Macho puto de Macho Parte 6

Terminei de contar a foda com o Ernesto, que nos dias de hoje é administrador do haras. Minha mão continuava segurado do o rolão do Pedro que desde o início da história, na primeira amassada que dei já tinha endurecido com a prontidão de sempre. Repito a vcs, ainda hoje em dia me surpreendo como ele consegue encher o mastro tão grande e grosso de forma tão rápida e manter sem esforço a rigidez pelo tempo que ele deseja, além do controle absurdo que tem sobre o seu próprio orgasmo. Com toda minha vasta experiência. Sei que alguns cacetudos tem problemas em manter uma ereção ultra rígida, digo mega cacetudos, e muitos demoram para endurecer o bicho. Compreensível pois é muito espaço pra encher. Maior ainda é o número dos que precisam de um bom tempo para dar a segunda, se dão. Eu tenho bom controle do meu pau, rápido na resposta e sempre pronto, mas admito que tenho tesão desenfreado e o tamanho do meu não é GG, acima da média em tamanho, e mais acima em grossura, mas é um cacete mais fácil desse ver do que os acima de 22 cm. Já os 24,5 cm do Pedro não se vê em qualquer esquina, ainda mais daquele calibre. De sua boca sei que muitos, tanto homens quanto mulheres já desistiram em meio a foda. Mais mulheres claro, pois homem se resolveu dar ao rabo é mais corajoso.
Minha mão estava ensopada do pré-gozo do ultra babão. Ele não havia deixado eu linguar nem uma gota, contrário dele que quando via uma gotinha do meu me fazia levantar e lambia me olhando a cara e se rindo de ver-me lamber os lábios implorando pela dele. O máximo que liberava era uma lambida nos ovos que balançavam linda e majestosamente entre suas coxas abertas. Com as duas mãos juntas eu apoiava o sacão e me maravilhava vendo que era necessário uma mão inteira para cada bolona. Ia com a língua de fora de encontro a bolsa depilada que guardava a grande fábrica de leite. Ao lamber era elogiado com um gemido gostoso.
-Nossa meu puto, sua língua é a coisa mais macia e quente que conheço. Lambe mais que estou pensando em te deixar lamber a baba que vc gosta tanto.
Foi o que bastou para me esmerar mais ainda. Via que dava resultado pois babava em cascata,
-Lambe cachorra. Pode beber a baba.
Como um vampiro engoli o cabeção, tive que me levantar e ficar quase de pé, pois o mastro duro não saia da posição reta. Lambia o corpo veiúdo me apoiando nas coxas quentes dele. O macho gemia feito urso. Voltei a lamber o saco e fazendo força para levantar suas pernas imensas as deixei no ar para que me desce acesso ao cu dele. Demorei no caminho entre o saco e o cu, sei que o macho delira nessa área. Desci ao cu e com dois dedos o abri para dar passagem a minha língua. O corpo dele tremeu todo e segurou minha cabeça.
Nesse exato momento o interfone toca. Pedro o atende e manda que eu não pare. O ouço dizer.
-Tragam-no até aqui, estávamos esperando ele. Só ele entra. Obrigado.
Não perguntei nada, continuei o que fazia, sabia ser o tal amigo. Mesmo assim o Pedro disse.
-É o meu amigo, continua fazendo o que está fazendo, me obedeça pois hoje vcs dois são meus putinhos. Entendeu?
-Sim, tu manda o putinho obedece.
-Olha Fabio, ele e versátil, mas mudei de ideia, ele curte ser viadinho que toma porrada e tudo quero ele nos servindo, ok?
-De boa meu tesão.
Em 5 minutos ouvi o barulho do carro e a voz grossa de outra pessoa agradecendo a carona. Pelos passos pesados era um macho grande. De novo ouvir a voz, mais grossa ainda perguntando se alguém em casa.
Pedro responde.
-Entra ai putão, to ocupado, mais vai entrando.
Sentir a presença de uma pessoa imensa na sala.
-Delicia demais galera, começaram a festa e nem esperaram o convidado.
Pedro o cumprimentou apenas estendendo a mão, me olhou e disse que podia cumprimentar o amigo. Tirei a boca do cu do Pedro que me prendeu entre suas coxas. Estendi a mão para um negro claro, de tamanho igual ao dele, cabelos raspados, corpo de segurança de boate e um pau já endurecendo crescia colado a sua perna direita se mostrando poderoso marcando os jeans, O rosto era muito parecido ao do Pedro, estava obvio que não eram só amigos, eram parentes e próximos. Percebendo notei a semelhança o Pedro disse.
