Macho puto de Macho Parte 16

Continuação e termino da história da viagem a Buenos Aires, finalmente....
Os negócios que fui realizar em Buenos foram fechados como desejava. No fim da noite o Pedro amorosamente me esperava para saber dos resultados, eu contando-lhe ele pareceu mais alegre que eu, até me comoveu sua alegria por uma vitória minha, tão acostumado a mesmo em casa essas pequenas alegrias não significarem nada a meu núcleo familiar, esposa e filho. Para eles era como se fizesse parte do status, não de trabalho esforço. Para o bem e mal, apesar disso me fazer sentir solitário, também me dava liberdade, nunca fui questionado sobre viagens e ausências, bastava dizer trabalho e nada mais era inquerido, nunca, nem uma única vez aconteceu, duvidas ou alguma pergunta a mais. O Pedro com essa simples mostra de carinho, ou melhor, com mais essa mostra de atenção, me faz sempre lembrar que ele é mais que um que um cacetão num corpo de Deus.
Aos poucos comecei a aceitar esse afeto como fato. Coisinha difícil pra mim, sempre me protegendo de coisas que eu não podia controlar completamente.
Ele veio com seu sorriso tão fatal quanto uma AK-47, me deu um abraço elogiando minha forma de vestir executivo. Me deu um beijo dizendo ser cruel de minha parte acorda-lo comigo vestindo um terno. Pedrão tem tara em executivo.
-Vc sabe como me provocar não é safado?
-Que foi que eu fiz?
-Todo disfarçado de James Bond e pergunta o que que eu fiz?
-KKK Bobo, vai vestir uma roupa, vamos as compras vou transformar vc no gostosão mais bem vestido de São Paulo. Conheço um excelente alfaiate aqui, compramos uns bons blazers e calças, e ele os ajustará a vc. Já temos hora marcada, ele trabalhará overnight e os entregará amanhã. E nós vamos providenciar o resto, camisas, jeans, underwear e etc.
-Tão rápido?
-Dinheiro compra tempo.
-Ihhh estou me sentindo Julia Roberts em Pretty Woman.
-Quase isso, falava a Julia essa tromba no meio das penas.
-Não seria melhor fazer isso em Sampa?
-Seria o mesmo que chamar a Junia para ajudar no Make Over. Aquela ali é rata de loja de grife. Como que eu ia explicar está descendo prateleira pra um garotão?
-Sabe que as vezes esqueço dessa encarnação sua?
Passamos primeiro no Alfaiate, ele já tinha moldes do Pedro, seria apenas ajuste que seriam feitos e a tarde receberíamos no Hotel os Fatos (conj. terno) já ok. O resto do dia entramos em todas as lojas elegantes, no fim da tarde a sala da suíte virou um grande camarim, roupas espalhadas no chão, araras cheias, Pedro sendo dividido entre uma manicure, um pedólogo e um cabeleireiro. Enquanto isso eu estava me despedindo da Flavia e acertando últimos itens do rascunho do contrato com os chineses.
Voltei a suíte, fui recebido não mais pelo Pedro gostoso-rustico-caipira. Estava diante de um Homem do mundo, um belo Macho Internacional desses que vemos em páginas de revistas sofisticadas.
-Puta que Pariu! Cadê o ator pornô que deixei aqui.
Ele sorrindo, segura no volume entre as coxas e me diz.
- O ator pornô está aqui disfarçado de Homem elegante. Sabe que não estou me reconhecendo?
-Está sim, e me parece bem confortável no novo visual, pensei que o encontraria meio perdido, mas do jeito que se move, que anda, me parece que sempre foi assim. Assume que tu é metrossexual, kkkkk
-Vc gostou?
-Pedrão! Desde que vc continue o cara que vc é. Sim gostei muito. Vamos sair à noite para comemorar.
-Ótimo, onde vamos?
-Jantar no melhor restaurante da Argentina, depois cair na boate mais badalada daqui. Aceita.
-Já estou pronto.

