Macho puto de Macho Parte 13

Pedro
-Fabão! Essa foi a melhor! Quanto tempo tem que aconteceu essa? Onde está esse lekinho?
Eu
-KKKK sabia que vc ia gostar, por isso a contei primeiro, o lekinho é a FODA realmente. Aconteceu antes de eu ficar com aquele da porrada!
- O R,,
-Nem diz o nome, aquele mesmo da chantagem. Com ele fiquei uns dois meses e mesmo assim ficamos pouco estava trabalhando muito. Aliás, ainda estou, tenho dado essas paradas Pedro, por sua causa, para estar mais com vc. Normalmente trabalho de 10 a 12 horas por dia. Quando não no escritório, em viagens ou em casa. O Fred está na Califórnia, voltou para fazer universidade. A mãe dele e a minha esposa foram as únicas herdeiras da família delas, o Fred vai assumir os negócios.
-Adoraria uma foda com esse mulekinho.
-Quem sabe não o visitamos mês que vem? Se o safado ver esse cacete seu, acho que vem agarrado nele até aqui. Kkkk
-Mais do que fuder ele, adoraria vê-los fudendo.
-É um voyeur mesmo!
-Agora fala da inauguração do rabão seu.
Nesse momento o celular toca. Olhei o chamador. Era a Flavia, minha secretaria.
-Lá vem merda! Disse eu ao Pedro enquanto atendia.
-Bom dia Flavia! Aliás, boa tarde.
-Boa tarde Dr. Fabio, desculpa incomodar seu Domingo, mas recebi uma informação hoje cedo, e adiantei alguns procedimentos. Acho que vai gostar.
-Para de suspense, conta.
-Fui jantar com uma amiga que está de visita, ela trabalha na Corretora XXXXX, em Londres. Durante a refeição ela soltou que aquele grupo Chinês que o senhor tem grande interesse, está em Buenos Aires.... Dr. Fabio! Acho melhor eu ligar do celular de meu filho para o fixo do Haras. Entende?
-Estou esperando.
Atendi
-Acho que aqui é mais seguro Dr.
-Estou gostando do que disse até agora, mas esses chineses são meio inacessíveis.
-Eram inacessíveis. Consegui saber onde se hospedarão. Estarão no Hotel XXXX, cujo dono é seu amigo pessoal e nosso cliente e é o motivo da ida dos chineses a Bueno Aires. Liguei para ele munida de muita cara de pau, falei do seu interesse em ao menos ser apresentado, reservei uma suíte, encomendei um jantar, preparei o jatinho. O senhor os recebera na suíte para um jantar. Está tudo pronto para o senhor decolar em uma hora.
-Manda. Sei que não dá tempo pra vir comigo, alugue um e venha, se ganharmos vc vai gerencia esta conta. Chegou sua vez. Venha e me ajude a fechar.
-Meu Deus! Vou fazer valer seu credito Dr.
Tenho certeza, conversa não se adiante. Acha que dá tempo?
-Já estou ligando pra Aérea, Eu vou nem que seja a pé.
-Te espero. Me mantenha informado suposição. Até a noite.
Flavia! Relaxa! Sem nervosismo, estou chamando por que sei que pode, confia que vc pode, nervosismo é insegurança, se borra, mas não deixe perceberem. Tchau.
Falei ao Pedro.
-Tome um banho e ponha uma roupa. Vamos viajar.
Pedro simplesmente se virou, foi banhar. Eu ainda nu estava no note começando a me atualizar sobre os chinas.
Pedro volta. Usava um sapato que eu havia lhe dado, jeans americanos, de peito nu, a camiseta em seu ombro. Jogou um blazer no espaldar de um poltrona. Diz.
-Vamos?
Olhei-o admirando seu corpo e elegância informal das roupas. Será que tem alguma coisa que esse cara vista que não fique extremamente sensual?
-Vc é mesmo surpreendente cara! Nem perguntou pra onde iriamos.
-Bom. Eu ia de qualquer jeito mesmo. Meu totosinho chama eu vou. Kkkk
Disse isso me levantando, colando-me ao seu corpo, com o dedo entrando no meu rabo.
-Só não vou te comer agora, porque vou meter nesse cuzinho gostoso com vc de terno e dentro do jato, com seu piloto na cabine e vc tomando vara no rabo. Será que dá?
Ouvindo isso e empinava a bunda, sentia o dedo já inteiro no meu cú e seu pau monstro que como um gladiador lutava contra os jeans, marcava tanto que jurei que ele conseguiria arrebentar o grosso tecido. E sobre se dá, dá sim. O piloto é gay, rsrsr Casado com homem, os dois são americanos, uma vez por problemas numa escala, dormimos no mesmo quarto de hotel, por falta de vagas. A noite o safado me mamou, enquanto eu fingia dormir. Ele ficou na incerteza se eu dormia ou não. Nunca falamos sobre. Além disso, ele saca, pois por umas 4 vezes já viajei com amantes e sempre peço privacidade no voo. Não me preocupo tanto, o cara é de extrema confiança, e temos um contrato de sigilo.