-Confesso é meu primo, meto nesse safado desde que éramos crianças, é macho e tão tarado em pica como vc meu gostoso.
O outro apertou minha mão e sorriu.
-Caralho Pedrão onde vc achou um cara bonito assim, que rabo da porra é esse?
-Caiu do ceú esse Macho tesudo pra mim, e é a foda do século. E não é só rabo não, olha a cara linda desse safado e o pau tesudo entre as pernas, Isso ai que é macho Sérgio, não é. Papinho top de linha. Se prepara. Tira logo essa roupa e mostra os atributos pra ver se está a altura dele.
O Sérgio tirou a roupa em um átimo. Exibia um corpo bonito, menos definido que eu e o Pedro, mas um corpão dos bons. O cacete devia ter uns 20 cm, mais fino que o do Pedro e do meu, porém bem desenhado, o saco era pequeno, menor que o meu, se bem que sou sacudo tambem. Etão o cara tinha um bom cacete, e pelos modos mostrava estar no mesmo nível de putice que eu e meu safado.
Logo que ficou nu se abaixou e agarrou meu pau.
-Cacetão grosso, sacão da hora. Está bem equipado né macho?
Sorri agradecendo e apertei o dele tambem.
-Sejam bem vindos vc e o pauzão. Boa rola cara. Vira o rabo ai, pra eu dar um confere.
-Ele virou e mostrou um rabão farto, não duro mas firme. Rabo grande, no lugar, rabão de macho.
O Pedro manda que se aproxime pois ele não se moveu um milímetro da posição que estava, esparramado na poltrona e me tendo preso nas coxonas que só abriram um pouco quando o amigo me agarrou o pau.
Ele se aproxima e é virado de costas, o Pedro arreganha seu rabo e me mostra, passa o dedo na minha boca e mete sem pena do cu do amigo, que surpreendido se apoia na prede a frente soltando um   - filha da puta!
-É assim que vc gosta, não me esqueci não, abre esse cu, que vai tomar mais dedada.
Ele pega minha, me lambe o dedo e me faz meter no cara junto com o dedo dele.
-Caralho cara! Tô desacostumado, vai devagar.
Nem terminou a frase e tomou um puta tapa na bunda, mesmo moreno, deu pra ver a marca que o mãozão do Pedro deixou.
-Deixa de viadagem sua puta! Só por isso vai cair na vara agora mesmo.
-Cuspiu na própria mão, me pediu que desse espaço pro outro sentar nele. Me passou uma camisinha e me fez vesti-lo.
O Amigo pediu.
-Deixa eu dar uma babada no seu cacete.
-Isso é castigo, né agrado não. Tu vai é sentar nessa pica direto e sem frescura, ou vai tomar o caminho de casa agora mesmo.
Eu estava excitadíssimo vendo o Pedro rude daquele jeito. Foi ai que percebi que mesmo realizando meu tesão em tê-lo mandão, ele era muito mais rude com o outro. Não me importei, comigo era na medida para o meu gosto. Parecia que o tratamento era na medida pro outro também, pois quando ele virou exibiu cacete duraço. Imediatamente começou a obedecer.
Pedro me falou.
-Põe meu cacete na mira desse rabão gigante. Não liga o jeito que trato esse viadão não, essa puta é cachorra de ultima. Aproveita e dá sua rola pra esse viado mamar que sei que ele está viajando em tirar leite de vc. Não é isso puta?
Ele responde.
-È sim, to vidrado em mamar esse bonitão recebendo vara do meu primão, o único dono desse cu meu.
Levantei e de frente pra ele falei.
-Sò deixo mamar se aceitar ter a boca bem fudida.
-Tu manda bonitão.
Segurei a cabeça dele e mete rola. Deixei ele se diverytir um pouco chupando, porem logo ele pediu.
-Pode fuder macho quero ser viadinho dos dois. Tem pena não, esse negão curte ser mal tratado por macho. Ainda mais dois gostosos como vcs.
Ele nem terminou de falar e o Pedro meteu o monstrão de uma vez. Vi a cara de dor extrema do cara, que gemia alucinado de dor.
-Enche a boca desse viado gritalhão.
Foi o que fiz. Rapidinho o negão já me puxava pela bunda engolindo pica a vontade, mandíbula invejável, não se importou com a grossura de meu pau que indo ao fundo de sua garganta sentia apertado a quentura da glote. Mesmo o subir e descer do cacetão do Pedro não o impedia de me oferecer sem limite a sua garganta profissional. O Pedro gemia bombando o negão.
-Quer meter um pouco meu gostoso? Disse ele me oferecendo o amigo.