Saímos as 20 horas, mesmo em Buenos Aires onde se vê homem bonito a cada metro, o Pedro fez cabeças virarem a sua passagem. Aquele gigante meio índio, meio modelo internacional, vestido tão elegantemente, enfeitando o rosto com um sorriso inventado pelos brasileiros e só por nós esboçado com tanta sedução, era uma mistura tão inusitada e mesmo tempo tão perfeita que mesmo numa passarela de Paris ou New York, com certeza ele teria tanta atenção como ali.
Jantar delicioso, carne estupenda, vinho da melhor qualidade, papo alegre, sorrisos gentis, amáveis e palavras safadas ditas com verdade. Já meio altos seguimos para uma boate. O Jean Pierre, dono do Hotel pôs nosso nome na lista VIP, entramos sem problemas e sem enfrentar a fila que quase dobrava o quarteirão. Lá dentro um caleidoscópio de luzes, musica, gente bonita, bandejas de whisky e champanhe.
Uma hora lá dentro e o Pedro entusiasmado dançava em cima de um queijo, Fez plateia e vendo-se adorado, fez strip até ficar só de calças. Eu me ria e me excitava sabendo que aquela tonelada de macho ali em cima era meu. Encostado no bar notei um belíssimo homem me paquerando, devia ter uns 28 anos, corpo monumental, olhos tão azuis que pareciam brancos sob o efeito da luz negra, a roupa justa marcava detalhes de seus músculos, o rosto parecia um menino em contraste com tão másculo corpo. Devia ter bem perto da altura do Pedro.
Lhe sorri e ele retribuiu levantando o copo e abrindo um espetacular sorriso. Virei-me de novo pra dentro do balcão e pedi outra dose de Blue Label (21 anos) com Red Bull (uma bomba afrodisíaca). Antes de pegar o copo e dar a gorjeta ao gostoso bartender que usava apenas uma sunga, senti nas minhas costas a quentura do garoto do Olimpo que a segundos atrás me paquerava. Ele se encostou atrás de mim dizendo em seu delicioso sotaque portenho.
-Não me deu outra alternativa a não ser partir para o tudo ou nada.
Virei de frente pra ele, quase colando nossos rostos.
-E o que seria tudo?
-Deixar que te conduza até aquela mesa ali no canto, deixar que eu te dê meu melhor beijo, e esperar que este beijo seja o início de muita coisa boa.
-Ahh! Então não é tudo?
-Pra ser tudo preciso acertar na preliminar. Vem comigo?
Olhei para o queijo onde o Pedro se esbaldava. Ele sorria e suava e dançava, estava no céu. E eu, um cara que divide seu corpo com uma rampeira relenta mostra o quão ninfo pode ser.
Dei a mão ao garoto deus.
-Me mostra.
Fui arrastado para um canto escuro e sem cerimônia devorado pela boca carnuda do portenho tesudo. O cara me amassava como se quisesse extrair todo o liquido de meu corpo. Me imprensou na parede e me esmagava com seu coro grande, apertava minhas pernas com as suas, seus braços não davam saída aos meus, minha respiração dependia do mínimo intervalo em que ele liberava minha boca, para falar sacanagens ao ouvido. Sua mão segurou a minha pondo-a por cima de sua rola, tão dura e volumosa que achei que era uma arma. Ele também pôs a sua mão no meu cacete.
-Além dessa bunda gostosa, tu tens uma boa pica também, acho que fui premiado.
Nem respondi, apenas mais ainda o apertei junto a mim, desabotoei sua calça e pus pra fora uma rola que ao tato pareceu ser um presente dos deuses. Ele imitou meu gesto. Estávamos os dois quase trepando naquele escurinho.
Sinto uma mão imensa me agarrar o braço, e vi outra mão gigante afastando de mim o Macho filezão. Num relâmpago de luz neon vi o rosto do Pedro tão duro que lembrava uma estátua da Ilha de Pascoa. Eu, meio bêbado e inteiro excitado, misturei os dois num homem só. Vi o Pedro afastar o portenho com a mão em seu peito e o dedo em riste na cara dele, como se o avisasse de uma catástrofe. Ficou uns dois minutos num canto dando um carão no bonitão portenho. Veio a mim sem dizer palavra, me agarrou com força um braço. Fui guinchado até o lado de fora, fui posto dentro de um taxi. No caminho a consciência voltando pra cadeirinha me trazendo a realidade, fiquei entre o emputecido e o excitado, não sabia se matava o Pedro ou me entregava envaidecido pelo acesso de ciúme. Calei até entrar na suíte, não dava para fazer barraco dentro do taxi, ou no lobby do hotel.
Assim que ouvi o barulho do Pedro trancando a porta atrás de si, desceu a Tati Quebra Barraco.
-Vc perdeu a noção Pedro? Me arrastar dali como se eu fosse uma vagabunda?
-Bom, não tem outro nome para o que me pareceu.
-Como é que é? Eu .....
-Cala a boca Fabio, quem vai falar agora sou eu!
Tão surpreso fiquei com o tom feroz que me mantive caladinho, nada de virar Ninja, o macho estava tão feroz que pareceu crescer mais ainda, tinha o dobro da largura e do tamanho.
