Havia combinado com o Pedro de nos encontrarmos no dia seguinte. Iria cumprir minha segunda parte do trato. Compraria um carro e roupas adequadas a seu novo status. No meio da manhã um problema urgente no escritório de Nova York me fez seguir viagem imediatamente. Não esqueci do Pedro, mandei-lhe meu escudeiro, o Cidão. Cidão é filho do motorista de meu pai, segunda geração de uma família que trabalha para a minha, crescemos juntos. Crescemos, o Cidão se formou em Educação física, eu voltei dos EUA com um PHD em Economia da Yale. Cumpria assim mais uma etapa de meu destino pré traçado. No retorno encontrei o mesmo fiel e leal amigo de infância. Cidão se tornou meu secretário pessoal, meu segurança, meu motorista, meu treinador de boxe, nossa grande paixão em comum. Cidão é a única pessoa neste planeta que sabe exatamente quem eu sou e como sou, ninguém me conhece tão inteiro quanto ele. Cuida de minha agenda de trabalho, meus treinos físicos, fica de olho na minha esposa e mantem na linha meus amantes. Imagino o susto que o Pedro tomou ao ver na porta aquele mulato carrancudo que mais parece um armário de 4 portas. Fala lenta e monossilábica. Se apresentou ao Pedro como meu secretario e mandou que se vestisse para leva-lo a concessionaria e ao banco onde seria aberta uma conta pra ele. Na madrugada em Nova York recebo o telefonema do Cidão informando como decorreu o dia do meu novo protegido. Esperava com certa ansiedade a ligação, me é importante a percepção dele sobre o sujeito. -Boa noite Bito (único pessoa que me chama assim, e só entre nós) -Diz ai Negão. Me conta como correram as coisas na loja 02 (um código nosso) -O rapaz é bom sujeito. (Elogio máximo do Cidão) -Mentira!! Gostou do muleke? Kkkkkkk Resumindo. Cidão estranhou o fato dele abrir a conta so com metade do valor que estipulei como a semanada dele, o restante seria depositado em conta poupança, na escolha do carro outra supresa. Eu tinha liberado um BMW A3, ele trocou por uma Toyata Bandeirante, um jeep muito usado no meio rural, finalizou preferindo me esperar para a compra do guarda roupa, comprou apenas duas mudas de roupas e achou absurdo os preços do lugar em que foram. Dei boa noite ao Cid, dizendo que tinha renovado nosso material de boxe com a nossa marca preferida e prometi-lhe uma surra no ringue. -Vai ter que fungar muita lona antes de me dar uma surra no ringue seu mauricinho. Boa noite Bito. Aliás, boa noite Dr. Fabio. Demorei meia hora pensando nas palavras do Cid. A língua do sujeito é como um oraculo. Afastei o pensamento e o cobri com a satisfação do ego, vaidoso por estar conquistando um pedacinho do coração do Pedro. Mentes são relativamente fáceis de manobrar, de conquistar, corações são páreo duro. Cheguei uma semana depois. A tempo de resolver uma merda homérica na loja 02. O Cidão me pegou no aeroporto, no caminho me punha ao par dos assuntos de casa, trabalho e do Pedro. Disse que ele estava fazendo um curso de inglês. O sujeito não parava de me surpreender! A conversa foi interrompida para que o Cid atendesse ao celular. Sua cara ficou seria no primeiro segundo da chamada. Desligou. -Vou te deixar em casa. Está rolando merda no apê do seu garoto. Vou resolver, em seguida te pego. Ok? -Ok, o caralho! Diz o que está acontecendo. -O Rogerio, o garoto antes do Pedro, está no playground do prédio com uma pasta que diz ser um dossiê sobre vc, segundo disse ao Pedro vai rendera ele uma boa grana. -Me leva lá, quem vai cuidar desse mal caráter sou eu mesmo. -Fabio, fica fora disso. -Me leva na porra do prédio. É uma ordem! O Cid acelerou o carro de modo a nos fazer pagar todas as