- Quero.
-Fica de 4 cadela quero ver meu puto cravando em rola em vc.
Imediato o negão caiu de 4 no meio da sala. Vi o rombo que o caralho do Pedro fez.
-Põe ele com a cara no chão e mete sem pena, isso ai tem cu complacente vai te apertar gostoso vc vai ver.
Antes de tudo o Pedro falou.
-Olha aqui o viadinho. Tu nunca me viu chupando pau. O do meu puto eu chupo, mamo gostoso. Essa boca vc nunca vai ter é só do meu puto. De mim vc só terá vara como sempre.
Pedro caiu de boca no meu pau e fez questão de mostrar que engolia todo e mamava com tesão. O cara tinha os arregalados. Só ai acreditei de verdade que era o primeiro que ele mamava. Vi que o Pedro me dava o que nunca tinha dado a mais ninguém, não só a mamada, mais tambem o carinho. Em nenhum momento da foda vi a mínima demonstração de afeto pelo cara. Não parecia ser apenas a fantasia, já que desde o cumprimento da chegada o tratamento foi sempre duro.
Pedro deitou-se no chão e mandou que o negão engolisse e que ficasse com os joelhos mais altos fora do solo.
-Vai meu gostoso mete rola no viado.
Como me foi mandado, entrei de vez. Vi que era verdade o que o Pedro tinha falado, o cu do sujeito não estava folgado, apertaaaado tambem não estava, mas fiz-me sentir pois ouvi um palavrão gemido por ele. Empolgado pelo meu amante dei umas cravadas fortes, daquelas que tiramos o pau e enterramos até bater os ovos no tesudo que nos dá o rabo. Eu batia no rabo negro e o ordenava a rebolar, era atendido prontamente. Encarava o Pedrão, meu real tesão estava sendo além de obedece-lo, agradar-lhe realizando seu tesão em ver-me como ativo.
-Isso meu gostoso, mostra pro viadinho que ele entrou em casa de macho metedor, mostra a ele por que vc é meu dono do jeito que sou seu.
Favava segurando a cabeça do amigo e metendo vara na boca do cara. Ouvia-se a respiração difícil dele engolindo o monstro, mas via-se tambem a fome com que recebia o cobrão.
O sujeito tomou rolada por uns 20 minutos, antes que o Pedro inventasse outra posição. Trouxe uma mesa de madeira maciça de uns 60 cm largura, para mais próximo, mandou o Sérgio deitar o troco nela e abrir os braços. A mesa pareceu ter sido feita na medida, ele ficou deitado com o tórax atravessando a mesa e a boca já na outra beira. Pedro lhe amarrou os braços. Pegou uma vassoura quebrou de modo a só ficar o cabo, Abriu as pernas dele e em cada ponta amarrou um dos pés, prendendo cabo com uma corda nos pés da mesa. Sérgio estava completamente imobilizado.
-Agora vamos brincar nesse cuzão meu tesão vamos revezar no puto.
Me mandou dar na boca do cara e sem aviso nenhum enfiou a tora no Sérgio e socava sem tocar com as mãos no cara. Tinha as mãos na cintura como se isso ajudasse o movimento em que ele é perito, a mexida de cintura mais deliciosa que já vi um macho fazer, era sua cintura a única coisa que se movia, Os olhos deles fixos em meu pau entrando e saindo da boca que pingava saliva.
Não ia demorar para que gozasse, estava tesudo demais ver meu macho naquele papel de arrombador de viadinho. Dei sinal ao Pedro que iria gozar.
-Vc quer gozar como meu puto. Na boca dele com vc me fudendo.
O Sérgio pediu que o Pedro tambem lhe desse leite. Isso pareceu enfurecer o Pedro. Pegou o cinto do próprio Sérgio e deu uma cintado de carrasco no rabo dele. Quem vc pensa que é seu viado filho de uma puta? Minha porra é só pro meu gostoso. Que é vc pra se servi do leite que pertence ao meu senhor? Se dê por muito feliz por ele está te dando o leite dele. Aproveita que é a última vez. O gozo dele é pra mim. Mais tarde vou arrumar uns machos que te dê leite. Machos de sua laia, relentos iguais a vc.
