Macho puto de Macho Parte 10

Olá galera antes de continuar, desculpo-me pela má edição dos capítulos 6 ao 9, estão muito meia boca. Teve capitulo que esqueci de pôr a foda!! Ficou parecendo conto de puta velha, relembrando o glorioso passado.
Com enorme demanda de contos a liberar, o site as vezes demora. Então mando vários de vez, pois escrevo em continuum. Prestarei mais atenção nos seguintes, se bem que, postarei só mais alguns. Foda é mais bem vivida que contada. Já acho que começo a descrever tudo semelhante, e sabemos que nunca uma foda é igual a outra. (Falo de FODA, não sexo de casório). Se algum dos posts for muito blábláblá. Vcs, leitores, são os ouvidos com quem partilho pela primeira vez, essa persona secreta que chamo de Satã, lembrando o apelido infame. Se começar a viajar de novo, Deem bronca! Nada como um “Cala e chupa, Porra!” pra voltar ao foco. kkkk

Parte 10

No terceiro dia de ensaios. Escolhi a música e a roupa, a partir daí ensaiávamos de forma direta no que seria meu showzinho.
Escrevendo parece que eu estava seguríssimo, na verdade não era bem assim. Vcs já perceberam que o tanto que sou simples e trato todos com dignidade também sou vaidoso e tenho um Ego que digamos, não cabe numa caixinha.
Camaradas! Tenho cagaços como todo mundo. Estava na maior paura de perder o status POP, sentir-me humilhado publicamente. E ia por agua abaixo o status de “POPULAR” e “COOl GUY” (cara gente boa) duas qualidades dificilmente vistas numa só pessoa. E consegui sendo simplesmente o muleke que era, sem poses sócias, de sorriso sempre na cara, e querendo brincar o mundo todo. Como criança em parquinho de quermesse.
No quarto dia do ensaio o Laurence antes de ir a sua aula naquela tarde convidou-me a passar a noite com ele e pediu-me o dia seguinte. Não sabia o que era, pensei tratar-se do assunto Idi Amim, o filho do Ditador. Seu pais entrara em violenta convulsão social, denunciado por uma grande reportagem os horrores que seu pai praticava vieram a tona. Um desconforto caiu como granada na turma. Estava caindo a ficha da impossibilidade dele nem ouvir falar do acontecia a sua volta. Um horror tão medonha que lendo as descrições dos assassínios simplesmente vomitei por mais de 10 minutos.
Não perguntei, apenas aceitei o convite.
A noite soube que se tratava de receber seu primo que passaria uma semana com ele. Cresceram juntos sendo o primo, 2 anos mais velho.
-tem muitos primos?
-Uns 30.
-Puta que pariu, família de coelho!
- Varias esposas para vários filhos, a multiplicação é rápida.
Imaginei putaria é obvio. Me vi com tantos primos, numa cultura onde os homens não se misturam as mulheres.   Caralho! Dá pra ser vadia, só correndo a primaiada e os meios-irmãos. Nessa cacofonia familiar, tem-se a desculpa de não ter certeza se é primo ou meio-mano. Kkkkk
Chegamos como tele transportados ao aeroporto, estávamos com seu motorista e não vimos o caminho. Entramos direto no setor de jatos executivos.
-Cada um de sua família tem um avião?
-0s chefes de cada ramo querem se equivaler com o outro.
-Sei... Iria falar o que disso? E nem sabia o que pensar na verdade! Só vendo esse tipo de vida tão próximo, que chegamos perto de entender o dinheiro e o poder que o Petróleo dá os árabes, que a menos de 15 anos dessa época, fez o mundo ficar de joelhos, implorando por Petróleo. A crise do petróleo na década de 70, simplesmente os árabes se uniram e inventaram um valor astronômico para o ouro negro. A América foi a primeira a sentir na carne o erro que cometeram desprezando o poder árabe. Até hoje desespera-se com essa lição, por isso as guerras do Golfo, Do Iraque, do Afeganistão.
