Macho Puto de Macho

Olá, sou leitor assíduo do site, e tanto prazer sinto ao ler os contos, que resolvi contar minhas histórias sexuais, que não são felizmente! Rsrsrs
Sou casado com mulher a 10 anos. Belíssima ruiva, ex-modelo profissional. Sempre em viagens de negócios, tanto ela, quanto eu. São as oportunidades que aproveito e dou vazão a minha puta. Sou sócio de Financeira em São Paulo, muito bem situado profissionalmente e socialmente. Sou vaidoso sem extremos, cuido muito do corpo, tenho 1,85 mts, 82 kilos, definido sem exageros, boas coxas, peito largo e bundão, recebo elogios pela beleza, nem acho tanto assim, talvez o poder excite mais as pessoas e acabam vendo beleza. Sou moreno, olhos claros, uso barba de 2 dias, cabelos cacheados e muito pretos, tenho 40 anos, pau de 18 cm, grosso. Apesar do sucesso de meu casamento, sempre tive grande atração por homens, principalmente os mais jovens e os rústicos. Louco pelo tipo leke cacetudo, e machão ativão, já que meu desejo é sempre ser o passivo obediente e muito putinho. Quando encontro um que saiba me fazer o putinho que sou, me agrada manter o cara financeiramente, ser realmente a puta dele. Ao menos enquanto me satisfaça. Sou legal não jogo fora. Enquanto juntos dou uma força para emprego, banco uns cursos, visto direitinho e faço malhar o corpo que me dá prazer, em troca, sexo bom e pica na hora que eu desejar. Apesar deles acharem que estão me usando, na verdade é sempre o contrário, pois um carinha de 20 tem que comer muita farinha pra alcançar um puto de 40. Na verdade, os trocados que banca um puto gostoso é mais barato que o risco de sair dando a torto e direito.
Nada mais tesudo que ajoelhar na frente de um leke gostoso ou um machão rustico, te oferecendo um rolão grande e grosso. Prefiro acima de 20 cm. Tenho uma garconiere onde hospedo os machos. Adoro avisa-los que estou chegando, e encontrar um Apolo de pau duro com vontade de satisfazer o cara que pagas as contas.
A história que vou contar é de um que reunia meus dois tesões, leke e rusticão, vindo do interior e não conseguindo trabalho, acabou fazendo filmes pornôs gays e hetéros. O vi num filme gay, fiquei fascinado por seu jeito safadão, o corpo imenso e um cacete de 24 cm, tão grosso que pensei ser truque de câmera, um monstrão muito reto, da cor exata do resto do corpo, uma cabeça maior que mostrava ser o abre alas daquela Anaconda, uma obra de arte, o pau mais perfeito que já vi até hoje. O Pedro (nome dele) é moreno num tom avermelhado, lembra um índio americano, alto, robusto e largo, 1,97 mts e 100 quilos de macho. Fiz contato com a produtora, sem me identificar, claro. Usando os meios que uso para essas coisas. Consegui contato, então liguei-lhe eu mesmo, ainda sem meu nome real. Disse-lhe que era fã de seus filmes, falando que me impressionava a vontade e tesão que demonstrava nas cenas. Ele sorriu dizendo que mesmo sendo bi, prefere fuder com homem e que adora um macho putinha. Falamos algumas bobagens e fui direto ao dizer que queria experimentar uma foda com ele. Ele mais sério disse que não era prostituto, que fazia os filmes, curtia, mas isso era momentâneo. Respondi.
-Ótimo. Não estou procurando um puto. Quero um gostoso pra fuder, mas também um carinha que eu possa ajudar a se situar, quero um amiguinho. Vc vai gostar de minha proposta.
Me descrevi e mandei uma foto de corpo e rosto, corpo nu, e olhos vendados. Ele mostrou-se entusiasmado, pelo corpo e pela foto do rabo musculoso e liso.
Marcamos um jantar, em cidade próxima.
Na hora marcada, vestido em jeans, camisa social e blazer, fui busca-lo num hotel decadente no centro da cidade.
Ele naturalmente vestido de modo a exibir o máximo possível sua gostosura. Jeans surrados, muito justos, uma rola grossa marcada de forma imoral, camiseta quase rasgando nos braços fortes e peitos largos. Um macho do caralho! E tudo isso com um rosto quadrado, másculo, apesar de olhos quase angelicais, imberbe, cabelo liso, pele quase vermelha. Vendo só o rosto, aparentava no máximo 20 anos. Na verdade tinha 25.