multas possíveis até o bairro dos Jardins. Pulei do carro e entrei no elevador antes que ele me alcançasse. Esmurrei a porta da cobertura até ver o rosto sério e duro do Pedro. -Fabio, deixa eu cuidar desse sujeito, ele é um marginal. -Quem resolve meus problemas sou eu Pedro. Deixa comigo. Na sala dei de cara com o sorriso sacana e lindo do Rogerio. Sua beleza agora me parecia podre depois da máscara caída. O Rogerio é um típico garotão paulista de classe média baixa. Sonhos de grandeza fácil, achava que só o belo rosto e corpo o fariam ser gente grande. Perdeu a chance que dei-lhe gastando o dinheiro com roupas, farras e drogas. Agora achava que faria um grande saque no banco que eu era pra ele. - Até que enfim o grande Dr. Fabio F.... em seus ternos caros e sob medida, seus sapatos de cromo alemão e seu rosto perfeitinho. Demorou. Vim fazer uma visita a minha antiga casa. Vejo que mudou a decoração, está com um garotão novo. - Aqui nunca foi sua casa, e a decoração foi trocada pra tirar o mal cheiro que vc deixou pra trás. -Cuidado com o que fala. Pode ficar muito caro pra vc. Quer ver o que tenho aqui? São belas fotos nossas. -Não preciso ver. Imagino o que seja. Porém, apesar do que estejam nelas a única coisa com que vc vai sair daqui é com seu corpo. -Vai dar uma de marrento? Dei uma volta pela sala. Tirei o terno, desafoguei a gravata, desabotoei os punhos. O Rogerio caminhou em minha direção e o Pedro se levantou para ficar entre nós. -Fica fora disso Pedro. Senta agora! -Não vou deixar..... -Senta agora porra! O Pedro sentou no sofá parecendo não ter acreditado no Fabio que estava na frente dele. O Rogerio se aproximou o tanto que a largura da minha perna permitiu. Dei um chute tão forte no meio de seu peito que ele recuou uns dois metros caindo sobre uma poltrona, virou junto com ela. Foi o tempo que precisei pra voar em cima dele e cair por sobre seu corpo esmurrando lhe a cara que ele tentava defender a todo custo. Levantei e junto comigo levantei o vagabundo pelo pescoço arrastando-o até a sala seguinte, o home theater, onde as paredes são prova de som. Apesar de estarmos na cobertura, o barulho era alto. O Pedro de novo levantou, no caminho dei um empurrão tão forte nele, que caiu sentado no sofá. Nessa hora finalmente o Cidão chega e o segura lá, dizendo-o que me deixasse fazer o que eu tinha de fazer. -Cidão! Ele vai matar o cara! -Mata não. Mas o projeto de marginal vai terminar todo fudido. O Dr. Fabio virado na Toyota ninguém mexe! Deixa ele descontar a fúria no moleque que ele merece mesmo. Enquanto isso eu batia e chutava de todo jeito que podia no Rogerio. A minha reação e fúria foi tão surpreendente a ele que antes que ele se desse conta já não tinha forças para se defender. Alguns minutos depois e sob as suplicas do Pedro, assustado com os gritos e choros do Rogerio, o Cidão tomou uma atitude. Parou na porta e disse. -Chega Bito! Basta! Tu vai matar o infeliz. Levantei arfante, minha camisa suja de sangue. Olhei pro chão e vi uma massa vermelha que soluçava e dela saia um gemido de choro e dor. Falei ao Cidão. -Tira essa merda daqui, joga no lixo. Antes, pegue os originais que me pertence e os destrua. Calmamente o Cidão se aproximou, tirou minha camisa, correu ao banheiro molhou uma toalha e com ela limpou o suor que pingava de meu rosto. Procurava ferimentos em mim. -Estou bem Cidão, ele não encostou em mim. -Tanto tamanho e o sujeito não relou um dedo em vc? Tô falando que essa molecada só serve pra enfeite. Falou isso enquanto com facilidade arrastava o Rogerio para a área de serviço. Desceria pela elevador de serviço e resolveria o resto