-Chega de ficar calado engolindo seus desaforos e dando carinho em troca deles. Quando vc estiver comigo, é meu e pronto! Posso me fuder todo, mas se for pra ser diferente disso, tô fora, por mais que eu vá sofrer pra caralho, prefiro me lascar de vez.
-Não estava te desrespeitando.
-Ah não? E se fosse eu que estivesse contigo, vc virasse o rosto e me pegasse que nem uma vadia num cantinho me esfregando com outro?
Sem comentários…. Tinha lá eu o que dizer?
-Pois é Fabão, no cu dos outros é refresco né? Vc é tão inteligente cara e até agora não sacou que curto vc de verdade, tô nem ai pra caralhada de dinheiro que vc tem. Essas roupas, carro, cobertura não me diz porra nenhuma, ou melhor, gosto sim, não sou idiota, mas o que me faz fingir que não ligo por vc me tratar como brinquedo, é o fato de estar com vc perto, isso faz qualquer coisa valer a pena. Mas estou entregando os pontos Fabão, fui errado, esqueci que sou diversão pro seu tempo livre, erro meu achar que te dando algo mais que amizade e afeto, receberia o mesmo.
-Pedro, larga de bobagem cara, gosto sim de vc. Porra Pedrão nunca pensei que estivesse machucando vc assim. Já te disse o quanto gosto de vc. Mas uma coisa vc errou sim, não acumula pra me jogar na cara tudo de vez. Já te disse sobre falarmos sempre, sou mal em jogos e entrelinhas, aliás todos nós homens somos, então não vai acreditando que o outro esteja ligado ao que vc está pensando. Gosto de verdade de vc cara, mas não fácil em dizer te amo, mas, saiba que se não for isso é bem semelhante.
-Acho que fiquei um pouco bêbado e estou exagerando.
-Não, acho que aproveitou pra soltar o que queria, tudo bem.
Continuei
-Pedro, eu te amo cara. Era isso que queria ouvir? Está dito.
Voltando ao imenso tesão que estava sentindo, continuei
- E vamos combinar Pedrão que foda é outra coisa, precisava ter tirado o gostosão de mim? Já estava cheio de ideias pra misturar ele com a gente.
-Vc é muito puto mesmo. Por isso que preparei uma surpresa pra vc seu putinho safa. Espera ai.
Me deixou no quarto e foi a sala, ligou a recepção e voltou já me agarrando. Dois minutos depois a campainha toca.
-Atende Fabão, pedi um jantar pra vc, melhor, pra nós.
Fui a porta, abro esperando que seja o garçom e me deparo com o tesudão com quem me atracava na boate. Fiquei sem ação vendo aquele gostoso com um braço imenso apoiado numa lateral da porta, blazer jogado nos ombros deixando a vista apenas uma regata estilo marinheiro que parecia que se rasgaria a qualquer movimento de um musculo que desenhava fazendo jogos de luz e sombras na regata branca. Num rosto um sorriso que me lembrou Querelle o marinheiro do filme de Fassbinder, o melhor e mais belo filme gay de todos os tempos.
-Olá! Surpreso? Teu amigo me convidou, posso entrar?
-Claro! Fica à vontade. Te sirvo algo?
-Whisky, puro.
O Pedro sorria de modo tão cafajeste que imediatamente me deixou duro. Chamei-o a suíte. Antes que perguntasse, ele disse.
-Não queria ele? Então vai ter.
-Sacana gostoso, depois ainda acha que não amo? Como não amar o mais gostoso, mais picão, mais devasso dos homens?
-KKKK Tô dizendo meu puto? Aproveita pois sempre vou te dar o melhor, vamos traçar a delícia que vc achou pra gente, ele topa tudo. Mas vc vai atender as minhas vontades, que acha?
-Ótimo, manda que puto faz, quero os dois me fudendo, quero ser puto dos dois e quero comer ele, quero vc comendo nos dois.
Fomos a sala. O Pedro se adiantou.
-Olá? Como te chamo?
-Joaquim.
-Posso chamar Joca? como falamos no Brasil.
-Cara, tu pode me chamar como quiser, estou com mais certeza ainda que hoje fui premiado, já tinha dito ao Fabio que assim me senti com ele, e vendo vc melhor agora, vejo que fui duplamente premiado.
-Delicia Joca, já vi que e putão que curte boa foda entre machos, nem titubeou em aceitar. rsrsr
-Nada me impediria de vir, kkkk
-Então deixa eu me apresentar direito.
Pedro deu um beijo delicioso e envolvente, mesmo sendo só um beijo via-se claro a postura de dominante do Pedro, vi o grandão portenho que a menos de uma hora me submetia a seu desejo agora ser submetido pelo Pedro. Meu tesão foi a mil vendo aqueles tesudos se pegarem com tanta vontade.
Joca me chamou a me juntar ao beijo. Eu mesmo sendo alto era pequeno perto dos dois. Joca devia ser apenas 5 cm menor que o Pedro, porem isso o deixaria com ao menos, 1,93 mts, eu nos meus 1,85, era miúdo perto deles que além de altos são largos.
Pedro se descolou do beijo, sentou no encosto de uma poltrona.
-Agora quero ver vcs um despindo o outro.