Nos cumprimentamos sorridentes, ele disse achar-me mais bonito que em foto, eu disse o mesmo.
Garoto audacioso. Assim que entramos na estrada que em 15 minutos nos levaria ao Embu das Artes, ele pôs as mãos nas minhas coxas e disse.
-Poxa cara! Gostei de vc! Tu é direto, parece sério, agradável no papo e direto. Jeito de macho que nunca eu diria que curte homens.
-Valeu Pedro. Tu também me parece bem legal. E passando a mão no gigante que ele prendia nos jeans. - E muleke, to mesmo é doido pra ver vc nu e cheio de tesão.
Ele imediatamente subiu sua mão que antes estava na coxa, e pos no meu pau. Eu apertava a sua jebona que já respondia feliz ao meus amassos.
-O seu também é respeitável. Olha cara, não sei ainda o que quer de mim. Afim de fuder contigo eu estou, não dá para negar, mas não rola de eu dar o cu, faço tudo menos isso.
-Me detalha o que gosta!
Ele sorriu,
-Curto cara macho e puto, tipo putinho mesmo sabe? Que me deixe mandar, me peça o que quer de mim. Mesmo assim com umas pegadas carinhosas de vez em quando.
-KKKKKKKKKKKKKK, acho que vamos dar certo.
-Será mesmo? Demais ter um cara como tu pra fuder gostoso como gosto. Gosta mesmo de um garotão mandão?
-Adoro!
Ele cada vez mais safado e se adonando da situação
-Curte um rolão, não é?
-Tu vai acabar me fazendo gozar aqui muleke tesudo!
-Não! Quem vai me fazer gozar é vc, e agora. Encosta o carro!
Assim fiz.
Ele saiu do carro, me chamou a sentar onde ele estava. Disse
-Mostra ai se sabe mamar gostoso.
Como não obedecer, vendo o volume absurdo que a rola do muleke fazia nos jeans? Abri o zíper da calça. O puto sem cueca. Da calça pulou um gigante duro, reto, veiúdo, poderoso e com a cabeça de rola mais linda que já vi. Fiquei admirando aquela obra da natureza, devo ter-me demorado. Ele segurou meus cabelos, encostou com força o pauzão que já babava na minha boca.
-Mandei mamar! Abre a boca e faça o melhor.
Acho que nunca lambi e mamei tanto uma rola! Ele gemia e se movimentava pra frente e pra trás lentamente. Me puxava os cabelos, usando como rédeas. Me fazia engolir o máximo, até me fazer babar e ficar sem ar. De repente me fez parar, me puxou pelo queixo e me deu um puta de um beijo que me deixou tonto. Desabotoou minha camisa e alisou, lambeu e mordeu meus peitos.   Eu estava no céu dos putinhos, um dos melhores machos que servi. Ficamos uns 5 minutos assim, ele me sarrando, um com o pau do outro na mão. Uma hora ele abaixou, beijou meu pau, lambeu, meteu na boca. Fez isso umas 3 vezes. Se levantou e mandou que tentasse engolir o dele! Impossível, mas que tentei e muito, tentei. Tesão de cacete babão. Sou vidrado em pau babão!
-Delicia vc putinho, está aprovado! Se veste e vamos sair daqui.
Nos vestimos e seguimos ao restaurante. Essa de uma rapidinha, me fez enlouquecer pelo tesudo. Cara gostoso e esperto. Deu uma boa mostra antes de eu fazer a proposta. Deu certo, pois do jeito que ele me deixou, iria fazer a melhor! Naquele momento aquele macho era a coisa mais importante de minha vida.
No restaurante conversámos. Eu tinha reservado um privado, ninguém nos via, o maitre e garçom só entravam depois de nos servirem, quando era acionada uma campainha na mesa.
Contei o mínimo de mim, dando a chance dele saber que podia ajuda-lo e banca-lo. Ele contou a história triste dele. Desejos simples e sonhos ingênuos. Falei-lhe que se aproveitasse agora de sua beleza e carisma, sabendo investir nele mesmo e respeitando o dinheiro e o cara que tá ajudando, ele pode fazer um bom futuro. Que tentasse antes dos trinta, ter um bom estudo e um trabalho que o bancasse bem.
