Eram já 6 da manhã quando acordei misturado ao Hassam, há uma hora já deveria estar no ginásio para treinar boxe. Na sala ainda um cheiro forte de sexo. Desvencilhei-me de seus braços e pernas. Ri quando notei que nos pelos de suas pernas e também na barba havia pelotas de porras, meu corpo não estava menos melecado.
Tomei uma ducha correndo, vesti a roupa de treino. Entrei na casa principal buscando algo que pudesse ter esquecido e me faltaria durante o dia de aula. Encontro o Lau, tomando chá.
Mandei- um “Hi, good morning” de longe. Tinha certeza que se eu chegasse perto, ele veria a faixa na testa. “Sim, sou uma Vadia”
Não adiantou.
-Seja educado e venha dar-me bom dia.
Já estava com a mão na maçaneta abrindo a porta para escapar fingindo que não o tinha ouvido. Senti sua mão em meu ombro e o cheiro de sândalo e areia, tão característico do Lau.
-Calma meu amigo, parece que está fugindo!
-Estou atrasado pro treino.
-Ok, desculpa. Só queria saber suas impressões sobre meu primo.
-As melhores, cara muito gente boa, e menos marrento que tu.-
--Sei.....Menos marrento para vc, quer dizer mais acessível a suas magicas. Kkkk
-Para Lau.....
Trocamos beijos na face á moda árabe do cumprimento entre amigos do sexo masculino.
-A tarde nos vemos. Passo aqui antes de ir para o bar.
Ele me acompanhando até a garagem, continuou..
-Relaxa. Haja como sempre. Faça fingindo que não se preocupa com o resultado.
-O dia nem bem esquentou! Vc amanheceu decidido a pegar no pé.
-kkkk, Eu posso até não ter certeza por que provoco, mas vc sabe por te incomoda, kkkk
Quando abri a capota do carro ele ainda se comprazia em ver os efeitos que suas indiretas me causavam. Veio de no novo despedir-se com os tais beijos.
-Chega de tanto beijo! Está tão malicioso hoje que parece o beijo de Nosferatu.
Tomei uma mega bronca do treinador. Sou muito disciplinado, não costumo atrasar, a bronca foi exagerada, mas, também não sou de responder ao treinador quando nele confio, admiro e acredito no seu trabalho, sabia que ele me levaria a importantes vitorias. Estava me dedicando muito. Troquei a dieta, dobrei os exercícios, via em meu corpo as mudanças. Fora decidido que subiria de categoria, de peso médio para peso pesado, precisei ganhar 5 quilos. Nos treinos havia sentido a mudança, mudara de Sparring e senti na cara e no corpo a força do golpe de um adversário mais pesado.
Nos intervalos das aulas, o assunto era a dança que eu faria a noite. Alguns soltavam piadas ditas em meio à confusão da saída, quando não era possível identificar de onde veio. Outros vinham me apoiar.
No camarim apenas eu e Jimmy. Ele acabara de voltar de uma ida ao salão.
-Cara, tem gente saindo pelo ladrão!
-Fala não que tô com o cu que não passa nem azeite.
Jimmy sempre ria do modo que falava. Simplesmente eu traduzia ao pé da letra essas expressões brasileiras.
-Vc fala cada coisa Fabio. Dá onde tira isso?
-São expressões brasileiras, tem coisas que expresso melhor pensando em português. Queria que vcs entendessem nossos palavrões. São ótimos, os de vcs são meio bonzinhos. Nada cabe tanto significado quanto um bom palavrão brasileiro. Por isso chamamos palavão e não palavra feia ou ruim (bad word) como vcs dizem.
Vesti o figurino que tínhamos inventado. Não queria usar clichês, como bombeiro, polia, etc... Bolamos um modo de falar de boa parte dos tipos comuns da universidade.
Chegou a hora!
O dono do bar me apresenta logo que a banda de abertura termina. Explica a plateia o motivo de eu estar ali.
-Sei que muitos dos rapazes terão que ter paciência, mas sei também que as nossas melhores clientes e o principal motivo para vcs estarem aqui, vão adorar! Se preparem gatas. Vai ter homem rebolando no palco!
Entrei tenso, porem relaxei imediato quando me certifiquei que o Jimmy havia me dito a verdade. A luz que nos ilumina, torna a plateia inexistente para quem está no palco.
Aproximei-me do microfone, fiz o sorriso mais cheio de si possível.