Ficamos eu e o Joca de frente, sentia sua respiração quente, seu olhar era de um devorador, a rola marcava o jeans apertado, a minha estufava a calça de lá fina do terno. Ele passou as mãos por cima de meu peito.
-Tenho muito tesão em um cara de terno, ainda mais um terno bem cortado que mostra seu peito forte e sua bunda que parou aquela boate.
-Exagero.
-Estava delicioso ver o quanto vc não percebia como chamava atenção em volta de vc, só olhava para o Pedro que dominava a pista. Por isso ataquei logo, ou o perderia para os outros que te miravam.
-Viu Pedro como fui vítima?
Ele sorriu e apenas continuou a passar a mão em sua rola desenhada na calça até o meio da coxa.
Eu mostrei ao Joca.
-Aquilo ali é uma rola?
Respondi.
-Não, aquilo ali é A ROLA.
Pedro
-Vou ficar de papo ou vão obedecer?
Voltamos a nós, tirei-lhe a camisa desnudando um peito super definido, na verdade grande além do meu gosto pessoal, branco, depilado pelos, com imensos mamilos rosas, os baços pareciam pernas tão largos são. Ele desabotoou minha camisa, afrouxou e desatou a gravata, sorriu malicioso vendo meu torso nu, passou a mão, lambeu um mamilo.
-Na medida seu corpo, sua cor. Brasileiros nos acham bonitos e esquecem o quanto são sexies.
Dizendo isso, apertou meu pau por cima da calça dizendo a mim.
-Tira, minha rola da calça está doendo querendo sair.
Tirei uma cobra branca, de cabeça muito rosada, com veias muito grossas e tão grosso quanto o meu, porem maior, devia ter uns 21 cm de pica bem feita na minha mão. Apalpei e pesei seu saco em minha mão, e ele fez o mesmo.
Disse
-Gosto assim, saco grande e solto, o meu é encolhido.
Respondi
-Mas tão gostoso quanto, encolhido mas com bolões. Fora que com essa rola um caro, até se não tivesse saco estava bom, rsrsrsr.
Baixamos as calças um do outro e descobrir porque me senti preso numa armadilha quando ele me amassava. Eram coxas imensas, maiores até que as do Pedro. E a bunda apesar dele falar que a minha o enlouqueceu, a dele era uma coisa de Michelangelo. Tão bela que logo fez o Pedro sair da distância e vir com mãos abertas experimentar sua textura.
Agarrou uma nadega em cada mão espremendo o Joca em seu corpo.
-Jocão, que delicia de rabo é esse meu argentininho? Vai deixar eu provar dele?
Nem precisava responder pois o puto já empinou o rabo assim que sentiu o mãozão do Pedro agarrar como uma águia.
-Responde pra mim, diz que vai presentear nós dois com esse rabo tesudo.
-Pelo que vejo marcado ai na calça vai ser o último que vai me fuder, isso ai deve destruir um cu.
-Que nada rabão, isso aqui vai te tratar bem demais, primeiro vai o Fabio e abre caminho, depois vc dança bonito aqui no colinho.
Perguntei
-E eu? Vou meter também?
-Vai sim, Fabão vai gemer gostoso nesse pauzão seu.
Disse o Pedro agarrando o pau do Joaquim, apertando tão forte que ficou vermelho e babou. Fazendo o Joca de recheio o apertei entre eu e o Pedro, rocamos no cara até vê-lo rosado de tesão, seus olhos azuis pareciam fogo de tão flamejantes. Chamei ele.
-Vem, vamos deixar nu, esse grandão roludo.