Lekão fechou a cara e com um tom extremamente bruto na resposta.
-Já disse que não sou puto!
Então foi minha vez de mostrar que seria putinho na cama, mas na real mesmo, quem tinha o poder era eu.
-Modera o tom Pedro! To afim de ser sua puta na cama! Fora dela tenha certeza que sou tão ou mais macho que vc. Seja gentil como sou contigo. Te dei um conselho, se não entendeu, pergunte. Vc já me disse que não é prostituto. Estou dizendo que vc deve aproveitar as boas oportunidades. Vc curte homem, se achar um que seja seu bom amigo é melhor
-Desculpa Fabio, fui grosso mesmo, e parece que sou meio burro, rsrsr Falando a verdade por 2 vezes me vendi e detestei a situação. Como disse curto ser o chefe na foda e aconteceu justamente o contrário.
-Ok, estamos nos conhecendo. Aviso que sou meio pavio curto! Tenha certeza que nunca conheceu um que adora tanto um pau e dar o cu pra macho, tarado em servir macho, putinho de ultima mesmo, mas ao mesmo tempo um macho brabo que não ouve desaforo.
-Olha Fabio. Essas diferenças que vejo em vc, acho que é o que tá me dando tesão. Vc é um cara bonito mesmo, jeito, voz e modo de macho, mas sabe ser uma putinha das melhores.
-Também curti a amostra do macho que vc é na foda, e adorei! Então sejamos práticos e ouça minha proposta.
-Ok. Disse ele. E se levantou baixando as calças.
Comecei a perder a linha de raciocínio olhando o rolão meia bomba balançando entre aquelas coxas divinas. Ele se aproximou e disse.
-Antes de falar, deixa ele duro. Quero mais da boca de meu putinho. Fica de joelhos e faz seu macho feliz.
Antes dele terminar a frase eu já sentia o calor da cabeça melada da rola invadir minha boca que salivava de tanto tesão naquela carne dura.
Me impressionava a rapidez com que ele fazia o pau se transformar numa rocha que vibrava de tão dura. Desta vez meu prazer era tanto que consegui engolir boa parte do bichão, apesar de a cada tentativa sentir dores nas mandíbulas pelo tanto que era necessário eu abri-las.
Mandou-me que o olhasse enquanto mamava, que baixasse minhas calças pois queria ver meu rabo. Fez-me parar, mandou-me ficar de 4 num sofá próximo a mesa. Ordenou que arrebitasse o rabo e o abrisse com minhas mãos.
Meu corpo tremia de tanto desejo, meu cu piscava como um louco. Ouvi ele gemer ao se abaixar para de mais perto ver a sua posse. Encostou o nariz e fungou forte.
-Delicia de cu. Assim mesmo que gosto. Pequeno, rosado e piscador, Deve adorar morder o cacete do dono dele.
Deu uma lambida de língua inteira, em seguida com ela tesa parecia querer me penetrar com ela. Pegou em meu pau e viu o estado que me deixou, duro e pingando o pré gozo.
-Então meu putinho? Quer ficar de blábláblá ou quer pau no cu?
-Mete por favor.
-KKKKKKKKKKKKKKK, putinho safado! Vai tomar rola até pedir menos. É isso que vc quer né?
Apenas gemi. Logo senti um tapa forte na bunda.
-Responde viado!
-Sim, quero pau no cu. Me deixa deitar que vai doer menos.
-KKKKKKKKKK, e qual é a que dói mais?
-Sentar.
Ele me agarrou os cabelos, falou com voz rouca bem junto ao meu ouvido.
-Pois para aprender quem é o macho aqui, se quer mesmo esse pau no cu, tu vai sentar, pois é assim que puta aprende a obedecer macho. Sentindo o cu se abrir pro pau do macho.
Ouvindo e sentindo o que eu sentia na hora, obedeceria cegamente o que aquele macho mandasse.
Ele sentou-se, espalhando-se no sofá que parecia uma poltrona devido ao tamanho dele. De pernas abertas e com o pau reto para o teto sem que ao menos ele tocasse, vi a força da ereção do macho, o pau parecia um tronco. Ele mandou que vestisse a camisinha nele, Ia pegar uma das minhas. Ele puxou suas calças que estavam jogadas no chão e tirou outro preservativo.