-Galera vou pagar a aposta que perdi. Pois é perdi, tenho que pagar, mesmo surpreso quando soube que essa seria minha paga, nunca imaginei que o desejo do M... seria me ver seminu dançando de forma sexy. Fazer o que? Kkkkk
O Mauricinho que se exibia vitorioso bem perto do palco, ficou transparente! Ia responder. Foi na hora exata que a música começou.
Don´t you forget Simple MInd
“Hey, hey, hey ,hey
Ohhh...
Won't you come see about me?
I'll be alone, dancing you know it baby”
“Hey, hey, hey
Ohhh
Você não vai pensar sobre mim?
Eu estarei sozinho, dançando - você sabe disso, baby”
De terno, gravata, óculos. Eu de cabelos presos e fixos em gel, como os Mauricinhos. Tirava o terno, e era um nerd. Tirando os óculos, soltando os cabelos, pondo as camisas fora das calças, era o largadão. Despindo-me da camisa, calças e sapatos, mostrava estar usando uma camisa cortada no meio do tórax e uma calça de football (Um Legging)
Nesse momento as mulheres aos gritos, me animavam. A bunda estava marcada em detalhes, não usava protetor genital, sem esforço mantinha o grossão em meia bomba, estava realmente me excitando provocar daquela forma. Tirei a camisa cortado jogando para um grupo de garotas que pareciam querer invadir o palco.
Durante um apagão de 5 segundos eu estava só de sunga. Então já estava tão solto que me sentia um profissional. O Jimmy me animava dos bastidores, repetindo comigo a coreografia e me mostrando o quanto estava de pau duro ao ver-me assim. Vendo-o duro, me concentrei para que eu não ficasse também, um meia bomba, ok, mas ficar de barracão numa sunguinha? Como que manteria o Fabinho preso nela?
Finalmente acabou, e muito bem, visto a chuva de sutiãs e notas de dólar no piso do palco.
No camarim sobre a babação do Jimmy, senti um imenso alivio em ter terminado. Agora não mais me incomodava com o que viria depois disso, em como ficaria meu status no campus. Tinha que fazer, fiz e pronto.
Tomo banho, estava saindo pelos fundos quando o dono me impede. Dizia que eu teria que passar pelo salão. Ele nos emprestou o local e a única coisa que pedia-me era isso. O povo tinha curtido e ele estava vendendo barris de cerveja como nunca.
No salão a galera amiga ria e me parabenizava, os homens pela cara de pau minha e as mulheres praticamente esfregando as bucetas na minha cara. Um grupo de piriguetes, bem gostosas me ofereceram uma jarra de cerveja, argumentei que não beberia por causa do treino. Insistiram. Ao menos um gole com elas. Sentaram-me num banco, enquanto eu tentava respirar em meio a fumaça de cigarro misturada a uma overdose de perfume feminino. Uma ruiva belíssima, mas, que antes de sair de casa havia aumentado o buraco da camada de ozônio, usando todo laque da américa. A ruiva se apossou de minha coxa esquerda e esfregava sua buceta, parecia aqueles cachorros que nos deixam sem graça quando resolvem fuder nossas canelas.
Estava nessa situação quando um dos jogadores de football vem próximo ao meu grupo e diz.
-É rapaz com o rabo que vc tem, já está verto o modo como vai ganhar a vida.
Nem medi o tamanho do sujeito que dava uns 3 de mim. Tasquei um soco no meio da cara dele. O negão foi amparado por seus amigos. Só ai me dei conta do tamanho da surra que eu ia tomar! Eu contra meio time de football? Hora de dizer -Me fudi!
A confusão começou, as meninas fizeram uma barreira de proteção. O dono do bar e os leões de chácara seguraram o time.
-Se querem brigar, é lá fora! E se for injusto, chamo a polícia agora mesmo. Se vão brigar, deixem os dois que começaram, e só eles se entenderem.
Beleza! Depois de rebolar que nem uma Pole Girl, terminaria a noite todo arrebentado e de bife na cara. Nunca corri de briga, evito, mas se já estou dentro, que vou fazer, a não ser tentar bater o mesmo tanto que apanhar.
Duas da manhã num canto do estacionamento. Uma roda nos cercava. O oponente era um touro e estava com raiva. Uma vantagem pra ele. A meu favor a calma, a técnica de lutar e a agilidade.
Estávamos acordando o que valia e não valia, antes de apertarmos as mãos fui atropelado por um trem. Ficou tudo escuro quando fui atingido por um soco tão forte que se eu não tivesse costume estaria em nocaute. Cai sentado no chão a quase um metro do impacto. Passei a mão no rosto para ver se estava tudo ainda lá. Minha boca estava cheia de algo. Cuspi sangue e ouvi estalando no asfalto meu dente da frente.