Foi a vez do Pedro ser recheio, e entre sarros e beijos e apertos o despimos. Vendo o gigantão duro, imenso e mesmo assim totalmente de pé, reto em ângulo perfeito o Joca se ajoelhou, me pôs de pé ao lado do Pedro e tentou juntar nossas rolas. Uma vez pôs as duas mãos na rola do Pedro e vendo que muita rola sobrava faltando uma terceira mão para encobrir tudo, lambeu os lábios e vendo que tanto o Pedro quanto eu babávamos, ele lambeu os dois, nos falando o gosto de cada um. A cena excitante fez o Pedro me puxar num abraço seguido de um demorado beijo com o Joca entre nós dois nos mamando.
Seguindo as brincadeiras do Pedro, tendo de joelhos a nossa frente um belo macho, fazíamos seguir nossas rolas tentando engoli-las, batíamos no seu rosto, mesmo impossível experimentamos que tentasse pôr as duas na boca. Joca participava de bom grado de toda a sacanagem, era mesmo dos nossos. Gemia tentando engolir cacete, pedia que o ajudasse a engolir mais, babava, sorria, curtia ser xingado.
Entre as várias posições que experimentamos com ele nos mamando, ele adorou nos pôr no sofá e ficar de 4 alternando entre os dois, sem nunca deixar nenhuma rola sem o domínio dele. Pedia que nos beijássemos, que lhe desse uns tapinhas na cara.
Pedro pediu que ele ficasse de pé, e se exibisse a nós. Mostrasse seu pau, que se tocasse nos mamilos e nos mostrasse como se masturbava, que de costa nos exibisse o cu. Nessa hora até eu que prefiro tomar vara, fiquei doido pra meter no cu do garotão puta. Um rabo musculoso, muito duro e imenso, totalmente liso e de pele perfeita.
O Pedrão o fez debruçar-se na mesa e nos dois sentados, de frente ao cu banco e lindo oferecendo-se a nós, chupamos, beijamos e brincamos com os dedos nele, arrancando gritos roucos do Joca. Ele parou um momento.
Disse
-Caras, sou versátil, mas nunca curtir tanto ser passivo. Nunca me liberei tanto, não pensem que sou viadinho passivo, mas quero ser putinha de vcs dois..... Ah! Mas meto legal também e curtiria o Fabio me dando o cu.
-Vou dar gostoso pra ti Jocão, antes tu vai tomar rola, e muita. rsrsr, mas, quero sentir o gosto de seu pau agora.
Tomei o lugar do Joca. Pus os dois, ele e o Pedro de pé. Os dois e pegavam e eu fazia o bezerro faminto, experimentando o rolão branco e o cobrão moreno do Pedro. Sentia o pau do Joca quase vibrando, muito quente, ele quase descontrolado de tesão se movia, pôs a mão em minha cabeça, perguntou se podia me fuder a boca. O Pedro respondeu antes de mim, apoiando sua mão na dele e me forcando jeba goela abaixo.
Vi o babão do Pedro descarregando. O puxei mais perto e lambi do néctar. Mostrei ao Joca o bom tanto que fui treinado a engolir. Pedrão mostrou como fudia minha boca me fazendo virar uma fábrica de saliva.
O Argentino vendo a cena, sem aguentar se pôs ao meu lado e compartilhou do cobrão. O macho fazia hora um hora outro aguentar seus investidas de arrombar garganta e distribuía a baba diretamente na língua do escolhido.
Ficamos por mais de uma hora nessa chupação. Me surpreendi, uma hora que eu chupava o Joca. O Pedro deu uma mamada nele, rápida mas fez, e fazia me olhando mostrando que fazia para que eu visse. E como se para deixar claro ao Joca que o casal éramos nós ele me chupou como nunca chupou antes, engolindo como nunca.
Estranho é que mesmo me mamando de joelhos, o macho ainda parecia o dominante, era um Leão engolindo a presa.