Continuei
-Mas olha, filho da mãe! Como já me deixou! Mostrava o meu pau duro e começando a babar.
-Delicia meu putinho! Gosto de vc assim, cheio de tesão no seu macho. Tá querendo pau no cu agora mesmo não é seu puto fudedor de pica?
-Quero cara, mete esse cacete agora. Depois quero rola o voo todo.
-E o que meu vadio pede que eu não faço?
Ato contínuo, virou-me de costas esfregando o pau duro em minha bunda, suas mão exploravam meus peitos, abdômen e pau. Desceu seu fecho éclair, baixou um pouco as calças. Com um dos pés afastou minhas pernas me mantendo colado a se mesmo. Curvou os joelhos, cuspiu na mão e lubrificou me cu, por duas vezes. Outra cuspida no próprio pau. Encaixou a cabeça na porta do cu.
-Porra Pedro, vou aguentar assim com pouca lubrificação?
-Não é rola que vc quer macho?
-Sim.
-Então vai ter, e vai ser do jeito que eu quero. Relaxa esse cu e aguenta que vou fazer vc gemer nesse cacete.
Já terminou a frase enterrando a cabeça. Dei um grito.
-Grita puto! Pode gritar que vc vai tomar no cu desse jeito mesmo. Grita até seus empregados chegarem e ver a puta que vc é.
A Puta que sou ficou enlouquecido de tesão ouvindo isso, juntou coragem e empurrou o rabo pra sentir o macho inteiro dentro dele. Fiquei parado e o Pedro dava pequenas voltas circulares alargando ainda mais. Segundos depois era eu que rebolava e movimentava pra frente e pra trás.
-Não falei meu putinho que vc aguentava? Esse cuzão aqui foi feito na medida pro meu caralho. Está pronto pra ser fudido que nem uma cadela?
-Fode putão, arregaça, tu é dono dessa porra mesmo!
Ele cravado em mim, me enlaçou com força e me levantou um pouco, senti meus pés descolar do chão. Estava seguro apenas pelos seus braços e pela tora enfiado no rabo. Ele iniciou os movimentos, sai e entrava até a metade por causa da posição. Mandou que lhe segurasse o pescoço. Meus braços virados para trás, minha cabeça colada a seu ombro. Rápido ele me segurou pelas duas coxas e mandou vara. Nessa mesmo posição levou-me a varanda sem tirar a pica de dentro e ainda me tendo suspenso. Me pôs os pés no chão, apoiei minhas mãos no parapeito da varanda. De pé, com as pernas retas e abertas, curvado da cintura pra cima. No único momento que tirou o pau. O trouxe a minha boca.
-Engole!
Me segurando a cabeça, por umas 4 ou 5 vezes quase me sufocou forçando o rolão fundo na garganta até o impossível. Com o pau banhada em saliva, eu ofegante, ele volta pra trás de mim. Ele se apossa de minha cintura.
-Agora me entrega esse rabo que só vou parar com ele cheio de porra.
Começa a controlar meus movimentos, sendo os meus contrários ao dele. Começou de forma tão lenta que me fez pedir por várias vezes que metesse mais forte e mais rápido. Ele não dava ouvidos. Se ria de meu desespero, me vendo rebolar e tentar em vão movimentar para receber mais rola.
-KKKKKKKKKK Esse é meu macho putinho devorador de rola. kkk Quer forte não é puto, Segura firme ai que vou dar o que vc quer.
Tirou tudo, senti um vazio em mim. Cravou numa só estocada indo tão fundo que senti tocar o estomago.
-Puta que pariu! Que cacete do caralho! Isso mesmo macho mete forte.
Eu gemia sem pudores. Falávamos sacanagens. Meus braços ardiam pela força que fazia em me manter ali. Cada estocada parecia que me jogaria pra fora da varanda. A cada metida meus pés saiam do chão. Suávamos, gemíamos, extasiados pelas metidas, pelo sons selvagens que emitimos, pelo barulho de sua pélvis batendo em minhas nádegas, pelo som de meus pés batendo no chão de madeira cada vez que ele tirava até a cabeça. Suas mãos me seguravam tão fortes que pareciam fazer parte de mim.
-Quer sentir esse cu cheio do leite de seu dono?
-Quero, quero ouvir vc gozando, sentir sua pica inchando e marcando que o vadio aqui é seu.