-Esses ai não cabem não. Acho bom vc providenciar uma caixa desses GG, é desses que gosto, e vou usar muitos nesse rabão, ao menos até nos conhecer pra eu arregaçar ele sem camisinha e leitar muito esse cuzão.
A camisinha parecia uma bexiga das grandes, e ficou justa na jeba. Vesti o monstrão. Mandou que desse uma babada antes e que ele mesmo lubrificaria meu rabo. Fiquei de 4 de modo que meu rabo ficasse na sua cara e o picão entalado na minha garganta. Via que babava tanto, que parecia o orgasmo. Pedi-lhe que deixasse eu tomar aquele leitinho. Sorriu metendo lentamente no meu cu que mais do que nunca parecia ter vida própria, pois piscava alucinado, um dedo melado da própria saliva, um dedo que parecia um pau normal, tamanha a grossura.
Senti o dedo grosso me abrir lentamente, longe de sentir desconforto, meu cu engolia satisfeito, mordendo cada milímetro, pedindo mais. Eu rebolava mostrando estar satisfeito. A cada mexida minha, ele gemia de tesão me chamando de viadinho do cu guloso, de putinha de pica. Elogiava a quentura e o apertado. Perguntou se eu já tinha recebido uma tora daquela tamanho. Parei de mamar e com a boca escorrendo baba, respondi que nunca, que o maior era pequeno na frente daquele.
-Se preocupa não meu viadinho, vou fazer vc aprender a rebolar gostoso pro seu macho e vc vai saber me dar na hora que eu quiser. Se prepara que o pauzão aqui é muito animado, quando resolvo meter, só paro depois de muitas. Tu vai saber agora o que é macho e o que é cacete.
Quase gozei ouvindo as putarias dele, ditas com um prazer que fazer seus olhos brilharem e seu pau tremer.
Mandou que virasse pra ele e fosse sentando. Queria ver minha cara ao me tornar o putinho dele.
-E vai ver também a felicidade que está dando pro seu macho. Depois que te fuder vou ser o donão desse cuzão e tu vai viver pra fazer essa pica leitar.
Fiquei acocorada na sua frente, ia pegar no seu pau.
-Precisa não! Ele sabe ficar em pé sozinho. Se apoia aqui nos meus ombros. Abre esse rabo que vc só vai sair de quando eu mandar.
Respirei fundo, tremia de medo e desejo. Minha posição era vulnerável, ele podia me fazer sentar de uma vez se assim desejasse. Era verdade que nunca havia dado para um calibre daqueles, praticamente uma lata de refrigerante, de verdade. Sou um cara grande, havia agarrado aquela rola com as 2 mãos e sobrava muita pica, mas o pior seria a grossura. Estava com o rabo pingando baba e gel, pus o cabeção na entrada e achei que seria impossível, apesar disso, o cu se abria e fechava querendo aquilo dentro dele custasse o que custasse. Pedro viu que meu melava sua barriga musculosa, apertou ele com força, do jeito que gosto. Passou o dedo na baba e lambeu, passou de novo e pôs na minha boca. Então cheio de coragem deixei o corpo cair, fazendo força como se fosse cagar. Senti aquele feixe de musculo arrombar meu rabo, pensei que fosse desmaiar de tanta dor, fiquei zonzo e perdi as forças, fui amparado pelos seus braços que me fez parar apenas com a cabeça já dentro do cu. Ele gemia de forma tesuda e fazia seu pau vibrar como se quisesse invadir o resto. Depois de um minuto parado a dor diminuía e minha vontade de engolir o cacete por inteiro aumentava. Iniciei a descida lentamente com a ajuda de seus braços enquanto nos olhávamos mostrando-nos o tesão que dávamos um ao outro.
Ele sempre falando.
-Ta curtindo?   Que delicia de cu, cada vez mais gostoso. Viadinho do cu gostoso do caralho! Rebola e vai engolindo seu macho.
A dor vinha junto com um tesão mais forte que ela. Também eu falava putaria.
-Que cacete tesudo demais! Vou ser a puta desse pau. Vc vai ser meu macho, meu dono.
Penso que demorei uns 10 minutos até me estar finalmente sentado em seu colo, sentido o cacete quase no meio de meu tórax, parecia haver me preenchido totalmente. Fiquei uns 3 minutos parado me vangloriando da vitória de ter aquele picão inteiro em mim, como se fosse uma parte que me faltava e nem eu sabia.