O primo chegou. Demorei a identificar quem era quem na multidão de suas roupas tradicionais, todos usavam Abeie Brancos (uma capa sobre uma túnica) Brancos, o kaffiyeh (lenço) em branco e na cabeça a cobertura árabe. Pensei. “Será que só viajam assim? Se 5 pessoas da mesma família resolver viajar, a população do pais cai a metade. Perguntei ao motorista e ele disse-me que só o primo e um criado pessoal iria hospedar-se com o Lau, o resto da comitiva ficaria num andar no Plaza.
A comitiva tomou rumo primeiro. O Lau e o tal primo pareciam ser bem chegados. Fui convidado a antes de tomar a limo de volto. Beber chá num prive, ali mesmo.
Só ai, fui intimamente apresentado ao primo. Foi como se um raio tivesse me atingido quando o Príncipe do deserto levantou o rosto finalizando os gesto de cumprimento.
Pra quem é da minha geração, o sujeito era um herói daqueles filmes sobre ladrões, príncipes e princesas árabes. Filmes em tecnicolor, um técnica de colorização que deixava a imagem parecendo pinturas, cores macias e em tons que não existem, Dava um ar de sonho.
Olhos tão negros que quando lhe pegavam vc se afogava neles, um olhar que parece enxergar depois do horizonte, o povo do deserto tem isso no olhar. Rosto tão marcante e porte tão senhor do chão que pisa, que mesmo vestido em trapos, vc sabia tratar-se de um nobre. Barba aparada a perfeição dava-lhe um ar rustico e ao mesmo tempo elegante, aventureiro, másculo. Na hora me veio a imagem dele cavalgando no deserto, com espada em riste! Kkkkk parece cena descrita por aquelas autores de novelas românticas em pocket book que por muito tempo era comum ver as mulheres mais simples lendo como se fosse o melhor dos livros. Um cara pra me fazer viajar de modo tão cafona, como se fosse uma dona de casa que lê para bater uma siririca se esforçando pra lembrar como é um cacete.
E ainda veio mais! O Hassan, me abre um sorriso, mas um sorriso. Ahh! Tem outra forma de descrever não. Fiquei molinho galera! Molinho de nem ouvir o que era falado em volta.
Pior mesmo é que já contei tanta barbaridade, que vcs sabem que com toda essa descrição parecendo que vou montar na garupa do cavalo que imaginei, me agarrar no cara e cavalgar em direção ao fim do deserto e ser feliz pra sempre. Vcs sabem mesmo que já estou traçando o caminho pra ter o cara. Ai fudeu! Até fuder o macho isso vira a minha meta de vida! Kkkk
Na Limo, tão rápido quanto me fissurei nele, ficamos amigos. Fã e praticante de esportes, ele e eu exibíamos os que praticávamos, deixávamos claro que tínhamos algum título de alguns. Típico comportamento masculino, por mais simpatia que nos irmanava, disputávamos quem tinha o pau maior. (no sentido de quem é melhor)
Hassan diz que em privado é menos atento as leis mais duras do Alcorão, do que sua família desejava, do que Lau praticava e menos ainda do que poderia ser público. Ou seja era um Lau, tão inteligente quanto o outro, mas muito mais gostoso, e com carinha de safado que só, de aprontador mesmo. Delicia da porra, tesão demais, gostosão, e alma de Príncipe rebelde, que faz coisinha escondido. Como se mudando os príncipes, vc até acha charmoso o Príncipe Willian e sua caretice, mas bom de farra mesmo é seu irmãozinho que diferente do mais velho parece mais real, faz merda, erra e vai pra TV fazendo biquinho de choro pede desculpas, até tenta ficar de fora, mas quando vê a farra cai dentro e fodasse a Monarquia Britânica e sua teima em manter modos do sec 18.
Laurence insistiu para que ficasse a semana com eles. Insistiu modo dizer né? Dei uma desculpa de não poder ficar bem fuleira de modo a ser resolvida em milésimos de segundos.
Depois de um banquete que lembrava aqueles que aparecem dançarinas de véus, carregadas em bandeja por africanos marrudos, circulamos pelos belos jardins e no passeio, agora mostrávamos a educação erudita, falando sobre arte, música e breves pensamentos políticos, sentamos a beira piscina. Só com o Hassan quase deitado numa chaise que percebi que não usava calças por baixo da túnica mais simples que eles chamam de Thoubh. Roupa de casa, por isso não me senti desconfortável em perguntar se podia me vestir bem informal. Ousei mais e perguntei se poderia usar minha calça moletom veia que só ela e ultra confortável.