Puta que pariu! Meu dente da frente! Fiquei tão puto que como um raio me joguei em cima do negão batendo onde a mão alcançava. Ele pouco conseguia se desvencilhar, eu era mais rápido. Tomei uns golpes fortes no abdômen que me deixaram sem ar. Por sorte num momento de distração dele achando que seu golpe tinha sido fatal. Dei o troco. Tirei-lhe um dente, o mesmo que o meu. Ele vendo que perdera um dente, ficou imóvel uns segundos, eu aproveitei para tentar juntar energia. Nos olhamos, ambos resfolegando como cavalos. O negão diz.
-Filho da Puta! Me tirou um dente!
-O mesmo que vc me tirou.
Surpreso vi sua mão estendida.
-Já nos machucamos o bastante, somo esportista, vamos acabar quebrando algo que vai nos fazer falta. Disse ele.
-Falta já vamos sentir de nossos dentes.
Dei um sorriso que deve ter sido ridículo, pois banguela.
O Ray, este era seu nome. Vendo minha cara banguela, começou a rir.
-Poxa cara, não ri não que tá feio demais. rsrsr
-E o seu sorriso, acha que está bonitinho? Rsrsr
-Amigos?
-Ainda acha que vou viver de dar o rabo?
-Vc encarou um cara que dá 2 de vc. Acho que vai arrumar coisa melhor pra viver. Kkk
-OK, amigos cara. Esqueçamos.
-Te pago uma rodada.
Tomei uma jarra com os caras do football. Até valeu a briga, rendeu uma experiências legais com os carinhas do time.
No dia seguinte, o treinador me olhou.
-Já soube da merda que fez. Está pensando que sou algum idiota? Um lutador brigando na rua? Se respeita ou ao menos respeita o tempo que te dedico. Está suspenso.
-E a rotina.
-Se vira, e não fala mais nada ou te tiro da equipe.
Não podia reclamar. Sabia a merda que tinha feito em aceitar a provocação. Também não dormiria com o que o Ray tinha me dito em alto e bom som. Se não respondesse, ouviria piadinhas como aquela até a formatura. No way! (de jeito nenhum)
Quando conto essas histórias ao Pedro ele fico como menino ouvindo contos fantásticos. Seus olhos crescem e vivem cada emoção. Perguntei-lhe
Não cansa dessas minhas histórias?
-De jeito nenhum. Fico cheio de tesão. Olha aqui.
Baixei os olhos e vi o gigante já babando e duro . Tinha escapado pela lateral de shorts e se exibia em toda sua majestade.
-Vem cá meu bezerrinho, Tô cheio de leite pra vc.
De jeito nenhum me negaria a uma ordenha naquele rolão. A cara safado do Pedro, me chamando com o dedo e tendo a outra mão segurando aquela jeba dura. Ver o sacão solto balançando entre as coxas. Levantei. Estava nu e tendo visto o quadro que vi, meu pau já duro também me apontava o caminho ao macho que me enche de tesão. Chegando perto, ele diz.
-Vira esse rabo gostoso pra mim.
Fiquei de costas. Eu de pé e ele sentado na poltrona.
-Abre o rabo e mostra esse cuzinho rosa.
Obedecer aquela voz de comando ao mesmo tempo carinhosa e autoritária, fazendo-me estar naquela posição de atender a seus desejos me deixa tarado, sabia que não demoraria eu estaria lhe implorando pra me fuder.
De joelhos ele passou de leve a língua na entrada do meu cu. Arrepiei e me abri mais ainda. A língua grande do Pedro, suas mãos me firmando pelas coxas, as frases que dizia.
-Nunca tive o cuzinho tão rosa, tão apertadinho, tão quente.
-Ele é seu cara, é pra fazer gozar metendo como dono.
-Isso mesmo meu macho putinho. Esse cuzinho é meu. Quer tirar leite com a boca ou quer tomar pau no cu?
-Mete Pedro. M lembra que sou sua vadia.
-Da uma babado aqui na pica que vou te meter rola meu macho do cuzão tesudo.
Cai de boca no jebão. Pedi-lhe que me forcasse a engoli-lo.
Meus cabelos presos em suas mão me forcavam a engolir o máximo, ou seja, um pouco mais da metade. Ainda usando meus cabelos como cabresto ele me fez engolir os bolões, depois voltava a me forcar a rola na garganta, tirava-me o folego e fazia-me babar ostensivamente.
Sentado em cima do próprio calcanhar, os joelhos dobrados e pernas em V, ele manda.
-Fica de Pé na minha frente.