Iniciei um lento movimento de rebolar e sentir que estava totalmente preenchido, nem uma molécula de ar caberia mais. Foi ai que ele disse.
-Isso mesmo! Viu que vc foi feito pra sentar nesse pau? Agora vai mexendo assim como está e me diz a proposta.
-Não vai dar umas socadas?
-Se eu aceitar a proposta sim. Agora obedece e faz uma proposta que me faca querer.
Covardia. Daquele jeito eu seria capaz de torna-lo meu herdeiro universal. Rsrsr. Porem sou experiente o bastante para saber que o que pode parecer muito a ele, não seria muito pra mim, além disso, sou tipo que valoriza o próprio prazer. Qual prazer seria melhor que ter por uns meses aquele macho e aquela pica minha disposição? Comecei a desfiar os agrados, agrados que muitos demoraram a conquistar, afinal o macho valia, isso e muito mais. Na verdade me sentir putinha que sustenta macho é quase 50% do tesão.
-Um carro médio, morar num apê legal em zona nobre, roupas de grife, uma boa semanada. Isso enquanto estivermos juntos. E mais, uns cursos que possam te ajudar aa ir em frente depois que separarmos e uma força onde precisar. Em troca, sexo sempre de qualidade, pau a minha vontade, exclusividade ao menos com H enquanto eu bancar. A ideia Pedro é sermos amantes e amigos, vou sempre confiar, mas na primeira pisada de bola, tu está fora. Te ajudo e vou te manter no mesmo nível que eu. Teremos liberdade para em acordo realizarmos fantasias. Vou ser puta obediente na cama, vc come e oferece a quem quiser, me diz a fantasia, que se eu curtir, fazemos. Só tenha na cabeça que uma mijada fora, uma foda sem a mesmo tesão, Cada um segue seu caminho, se der ficamos amiguinhos, se não, pra mim é o mesmo. Enquanto te der o direito de ser meu macho, tu está feito. Quando estivermos juntos, fico como te agradar e quero vc sempre de short largo e sem cueca, quero esse pau sempre a meu alcance. Se tens essa libido que anuncia e te dou tesão como vc fala, não vai ser difícil. Quero que mantenha-se em forma, te pago boa academia e o que mais precisar. OK?
-Fechado! Agora fica de 4, que puta deve ser comida como puta que é.

A resposta direta, logo seguida de uma beleza de ordem dessas, me fez obedecer no ato. Pedro me levantou facilmente e sem tirar o cacete de dentro me pôs como quis. Começou a bombar lentamente. A cada entrada e saída eu mais me acostumava com a tora que parecia não ter fim. Só parava quando sentia que seu púbis colava no minha bunda, que ele mantinha aberta segurando firme cada banda. Dava ordens de como mexer. Eu à beira da loucura olhei abaixo e vi seu saco imenso balançando lindamente, eu pau melava de baba o couro sofá. Sem outra coisa a fazer eu força meu rabo em sua direção e comecei desesperadamente a pedir pica, que metesse forte e sem pena. Foi ai que vi do que aquele macho era capaz. Nunca em toda minha vida tinha sido tão bem comido. Sem dor aguentei quando ele saia inteiro e cravava fundo até o fim o pau que há minutos atrás eu temia. O macho fez de meu cu sua propriedade, metia com vigor, mexia como nunca ninguém mexeu. Xingava-me dos nomes mais baixos, batia forte na bunda, me puxava os cabelos e me beijava com selvageria, mandava que segurasse e apertasse o sacão, apertar sem medo de machucar. Saco tão grande que sobrava na minha palma, ovos tão perfeitos na forma e tamanho que me fez entender o porquê dele ser capaz de produzir tanto pré gozo.
O Macho meteu por mais de 50 minutos, me comeu em posições que eu nunca tinha experimentado. O cacete por nem um segundo ficou menos duro. Eu estava prestes a gozar, avisei-lhe.
Recebi um tapa na orelha e outro no rabo que ardia das mãozadas e das encravadas sem fim.
-Vc só goza quando eu mandar. Antes vai beber o leite de seu novo dono. Ajoelha e abre a boca!