-Estamos entre irmãos fica como sempre fica quando estamos só nós dois.
Tomei o cuidado de pôr uma cueca. O Lau assim como todo seu povo considera desrespeito o corpo masculino exposto. Quando usava a piscina, era sair da agua e por roupão. Usava a tal bem pouco, rsrsr Só quando estava só e com ele viajando eu me largava nuzão. Festa pro Jean taradão, rsrsr
Percebendo ele ousadamente nu por baixo da túnica, comecei a medição topográfica, tentando achar uma colina, um monte mais alto no meio das pernas que agora sabia serem cabeludas. Outro arrepio seguido de espasmos de fantasia erótica.
Olhando o céu que ficou mais estrelado quando ele pediu que diminuíssem as luzes para conhecer o céu americano, em seguida libera os serviçais depois de me inquerir se deseja algo. E eu arrisquei falar que se ele dividisse comigo um bom branco Californiano, eu aceitaria pois sou fraquíssimo de bebida, se passasse duas taças não era mais eu.
Mentira! Estava preparando desculpa, caso o tiro desse n´agua, já tinha decidido mandar estratégias para a puta que pariu e ser mis incisivo. Tentar um strike nessa mesma noite. Se o Hassan que me fixava mais do fixava o olhar antes do Lau subir, aceitasse arriscar o paraíso mulçumano, pelo novo amigo que ele já flagrara não o olhando, mas observando detidamente. Sei que não era só maluquice minha, pois só me enredo se o Anjo e o Demônio sentadinhos um de cada lado dos mus ombros estão de acordo que ali tem jogo.
O silencio entre frases não incomodava. Mesmo sem ver eu sentia que pelo canto dos olhos me percebia os movimentos, o mesmo eu fazia, e não tentava esconder, mas também não exibia.
O vinho chegou, o funcionário nos deu boa noite, pondo uma segunda garrafa num balde. Brindamos e de primeira grosseiramente viramos as taças. Queríamos a leveza no álcool nas tomadas de decisões, rompendo o mínimo que ainda pesávamos em causa e efeito.
Fez-me uma pergunta.
Para responder-lhe o encarei, fingi surpresa ao notar que suas pernas estavam nuas. Perguntei se o Lau não o repreendia por estar apenas de túnica.
-Ele já desistiu, desde crianças tinha o Grilo do Pinóquio me lembrando o fogo do inferno por qualquer motivo. KKK
O acompanhei no riso e disse que comigo ele jogava duro. Disse detestar usar cuecas e que ele me proibia de não usa-las, e que naquele exato momento eu achava que meu pau tinha entrado no vão da bacia do esqueleto.
-Comigo pode ficar a vontade Satã, sou quase tão ocidental como vc, Cresci em Londres, longe dos rigores familiares. Eu estou sem cueca, todo fresquinho aqui.
Nem contei até 2.
-Se incomoda por eu tira-la aqui mesmo, estou preguiçoso de andar quilômetros até meu quarto.
-De jeito nenhum, somos esportistas, os vestiários são nossa segunda casa.
Fiquei de pé e olhando o céu, como que distraído. Baixei o moletom, fingido procurar apoio no espaldar da Chaise, dei voltinha e tudo, parecendo manequim de meio de loja de departamento.
Perguntou-me.
-O Lau te hospeda tão longe do centro da casa?
E Nu, virei-me de frente, naturalmente como se parasse de vestir-me para responder-lhe.
-kkkkk, não! É aquela casa de piscina ali, uma suíte muito confortável, e fico lá a pedido meu, pois assim preservo-lhe a privacidade e mantenho a minha. E posso dar umas trepadinhas sem que ele me enlouqueça de manhãs
Sim, ele deu uma percorrida no garoto aqui, e eu mostrei-lhe que meus olhos não conseguiam sair de cima dele. Ele quebrou o silencio, do jeito que ficamos imóveis era ou pula em cima ou vai dormir. Ambos queríamos mais joguinhos, ver quem se entregava antes.