do problema. Olhei pra porta e vi o Pedro de olhos imensos e assustados. Ia manda-lo sair quando ele se achegou a mim e me abraçou de uma forma tão carinhosa que finalmente me acalmou. Levou-me a suíte do quarto principal, ligou a banheira. Enquanto enchia ele me despiu e sem palavra alguma me levou a banheira. Antes de me fazer entrar, sentiu a temperatura da agua e com o sorriso mais lindo do mundo me estendeu a mão me chamando a entrar na agua morna. Se postou por trás de minha cabeça apoiando-a nas suas coxas. Começou a me esfregar com uma esponja ensaboada. Aquele me parecia ser o melhor lugar do mundo, minha cabeça repousava nas coxas quentes do Pedro, eu sentia suas mãos grandes que surpreendia pela leveza com que me esfregava o corpo. Falei. -Me desculpa o que falei pra vc e o que vc presenciou. -Não precisamos falar disso agora. -Pedro, não sou um pitbull amante da violência, na verdade tenho o mesmo horror a ela que todo mundo tem. As vezes não temos como escapar, preciso me defender, tenho uma família, negócios, uma vida que devo defender desse tipo de gente, não posso sobre hipótese alguma me dar ao luxo de ceder a uma chantagem barata de um imbecil que nem tem ideia do que está fazendo. -Eu entendo Fabio. O sujeito é mesmo um marginal da pior espécie. Na verdade, apesar de vc ter me avisado do pavio curto, nunca imaginei que vc virasse um Super Ninja, kkkkkkkkkkkkkkkkkk -Seu bobo! -é verdade cara, sou maior do que vc, pareço mais forte, mas vc me deu um empurrão que me senti uma menininha perto do Super Ninja, kkkkkkkkkkkk E a voz? Um trovão!! Prefiro vc gemendo debaixo de mim, isso sim é gostoso. -Safado! Também eu prefiro estar debaixo de vc a virar o tal Super-Ninja. Vem pra cá pra dentro, toma banho comigo. Ele escorregou de onde estava. Fiquei recostado no seu peito e sentia seu coração bater nas minhas costas, fui docemente esmagado num abraço, fui levantado de modo a ficar em seu colo, senti o nervo grosso quente endurecendo debaixo de minha bunda, cruzamos nossas pernas uma na outra. Apesar do desejo e da falta que sentia dele, não queria sexo naquela hora, preferia ficar onde e como estava, aninhado no meu gigante. Desejava saber como ia a nova vida dele. -Me diz o que vc está achando das coisas, de sua vida, o que espera que aconteça, quais são seus planos. Posso saber? kkkkkk, E o carro? Soube que escolheu um carro diferente. -Ave Maria tô apaixonado no Jipão. Vou te levar pra dar uma volta nele depois. Vou te levar pra jantar. Aceita? -Claro. Posso saber onde? -Nem pensa que nos 3 estrelas que vc está acostumado. Vai comer o melhor Hot Dog de Sampa, sentado na capota do meu jipão. E pode pedir quantos quiser, eu pago. rsrsrs - Vou adorar. Realmente o Cidão tinha razão, o Pedro é completamente fora do esquema dos outros. O cara é autentico, simples, um cara que só quer ser feliz. O bendito conseguiu me comover. Ouvi o som do meu celular tocando. Pedro pediu para que eu fingisse que não ouvi. - Não posso. O escritório reclamava minha presença e a secretaria me avisou de almoço com minha esposa, ela viajaria de novo. Falei ao Pedro. – Tenho que ir nos vemos a noite. -Não! Não vai sair daqui sem me dar um trato. - Tenho pouco tempo Pedro. - Problema seu. Obrigação sua cuidar de seu Macho. Disse isso e levantando, saiu da banheira, se afastou um pouco. Diante de mim, aquele cacete maravilhoso. Incrivelmente reto, grosso e poderoso. No rosto dele um sorriso sacana. Balançou o pau com a mão e disse. -Vem aqui e esquenta meu cacete nessa boquinha de puta. Fui como que hipnotizado. E vem outra ordem. -Vem de quatro minha cadela! Assim fiz. Meu pau