Finalmente o Joaquim implorou que nós o comêssemos. Ficou de 4 no chão e pediu pica.
Caímos boca no cu dele, Pedro sempre faminto em chupar cu, ofereceu-me um rabo macho hiper lubrificado de saliva, me puxando pela rola, me encapou, se postou na frente do Joca.
-Mama puto, que meu cara vai te enrabar gostoso.
Joca encheu a boca de cabeção de rola. Eu meti de vez a cabeça empurrando-o a frente. Grito abafado na pica, Parei, esperei sinal para recomeçar. Uma mexidinha me fez continuar, entrava e encarava o Pedro que fixava meu pau invadindo o argentino e os meus olhos. Tirava o pau da boca do cara e perguntava.
-Tá curtindo gringo? Tá curtindo estar mamando e tomando no cu?
Joca parecia alucinado, forçou o rabo pra trás me engolindo inteiro, ao mesmo tempo engolia o Pedro, que lhe puxava os cabelos. Joca batia palmadas na bunda, sempre atendido. Passei a bombar forte, deliciado em ver que as estocadas o faziam engolir o Pedro.
Trocamos de posição pondo-o de frango. Pedro quase de 4 o fazendo engolir, eu mandado ver, nós 3 trocávamos beijos.
Pedrão reclamou sua vez. Antes que piscássemos ele já estava entrando com a cabeça no rabo do Joca que parecia que ia explodir de tão vermelho que estava. Pedia que não parasse e me puxou a sua boca e mamou cheio de vontade com o o gigante finalmente todo dentro.
-Agora fode a vontade Pedro, mete esse rolão.
A senha para o Pedro meter a vontade, em várias posições. Eu me alternava em servir pica na boca do Joca, chupar o cu do Pedro e as vezes me meter entre eles chupando pau e cu.
Pedi minha parte de pau no cu. Pedro sentou. Me mandou sentar no jebão e mamar o Joca de pé a minha frente. Meteu uns 10 minutos e me mandou receber a vara do Joca, de 4 enquanto mamava ele. Vi a delícia que o Joca experimentou antes. Pedi várias vezes novas posições e alternadas.
Pedro nos colocou os dois de 4 no sofá e alternou enrabadas nos dois. Depois me fez sentar a seu lado e era o Joca a pular de pica em pica. O puto foi hábil o bastante pra no meio de seu gozo trocar de pica.
Sem tempo a descanso, foi mandado pelo Pedro que apoiado no braço do sofá me desse o cu. Meti fácil no rabo arrombado. Fui a loucura quando o Pedro me comeu comigo dentro do Joca. Juntos gozamos. Juntos o Joca nos limpou, e juntos eu e o Pedro o limpamos, pusemos entre nós enquanto descansávamos para o próximo round.


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Comentários


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felipeoliverscs Comentou em 14/12/2014

Cara terminei agora de ler todos os teus contos. Só tenho a te agradecer pelo tesão que senti. Voce escreve muito bem. tanto é que este é o primeiro comentário que faço nos contos. Não vejo a hora de ler a continuação. Por favor avise. Grande Abraço!

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Comentou em 06/02/2014

Nossa, para bens mais uma metida explendida e cinematografica... Espero que nao demore muito para sabermos o desfecho final... PapaMike...




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Ficha do conto

Foto Perfil macho puta
machoputa

Nome do conto:
Macho puto de Macho Parte 16

Codigo do conto:
41691

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/01/2014

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0