-Apesar dos hábitos ocidentais, não me acostumo com um homem todo depilado. Digo, acho esteticamente muito bonito, mas entre os Árabes é pedir pra ser expurgado da sociedade.
-Depilo por causa do boxe, já acostumei. Ao contrário de vc, acho bem bonito, o homem mais natural, com pelos sim, se os tiver. Vc parece que os tem.
-Não muitos, mas também não poucos. Quer ver?
-Com certeza.
Depois dessa resposta não tem pra onde correr
-Num único movimento, o Príncipe Árabe, aquele dos pocket books estava do jeito que é bom ver Macho. Nu, te olhando tentando decifrar o efeito que causou sua nudez, com o cacete já informado que era pra juntar a galera que ia ter função.
-Cara vc é muito bonito.
-Te digo o mesmo, e acho que muito mais do que o que vc acha do meu. A falta de pelos, parece te deixar mais nu. Tem um anatomia perfeita.
Caralho! Nada mais deteria o pra cima e avante que minha rola gritou.
Ele riu, orgulhoso de si mesmo por ter-me vencido. Ou assim pensava ele, pois eu achava que a vitória era minha. O gostoso nem notou que estava tão duro quanto eu.
Ficamos ambos corados! Tem coisa mais canalha que putão safado corando?
Ele disse.
-Agente não devia estar com vergonha dos que os meninos estão fazendo. Sabemos que eles tem vontade própria.
-é verdade. Hassan! Estou bobo com uma coisa?
-O quê?
- Notou que nossos paus são idênticos. A única coisa que os separa de serem gêmeos, é um ter pelo e outro não.
-Ele se aproximou, estávamos a menos de um metro um do outro.
-È verdade. Estranho! Parece que vejo uma versão no espelho.
- Nunca vi tão semelhante, no tamanho sim, ou na grossura, mas nunca tudo junto.
Peguei no meu saco e o mostrei.
-Até sacudo também tu é. kkkkkk
Servir a última taça da primeira garrafa de vinho.
-Vamos brindar a reunião dos cacetes irmãos separados por meio mundo. Vc é meu pau Oriental. Eu o seu ocidental.
Viramos as taças sem nos desgrudar os olhos. Meu cacete liberou as primeiras gotas de baba, O Dele fez o mesmo. Olhamos os nossos gêmeos e nos olhamos e rimos a valer.
Perguntei.
-Posso pegar no seu? Quero sentir-me peludinho.
-Ia te pedir mesma coisa.
-Vem. Disse-lhe segurando a rola dura, grossa, com uma quantidade de pelos tão perfeita que devem ter sido contados um a um.
Ao mesmo tempo sentia sua mão maior que a minha, apertando meu cacete careca co a mesma tensão que eu fazia no dele. Nossas mãos livres, correram para o peito do outro, corriam sentindo cada pedacinho da textura alheia, a dele sentindo a lisura e suavidade e a morna pele dos trópicos, a minha experimentava calor do deserto, o aconchego da maciez parecida a camurça e a leve aspereza de pelos negros na pele quase cor de canela.
Fui puxado num abraço que contrariou a lei da física de que dois corpos não ocupam o mesmo lugar. Inicialmente beijos mansos e sarros leves, até que as nossas pels acostumadas com a textura do outro quis também ela se unir a outra.
Tornamos como canibais, os braços antes carinhosos tornaram-se selvagens e apertavam-nos como prensas, as bocas agora eram vorazes e os dentes queriam um pedaço da outra carne.
Tanto o desespero de um pelo outro que caímos na grama. Não nos importamos, éramos Leões, não querendo dominar um ao outro, mas estar com outro, participar de seus genes, tecidos e desejos.
Uma chuva fina começou a cair sem que nos importássemos. Apenas quando o vento frio do Atlântico Norte nos eriçou a pele, corremos para a casa de hospedes onde eu estava.
Não acendemos as luzes, apenas liguei a chama da lareira a gas e caímos onde o chão nos deu espaço.
Nossas mãos sentiam a dureza de nossos cacetes. Hassam parou por um segundo, me sentou no sofá, me abriu as pernas, me lambia as coxas, demorou-se na virilha entre beijos, linguadas. Eu em desespero esperava o fim dessa viagem, quando teria sua boca me comendo o pau. Antes a experimentei no saco, que ele parece ter adorado por estar sem pelos. Quando enfim me engoliu, lambeu a cachoeira de baba de uma vez engolindo a cabeça.
