Esposa difícil finalmente libera para um negro 2

O dia do conto anterior foi uma terça-feira e já a partir de quarta notei minha esposa em um tipo de cio constante, onde ela vivia tocando sua bucetinha afirmando estar sempre molhadinha. Na quinta ela me ligou e me intimou a levar o pedreiro à nossa casa na sexta para comê-la em nossa cama. Como bom corninho recem realizado me apressei em contatá-lo e acabei apanhando-o em sua casa na Praia Grande na sexta à tarde. Durante nossa viagem de PG a SP recebi constantes mensagens da minha mulher, afirmando que estava esperando seu macho com muito tesão, garantindo que teria algumas surpresas para ele na chegada. Vocês podem imaginar minha excitação com a ideia de novamente entregar minha doce mulherzinha para aquele macho viril e rústico com sua benga maravilhosa. Chegando em casa, guiardei o carro, entrei em casa e chamei por ela. Ela chegou simplesmente deslumbrante em um macacão de lycra preto justíssimo, bem decotado e tão apertado que desenhava sua buceta dividindo seus apetitosos lábios ao meio. Uma blusa de lycra preta por cima de um soutien lindíssim0 (Intimissimi), jóias e uma par de sandálias salto 15 completavam o look fatal da minha putinha safada, que estava com as unhas feitas e o cabelo simplesmente sexy e os lábios realçados por um baton vermelho que lhe dava uma aparência depravada. O negão quase não acreditou que se tratava da mesma mulher tão assustada e insegura da primeira vez, quando ela o abraçou e ele, como macho dominante sacana que é, alisou sua buceta e apertou sua espetacular bunda.
Encaminhei o negão ao seu quarto com banheiro em um anexo e a minha esposa lhe entregou uma cueca linda (Intimissimi) que ela havia comprado justamente para esta ocasião.
Quando o negão chegou em nosso quarto, vestindo apenas a cueca debaixo de um robe de chambre, a boquinha da minha esposinha, que estava lânguidamente estendida em nossa cama, começou a salivar na expectativa de chupar gostosamente aquele picolé preto.
Os dois não perderam tempo de ceder ao seu imenso tesão um pelo outro, sendo que o pedreiro sacana, após acariciar a buceta da minha esposa, tirou seu macacão, liberando aquele corpão somente de calcinha e fio dental e soutien, enquanto a minha esposa liberava aquela descomunal rola da cueca, sorvendo-a sofregamente, salivando e gemendo como boa putinha que se havia tornado de uma hora para outra. Dali para o formidável macho dominá-la, enfiando aquela portentosa rola de 24 cm em sua receptiva bucetinha, foi um pulinho, e confesso que apesar de ter me tornado um corno submisso e conformado, senti uma ponta de ciúme doloroso. Mas a visão daquela foda magistral que o negão estava dando em minha querida mulherzinha em todas posições, pela frente, por trás, sempre empurrando aquele portentoso pau nela com maestria e enorme energia de um jovem atleta, me deixava conformado. Eu observava de perto como aquela buceta que eu adoro se expandia para receber aquela monstruosidade preta, levando-a à loucura onde ela gemia e choramingava de prazer e alucinação. Após fazê-la gozar 2 vezes, algo inédito em sua vida sexual até então, resolvemos relaxar e fizemos um belo churrasco para alimentar o nosso macho, porque, afinal, ele teria que se recuperar para encarar novamente aquela insaciável fêmea, nesta altura perdidamente apaixonada por aquela rola que por algumas horas seria somente sua. No próximo conto contarei como foi a manhã seguinte, oportunidade em que a bucetinha da minha esposinha saiu tão inchadinha que tive que aplicar gelinho, dentro do protocolo de corno manso que eu estava executando.