Mais fundo ainda foram as últimas 3 cravadas, até sentir seu peito em minhas costas, minha orelha esquentar com sua respiração rápido, quente e forte como o coração que eu sentia colado em minhas costas. Mesmo relaxando ele não parou de todo os movimentos de entrar e sair, agora eram quase mínimos. Delicioso sentir seu cacetão escorregar facilmente lubrificado pelo rio de porra que ele me deu.
-Quero ver vc gozando!
Ainda sem tirar de dentro, fomos a sala. Tirou o pau, deitou no chão. Vi sua pica banhada em porra, ainda dura como se não houvesse gozado.
-Senta.
Rápido obedeci. Desci, subi, cavalguei no mastro por uns dois minutos, tendo o peito acarinhado por ele, a cara safada do gostoso se deliciando vendo o prazer que me dava. A proximidade do gozo fazia meu cu morder o picão animando mais ainda o macho que levantou o tronco, beijou-me e me ajudava a fuder seu pau. Assim gozei farto deixando nossos peitos úmidos de porra.
Descansando em seu peito, com o insistente cacete que não baixava ainda atolado no meu rabo. Falei rindo.
-Porra Pedro, vai baixar essa rola não?
- Mulekão tá animado! Kkkk É culpa seu. Impressionante o tesão que vc me dá Fab. Por mim, ficava o dia todo dentro de vc, chupando vc, sendo chupado por vc, ter vc colado em mim. Bom demais, rsrsr
-Quer gozar de novo?
-Não vamos adiantar pra vc não se atrasar, no avião tem mais, preocupa não, rsrsr Por falar nisso, pra onde vamos.
-Argentina. Passamos a noite, durante o dia fazemos umas compras pra vc. Estou de devendo esse banho de loja, rsrsr no fim da tarde voltamos. Ok?
-E alguma vez não foi OK? Posso falar uma coisa?
-Claro.
-Fabio, eu gosto pra caralho de vc.
Isso como sempre me assustava um pouco. Talvez mais medo de mim do que dele. Dei um beijo rápido, respondi que também curtia ele e corri como um celerado pra banho. Quando voltei já vestido no terno, ouço.
-Ai é sacanagem! Tem nada que me pire mais do que quando te vejo tão elegante assim num terno, parece aqueles caras de revista.
-Larga de ser bobo, o belo aqui é vc. rsrsr
Avisaram da chagada do jatinho. Pedro me confessa que nunca voou. Estava com medo.
-Relaxa meu gigantão, é tranquilão, em minutos vc acostuma.
O piloto veio cumprimentar-me, informar sobre a rota e tempo de voo. Na cabine pedi privacidade total. O voo seria de no máximo 3:30 hrs.
Pedro ansioso no início, ficou calmo ao estarmos em altura de cruzeiro. Eu no note trabalhando o via se mexer na poltrona. Estava de pau duro. Inacreditável, nem moleque eu era assim, O cara é ninfo, só pode. Chamei-lhe a mesa na parte de trás onde eu trabalhava. Mesmo com a boa altura da cabine Pedro curvava totalmente a cabeça ao ficar de pé. Confirmei que o pauzão estava a toda. Segurei o cobrão na mão e senti seu calor.
-Pedrão, me dá mais uma hora e cuido de vc e do garotão ai.
Todo tristinho ele diz
-ok, Fab, sei que a viagem não é de lazer. Enquanto isso vou lá na cabine do piloto, tirar onda da cara dele, rsrsr
-Como?
-Vou deixar o durão, e me divertir com a fissura dele.
-Coitado do cara P, deixa ao menos ele passar a língua e sentir o gosto. Rsrsr
-Posso? Vc não zanga?
-Pode, sacaneia, grava no cel e me mostra quando voltar, assisto enquanto vc tiver me enrabando do jeito que te disse que queria.
-Gostei, rsrsr Vou lá.
-Antes me deixa lamber a baba, aposto que já está todo melado.
Ele desce as calças e o grandão pula fora com o cabeção inchado, as veias saltadas e o corpo duro como um rocha. Difícil foi conseguir tirar da boca aquela delicia de carne. O Pedro já havia me encostado no encosto e com uma das pernas no braço da poltrona metia me segurando a cabeça para que só ele comandasse o tanto que me servia de pica. Antes de chegar num ponto em que eu não mais pararia, afastei-o. Ele me beija, limpando a saliva com gosto de seu próprio pau de minha boca. Com dificuldade prendeu o poderoso na calça. Olhei admirando como marcando acintosamente os jeans ficava mais sexy ainda. Imoral o desenho daquele pau descendo quase até a metade da coxa.