-Delicia de boca Macho.
-Bom demais é essa pele lisa, esse cacete grosso e babão. Quer que engula?
-Muito!
Me segurou as mãos pôs em volta de sua cabeça, me olhou com a cabeça de minha rola entre seus lábios e disse.
-Me faz engulir!
Com essa frase e gravando na memória cada pedaço dessa imagem, quase lhe dei leite ali mesmo.
Dentro daquele vulcão faminto conheci os sete céus.
Ele não se cansava de mamar.
Puxei-lhe gentilmente pelos cabelos.
-Agora é minha vez.
Repeti cada movimento que ele fez pra mim. Agora era eu entre suas deliciosas coxas peludas que comia seu rolão e mamava-o feito bezerro.
Fizemos um 69, alternando entre pau e cu do parceiro.
Deve ter sido o cu macho mais gostoso que já chupei, me lembro do gosto de canela. Maluqquice né? Cu com gosto de canela? Mas é assim que lembro dele!
Cuzão peludinho, lindinho, piscador. Apoiei-lhe de 4, joelhos no assento do sofá e mãos no encosto. De novo cai de boca no cuzão. Meti dedos e ouvi tesão saindo de sua boca, corri a aquela boca, protegida pela barba que tanto tesão me dava, nossi minha rola colou no rabo, sentia-o remexer-se para se encaixar enquanto nossas línguas se chupavam.
-Mete cara!
-Ta querendo pica Macho?
-Porra cara fode esse cu.
-Vai ter pica meu tesudão. Pisca esse cu pra mim. Faz ele mostrar que está com fome de rola.
Batendo a cabeça do pau, via a delícia que ia ser minha, O cacete felizão em se entregar aquela boca apertada, querendo ser devorado pelo cu daquele Macho, que esperava rola de outro Macho, e vendo a cena dele pedindo pica, de 4, rabão aberto e piscando, o vi e senti mais macho ainda. Pensei.
Caraca, será que fico tão macho, numa posição e situação assim?
-
A meu cacete já encapado me disse. Nem vem divagar, mete pica porra!
Depois do grito gostoso em que cheguei bem pertinho para ouvir. Parei um segundo.
-Te machuquei.
-Machucou nada man. Mete essa porra. Tá pensando que sou viado?
Meti toda e sei pelo som que saiu dele e pelo tremor em seu corpo que a dor foi na medida do prazer, ao mesmo que essa dor inicial necessária a esse prazer.
Socquei de todo jeito que conhecia. Não aguentando de vontade de também tomar no cu.
-Sua vez Hassam, quero vara também.
-Então fica de 4, que vou te mostrar como um árabe enterra um cacete.
Juro que tomei aquele cacetão no rabo de uma vez depois que entrou a cabeça, não sentir dor, sentia suas mãos firmes controlando meu rabo, suas chupadas em meu pescoço, a força com que metia se equivalendo as varadas que dei nele.
Mais posições experimentei. Gozei com o pau enterrado no cu, estando eu de pé.
Assim que meu gozo terminou me abaixei atrás de ganhar leite. Vendo que meu pau pós orgasmo não descia fiz-lhe que sentasse e fudesse minha pica, me lavando o peito de porra.
Hassam virou uma cadela das melhores e subia e descia comendo vara, no seu gozo me melou a cara e os cabelos.
Galera isso ai foi foda pra noite toda, e continuamos a estadia dele toda....


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Comentários


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Comentou em 09/01/2014

Putz que desenrolar impressionante... quem iria saber que ele tambem curtia vara... putz... parabens pelo conto e o enredo... continue assim, o meu esta pabando tbm muito... com uma pequena cinta de pouco mantendo a raiz das minhas bolas e pau muito bem apertados... ele esta babando muito... vou ter que aliviar... Parabens... Continue...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Macho puto de Macho Parte 10

Codigo do conto:
38583

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/11/2013

Quant.de Votos:
2

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