já latejava de tesão. -Arrebita esse rabo! Fiquei de frente a ele. -Tá esperando o que? Abre a boca. Comecei a engolir o cabeção, senti que ele já me presenteava com a babinha doce. Isso me enlouquecia de desejo. -Gosta desse cacete né viadinho? Grunhi com a boca cheia. Ele se moveu de modo a me imprensar na parede. Pegou a minha cueca e me amarrou as mãos atrás das costas. Meu coração batia como um louco. Em todo o movimento ele não me deixava tirar o cacete da boca. Amarrado,de joelhos, imprensado entre o picão e o mármore da parede. Ouvi. -Agora vou fuder essa boca. Se prepara que sou vou parar quando te encher de porra. Tu pode ser Ninja com esses moleques, mas aqui vc é minha putinha, meu deposito de porra, meu viadinho que serve pra me agradar. Vc entendeu? Balancei a cabeça. Ganhei um tapa leve na cara, leve mas forte o bastante pra sentir sua mão grande. -Não aprendeu que seu macho gosta de ouvir a resposta? Diz pra mim o que vc é meu. -Seu viadinho, sua puta. -Isso ai putinho. Agora engole vara e nem pensa em reclamar, vou te treinar, e ema semana tu vai aprender a engolir seu homem inteiro. Gelei, ao mesmo tempo que pirei de tesão na autoridade dele, na sua macheza e na minha submissão a ele, seu corpo perfeito e seu cacete de Deus. Lentamente ele s movia pra frente e pra trás, me segurava firme pelas orelhas, a cada socada entrava mais um pouco. Chegou o momento em que eu pensava ser impossível ir mais fundo, sentia a tora quase rasgar minha garganta, lagrimas caiam de meu rosto, babava tanto que meu próprio peito estava coberto de minha saliva. Ele comandava. -Abra a boca, não suga, apenas abra o máximo e tente relaxar. Apesar do esforço imenso e até dá dor, eu estava adorando. Após estas ordens que eram prontamente atendidas via que além da minha imaginação, eu conseguia engolir um pouco mais. E cad vez mais fundo, ele parava uns segundo me desesperando pela falta de ar, então tirava e me dava tempo de tomar folego. -Viu meu putinho delicia? É sempre possível ir mais fundo. Tá gostando de aprender a me servir direitinho? -Sim estou, me dá mais rola, quero leite. -Safadinho gostoso. Vou dar leite sim, mas lembre-se de não desperdiçar, e vai ter muita, tem uma semana sem gozar, estava guardando pra vc. Aliás, tenho uma ideia melhor pra que vc não desperdice. Me desamarrou as mãos e me fez acompanhá-lo até a cama sem tirar seu pau da minha boca. Da cabeceira tirou um exame. Me fez ler ainda sem tirar o cacete da boca. Era um HIV negativo. -Tu vai ganhar leite no rabo hoje. Meu tesão era tanto que apesar de meio irresponsável, aceitei e aceitei de bom grado, nunca tinha feito sexo sem camisinha com um homem. Me agarrava a segurança do exame que ele mostrou ae a certeza de que realmente ele não estivera com ninguém, pois logico eu tinha informes de tudo que ele fazia. Confesso que pensei em tudo isso, mas na verdade queria mesmo sentir o prazer de porra no cu. -Mete onde vc quiser meu dono. -Fica de 4 na cama e abre esse cu pra mim. Quero ver se não saiu dando por ai. Obedeci. Como a mais vagabunda das piranhas estava de 4 na beira da cama, arreganhando ao máximo meu cu pra o homem a quem eu servia. -Eiiita cuzinho gostoso do caralho. Assim que gosto, vejo que já veio com ele depiladinho. Meteu um dedo na minha boca e tirou um pouco da baba que saia tanto do meu quanto de pau dele. Enfiou de vez me arrancando um suspiro. -Aperta o dedo, dá as mordidinhas que gosto. Gemendo como uma cadela, mordia com o cu seu dedo grosso. Senti entrar mais e gemi rouco, ele sorria e gemia. De repente se abaixou e me levou ao paraíso com um cunete. Sua língua magica se