Tirou de vez o pau do meu cu. Senti um vazio tão grande que senti fundo o frio do ar-condicionado. Imaginei o quão arrombado devia estar. Ajoelhei, abri a boca e senti sua mão imensa me segurar as mandíbulas para deixa-la mais aberta. Mandou que tirasse o condom com boca, nem imagino como consegui! Bateu fortemente o mastro duro na minha cara melando todo meu rosto com a baba sem fim.
-Pede leite Puta!
-Me dá seu leite macho, me enche a boca.
-Se derramar uma gota vc não vai gozar.
Pus o máximo de língua de fora. Aproximei o rosto sentindo na boca o cabeção parecer ter ânsia de vomito. Cresceu de forma impossível e derramou uma quantidade de jatos tão fortes e em quantidade que parecia ser de não 1, mas de 3 ou 4 homens. Impossível não deixar cair um pouco, no segundo jato minha boca estava cheia, desesperadamente eu engolia a porra quente e doce como não havia experimentado ainda. Parecia que não terminaria as descargas de jatos quentes e grossos. Quando acabou ele me segurava me observando engolir, via nos seus olhos o prazer que isso lhe dava. Olhou no chão e viu um jato perdido.
-Lambe! Aprende que nunca deve desperdiçar uma gota de porra de seu macho.
De 4 lambi feliz a porra ainda morna. Pedro me pegou firme e me fez apoiar na mesa, sem pena meteu o pau ainda duro. Iniciou as metidas como se ainda não houvesse gozado.
-Agora goza com o cacete de seu macho no rabo!
Instantaneamente a um simples toque de sua mão, gozei como nunca havia gozado na vida. Sentindo o gigante com seu peso sobre meu corpo, seus braços grandes me envolvendo, seu bafo quente se afirmando dono de mim e satisfeito da forma que eu dava pra ele, eu como um dominado de baixo dele, feliz e tesudo como nunca. Gozava e rebolava como a mais vagabunda puta naquele cacete que de primeira me fez querer servi-lo. Com as pernas tremendo fui levado a sentar de novo no seu colo e agora apenas ele me movimentave e continuava a meter. Sem forças, aguentei firme sem reclamar, sem sentir o corpo tamanha a força do orgasmo, o rabo ardido e arrombado, e mesmo assim em 10 minutos ele me fez gozar sobre seu peito. Vendo que eu estava quase desmaiando, ele sorrio e mandou-me deitar de frango sobre o sofá, pois ele queria gozar de novo. Não acreditei. Aguentei firme mais 5 minutos e fui presenteado na boca e em todo o rosto com quase a mesma quantidade de porra.
Antes de se deitar sobre mim, espalhou com as mãos a porra na minha cara. Me cobriu com seu corpo até nossas respirações voltarem ao normal. Descobri em seguida o mais terno dos machos, fazendo-me deitar em seu peito, me acarinhava o corpo e rosto, me chamando de lindo, e com mao do braço que estava debaixo de mim, mantinha dois dedos dentro do meu cu ardido e feliz. Minha segurava o corpo grosso do mastro incansável. Não vi quando amoleceu por completo, dormi antes.
Acordamos meia hora depois. Éramos os últimos clientes. Não me foi permitido limpar o rosto da porra já seca, nem usar a cueca. Levei-o até o apartamento onde o mantive 8 meses, em nenhum momento no caminho ele tirou o dedo do meu cu, dedo que pôs assim que entramos no carro. Na garagem ainda ordenou outra mamada, subiu de pau duro. Duro viu todo o apartamento e depois de 4 mamei com a mesma vontade de antes, e só com dores no maxilar recebi mais leite.
Antes de sair marcamos minha volta no dia seguinte, iria levar-lhe a um shopping de luxo e a uma concessionaria para o carro prometido.
Ficamos juntos, fui sua puta e ele o mais devasso e tesudo dos machos que já tive por 8 maravilhosos messes, messes em que nos satisfizemos e realizamos as mais taradas de nossas fantasias. Ele aproveitou minha ajuda, fez cursos, arranjou trabalho como modelo free lancer. Paguei-lhe um curso de fotografia nos EUA. Pedro se deu bem, hoje somos melhores amigos, e claro ainda rola vez ou outra fodas muito boas.
Se vcs curtiram meu conto apesar de extenso, continuarei contando várias das fodas com esse cara, pois fizemos centenas!