E deu outra cintada. Não sou chegado em violência, Fosse comigo tenho certeza que me livrando das cordas arrebentaria o Pedro. Já o Sérgio mostrava adorar, os gemidos de dor eram seguidos de prazer, quanto mis o Pedro o humilhava mais patente ficava o quanto o cara curtia. O tesão que eu sentia vinha do fato de ver que tudo era consentido e pelo prazer que via nos olhos do Pedro. Um prazer que eu percebia que não era por estar maltratando o sujeito, pois vi que era um papel que ele desempenhava, e que sabia agradar ao amigo, o tesão dele era por eu estar participando do jeito que ele imaginou, somado ao fato de ver-me tão à vontade como ativo, confirmando o que havia-lhe dito, que eu ser passivão era uma preferência principal e não o único e exclusivo modo que me agradava.
Ele veio para o meu lado, Beijou-me carinhoso fazendo questão de exibir seu afeto por mim.
-Deixa essa bicha lubrificar meu pau.
Meteu uns dois minutos fazendo entrar quase tudo, um limite maior do que eu aguentava, demorava e ria me olhando fazendo o Sérgio quase revirar os olhos sem ar.
-Essa bicha aguenta vara. Olha quando eu tiro como o viado fica esperando outra rolada.
Bateu na cara dele.
-Quer mais viado?
-Quero sim.
-Otimo puta. Vamos ver se aguenta as duas cabeças.
-Vem meu gato vamos arregaçar essa cadela.
Segurou meu pau, nos colamos para que juntássemos as cabeças de nossas rolas. Começamos a tentar, e logicamente mal cabia. Foi o bastou para o Sergio tomar outra mãozada na cara.
-Vai engolir ou não seu viado filho da puta? Tá de palhaçada?
-Não meu senhor, pode forçar que seu viado vai te satisfazer nem que tenha que rasgar minha boca.
-KKKKKKK, Não te disse meu Gato que era um piranha de quinta?
Me beijou, e sem ao menos olhar mirava a boca do putão, que tentava fazer mágica.
Até que o Pedro se concentrou na empresa. E com um dos dedos tentava abrir mais os lábios do negão. Até hoje não sei como o Sergio conseguiu ter nossas cabeça de rola dentro de sua boca. Saibam que são dois cabeções. Pedro manteve as cabeças dentro até que viu ele se debater.
-Gostou seu viadinho.
-Adorei meu senhor. Só em conseguir cumprir a ordem já me fez feliz.
Pedro pos minha pica na boca do Sergio. Foi para trás de mim e curvando os joelhos encostou a cabeça no meu cu fazendo eu me abrir pra recebe-lo. Ouvi sua voz na minha orelho.
-Meu tesudo, vc me enlouquece quando se entrega assim pra mim.
Enquanto falava eu sentia ele me arreganhando o cu, e já acostumado com o gigante eu delirava e forcava movimentos pedindo pica.
-Enterra no meu rabo macho quero encher a boca de sua vagabundo com seu cacete me fudendo.
-Pronto meu tesudo, to inteiro dentro de meu paraíso particular. Agora quero ver vc gozando gostoso e enchendo a boca dessa puta de porra.
Passou o braço até a frente e dando outro tapa no cara de Sergio avisou.
-Bichinha relenta se vc derramar uma só gota do leite de meu tesão vou te quebrar na porrada. Entendeu?
-Sim senhor,
Bombei uns 3 minutos entrando e saindo da boca do Sergio e em movimentos contrários sentia a verga do Pedro que gemia como nunca vi ele gemendo.
Vou gozar avisei.
Meu rabo mordia loucamente a jeba do Pedro. Meti rola até o fim sentindo meus jatos lavarem a goela do Sergio que não deixou escapar nem cheiro de porra. Assim que terminei vi que o Sergio tinha gozado sem se pegar, escapava porra por baixo dele. Rápido me ajoelhei engolindo o Pedro. Agora quem quer seu leite sou eu.
-Se vc quer vc cai ter meu putinho.
Goza no fundo da minha garganta, mete essa verga ate onde puder.
Me segurando a cabeça, faltando 2 cm para tê-lo pela primeira vez inteiro na boca, aguentei a falta de ar recebendo os jatos quentes do leite farto de meu macho. Estava prendendo ele, lhe segurando a bunda ,só o deixei sair quando o ultimo jato de porra me alimentou. Tirei a jeba e arfava como afogado. Sentindo o grosso mingau de pica descendo a garganta. Ele ajoelhou-se me prendendo num abraço suado procurando num beijo o gosto de seu semem em minha boca.
Desamarramos o Sergio que de tão feliz parecia ter ganho a mega sena. Nos abraçou agradecendo a surra de cacete. Fomos ao banho e lá ele nos esfregou dos pés a cabeça e nos mamou mais uma vez. Não gozamos, mas deixamos que mamasse até cansar. Depois deitamos os 3 na cama imensa, batemos um papo bobo, até que dormimos entrelaçados.