deliciava, sentia suas mão me apertando as coxas, bundas e pau, as vezes um bom tapas. Até que no limite do tesão implorei quase chorando para que ele metesse. Suas mãos me puxou pelo cabelo e me fez babar no cacete, me levou com puxando com força para que me apoiasse na cama mas ficasse de pé. Pincelava o cacete na entrada do meu cu, agora hiper lubrificado escorregava deliciosamente, eu forçava para que entrasse. De surpresa ele meteu até a metade, me fazendo soltar um grito que foi abafado por sua mão, sem tempo de descanso, ele terminou de meter e iniciou a socar com força. Não precisou de mais de 4 metidas para que mesmo com as pernas tremendo pelo esforço e pela dor inicial e eu já pedia que ele metesse como quisesse. -Mete macho, esse rabo é seu. Arromba como vc quiser. Isso o deixava alucinado, eu sentia pela violência e força que ele punha nas cravadas, me fazendo levantar quando enfiava tudo fazendo um barulho alto quando nossos corpos se chocavam. Ele me segura a cintura e me leva até uma mesa, me põe de frango e continua a fuder. Era mais tesudo ainda nossos olharam se encontrando e nós falando as mais deliciosas baixarias. O Pedro me arreganha as pernas e me faz cruza-las em sua cintura, manda que aperte, passa os braços em volta de mim e me levanta. Me aperta na parede, estou seguro pelas minhas pernas na sua cintura, preso na parede, mas principalmente por estar empalado por aquela delicia de pica. Usava meus braços em seus ombros como apoio para que eu pudesse subir e descer na rola. O macho meteu mais de meia hora. Implorei por leite no rabo. Ele me pôs d 4 na cama e me segurando os ombros cravava fundo. Poucos minutos depois eu sentis seu pau inchar, mordia ele com o cu, meu pau parecia ter vida própria. Sentia os primeiros jatos de porra, tão quentes como nunca havia sentido antes. Na primeira leitada de cu, fiz com o homem certo. Parecia nunca mais terminar de gozar, a cada jato seu pau entrava e sai mais deliciosamente, foi quando me senti inundado, com porra vazando pelo rabo, enquanto o macho parecia uma britadeira, gozei sem me tocar, e meu gozo foi aparado por sua mão. Ele pôs minha porra em sua boca e me beijou me fazendo provar de meu semem. Caiu por cima de mim, eu com seu peso e meu relaxamento do gozo desabei na cama. 15 minutos e ele tirou o mastro de dentro. Foi ao banho e de lá me chamou. Eu estava exausto mas respondi. Lá ele de pau quase totalmente mole. Adoro modo como aquela pica demora a baixar. Mesmo mole é grande, fica do tamanho do meu, eu acho. -Senta ai no vaso! Ele ficou de frente a mim. -Limpa! Parece impossível, mas, limpei cheio de vontade, por incrível que pareça fiquei de pau duro. Pedro me pegou pelas mãos me sentou na bancada e de joelhos engoliu meu pau. O safado não é só o ativão perfeito. Mama deliciosamente. Me chupou uns 10 minutos e quando avisei que iria gozar de novo ele aumentou as sugadas e bebeu todo meu gozo. Tomamos um banho de namoradinhos e mamei mais um pouco. Ele me fez lamber todo seu corpo. Depois me banhou. Na despedida ele disse. -Vc disse que faremos fantasias. Vem a noite, depois do Hot dog, tenho uma surpresa, ai saberei se vc me obedece direitinho mesmo. Lembra que me prometeu ficar comigo o findi todo. -Sim, hoje venho e só volto pra casa na segunda. -Beleza, 48 de fudelança. Kkk Pronto! Bastou pra me excitar e passar o resto do dia imaginando o que seria.
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Ciao,
Li seus contos e me parece que nos conhecemos. O numero de coincidencias é grande demais. Me escreve e tiramos duvida. Se vc for quem penso, com certeza vai me reconhecer pela foto.