta no corpo dela, não vai e vem poderoso até seu corpo começar a tremer. Lívia gritou, tamanho o orgasmo, por algum tempo e depois desabou sobre Úrsula. As duas permaneceram ali, de conchinha, trocando carícias em silêncio. Ambas sabiam que todos os limites tinham sido cruzados, mas se esconderam atrás do calor do corpo da outra. Lívia se levantou, dizendo ser tarde e que temia seu marido já estar em casa. Úrsula nada argumentou e deu a Lívia o plug e o lubrificante que emprestaria. Ver sua amante se esquecer do principal motivo de ter ido visitá-la lhe partiu o coração, pois percebia que ela não estava bem. As duas se despediram, sem beijo na boca, apenas com um sorriso forçado dos dois lados. Ao fechar a porta, Úrsula cobriu o rosto com as mãos, com a certeza de ter estragado algo incrível mais uma vez. Lívia chegou em casa e, para a sua surpresa, Renan ainda não havia chegado. O êxtase pelo sexo incrível e a culpa pela traição se somavam à volta da desconfiança. Seu marido sempre chegava tarde, mas nunca de madrugada. Não dormiu aquela noite, estando acordada mesmo quando seu marido chegou. Pensou em cobrar dele pelo atraso, mas se sentia culpada demais para isso.
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