Engoliu minha rola e pôs ele mesmo minhas mãos em sua cabeça dando sinal que fudesse sua boca. Fez-me contorcer como uma serpente, abria minhas pernas e chupava também meu saco, o caminho entre ele e o meu cu.
-Agora vem sentando. Começa e não para.
Fui descendo devagar esfregando meu corpo no dele. Com a cabeça do bichão na entrada ele segurou-me o corpo. Eu disse.
-Controla vc.
-Não seria melhor vc mesmo, pra não te machucar?
Falando quase dentro de seu ouvido, respondi.
-Te disse que esse rabo é seu. Vc sabe como trata-lo. Me faz descer gostoso em cima dele.
Senti suas mãos me firmarem presas as laterais de meu corpo. Relaxei o máximo sabendo que ele é forte o bastante para aguentar meu peso. Já tinha me dado dezenas de amostra disso.
Cuidadosamente por parte dele e eu relaxando os músculos do cu, senti o arrombamento dolorido da primeira entrada do cabeção. Dolorido mais devido a estar mais acostumado era mais prazer que dor. A visão de seus olhos observando os meus querendo ver o prazer que me dava recebendo o mastro dele m excitava até mais que o próprio cacete. Junta-se a esse tesão os sentimentos que me causam em entregar-me tão despudoradamente aquele garoto lindo que demonstrava estar muito envolvido por mim, que deixava evidente o desejo que tinha e tem por mim, a forma poderosa com que sabia que seria fudido por aquele macho tão jovem e com uma sabedoria sexual surpreendente.
-Quer sentir esse pau todo dentro de vc meu safado?
-Quero todo.
-Dá aquelas mordidinhas tesudas que só esse cu de puto sabe dar.
Fiz
-Caralho que cú é esse cara? Toma rola seu puto devorador de pica.
M sentou de vez, e mesmo rápido senti cada milímetro daquela tora grossa me invadindo. Completamente sentado no seu colo, relaxei, ganhei um beijo, e chupões no pescoço.
-Rebola vai putinho.
Mexi devagar, apertei o pau, mexi rápido. Ganhava tapas leves na bunda ouvindo seus gemidos e palavras sacanas.
-isso mesmo safado. Tu sabe tratar uma rola. Agora fode ele.
Subi e desci. Alternava entre rápidos e fortes ou lento. Seus urros me alucinavam, davam-me energia pra ficar horas subindo e descendo na vara.
Pedi.
-Agora vc me fode.
Ele me pôs de frango. Segurou minhas pernas e as pôs pra trás. Estava com o rabo totalmente na vertical, a ponta dos pés quase tocando o chão atrás da cabeça, meu pau bem próximo a minha boca.
Pedro apoiou-se com as mãos na mesa, retesou o corpo ficando reto. Cravou o rolão indo até o fim. Uma onda de calor e tesão me invadiu vendo a cena num reflexo de um porta retrato. Repetiu o movimento mais 2 vezes. Me perguntou se estava bom, se não machucava.
-Não, está bom demais. Mete a vontade Macho.
Nem sei quantas cravadas ele deu. Eram deliciosas. Eu estava à beira do gozo. Avisei.
-Vamos mudar de posição quero que gozemos juntos.
Fiquei de frango na poltrona que antes ele ocupava. Minhas pernas de novo em suas mãos que me as abria ao máximo. Metia fundo, seu suor me caia no tórax, meu duríssimo chegava a bater na barriga quando ele estava inteiro dentro de mim.
Viseu rosto contraído e o cacetão inchar. Ele ia masturbar-me, pedi-lhe que apenas apertasse leve as bolas. Minha rola babava tanto que vi que gozaria sem me tocar. Falei isso e vi suas estocadas mais fortes ainda.
-Goza Macho. Enche esse rabo de porra.
Numa estocada tão funda que achei que a pica tinha dobrado de tamanho, senti um rio quente me encher por dentro. Pedro terminou o ultimo jato lançando-o em meu rosto. Eu ia gozar.
Rápido ele se abaixou engoliu meu pau. Senti quando cheguei a garganta dele e lá despejei meu gozo.
Vi aquela Machão Tesudo engolir minha porra e lamber meu cacete até certificar-se que estava completamente limpo. Fiz o mesmo com ele. .
Continua......
PQP que fudida hem... ate quem fim terminou a retrospectiva, estava fazendo falta as fodas alucindas... Pena que nao conheço um macho deste para me iniciar e me adestrar para receber e agasalhar um ferro deste... Mas continuo procurando... Parabens meu amigo, continue assim... Mike.
Nao tenho mais palavras para dizer a vc sobre seus contos... Daqui pra frente, so voto...