Entrou na cabine, eu voltei ao estudo do trabalho. Com isso me desliguei completamente. Trabalhando, o um Vadio se mantem quieto. O Fabio executivo reassume o posto. Me concentro na meta que quero ou desejo atingir. Todas as conexões cerebrais começam a fazer links de assuntos diversos que somados me fazem entender o negócio por diversos ângulos. Economia para ser entendida, analisada e concebida exige todo conhecimento disponível, não só em números, mas principalmente em comportamento e psicologia humana.
Quase duas horas se passaram, não tinha notado, mas o Pedro já voltara a meia hora. Seu olhar fixo em mim, chamou minha atenção.
-Vc já voltou?
-A um tempinho. Acho que se avião caísse vc nem saberia. Engraçado como até sua fisionomia, modo de se movimentar mudam. É impossível imaginar vc como é comigo quando está assim. Esse óculos dão um charme irresistível. Vc Parece pensativo, não só pelo trabalho.
-kkkk, Aqui é o Clark Kent, o Vadio é o Super-Homem. Ou o contrário? KKKKK E ai como foi com o piloto? Pensativo sim, estou pensando numa coisa que vai me deixar menos carregado. Dirijo o grupo e a minha financeira a parte. Acho que essa com quem Falei pode dirigir a Financeira. Vou prepara-la pra isso. Se assim for, vai ter macho na empresa querendo me matar e cortar a Flavia em pedaços.
-Fiz o pobre sofrer uns 40 minutos. Achei que ele teria um torcicolo. Ai resolvi ser o cafa. Peguei ele viajando e perguntei.
-Está afim de ver fora da calça?
-Não entendi.
-Entendeu direitinho, vc não para de manjar minha rola desde antes do embarque. Quer ver ou não. De boa cara! Se não responde, eu volto lá pra trás.
Ele ficou pálido, demorava a responder.
-Ok, estou indo então.
-Não. Fica. Quero ver sim. Mas o patrão não vai se zangar?
-Não entendi? A rola é minha, o que o Fabio tem a ver com o que faço com ela?
-É verdade, rsrsr , Vai mostrar?
-Tira ele pra fora.
Fabio quando o sujeito viu. Juro que babou. Ficou um tempo olhando, depois mais tempo ainda apertando, medindo. Ia caindo de boca, eu falo.
-Não mandei pôr na boca. Fica assim mais um pouquinho enquanto penso se deixo.
Ficamos assim uns 15 minutos, até que ele diz.
-Por favor cara, deixa eu ao menos passar a língua, pôr a cabeça na boca, cheirar.
-Ok, cara, mas, rapidinho que vou ficar com o Fabio.
Ele cheirou, lambeu e cima a baixo, tentou engolir. Do nada tirei, guardei, levantei e disse.
-Fica por aqui isso, nada do Fabio saber.
-Ótimo. Gravou? Tudinho.
-Minha vez agora.
-Não vejo a hora, mas antes conta logo a porra da história do cabaço, suas histórias me deixam tarado.
Comecei...
Foi pouco antes da foda com o Ernesto, o administrador do Haras. Minhas fodas com o primo eram mais sarrinhos e chupação. Tinha até tentado dar, mas não rolou. Eu queria mesmo um cara mais velho e com todo os quesitos que curto. Bonitão, macho, sarado, pauzudo.
Uma de nossas primas estava tendo aula de tênis, usava a quadra lá de casa. Tinha contratado um professor ex-jogador profissional, paulista que nos últimos anos morara na Florida, No sul da França, Espanha. Sempre trabalhando como técnico ou professor de tênis em grandes hotéis e clubes elegantes.
Já fazia um mês que minha prima tinha aulas e eu ainda não conhecia o tal professor que tinha virado sensação entre as amigas de minha prima e algumas mães. Eu estudava até as 15 horas, depois cursos de línguas e treino de esportes, passava o dia inteiro fora de casa. Num feriado durante o almoço estava minha prima. Ela comentava do professor bonitão e da pena que tinha em ficar sem suas aulas devido a viagem que faria com os pais, passaria uns 45 dias fora. Perguntou a mim, se eu tão fanático por esportes não ocuparia o horário dela, já que eu estaria de recesso em algumas das minhas atividades.
-Pode até ser, tô precisando mesmo parar de apanhar no tênis. Mas seu interesse é melhorar minhas aptidões ou dar emprego a esse cara que vcs não param de babar?
Rindo, ela responde.
-Os dois priminho, faz isso por sua priminha...
-que nunca fez nada por mim.
-E o que eu poderia fazer pelo menino de ouro da família?
-Vc sabe.
-Para com essas coisas Fabio! Só pensa em besteira, queria que os adultos dessa família soubessem quem realmente vc é. Um tarado que vive assediando todas as meninas que conhece.
-Não culpa minha, não te ensinaram em biologia que faz parte dos genes masculino espalhar a semente? Kkkk
-Vc é um devasso.
Eu já tinha dado uns amassos na prima, fora beijos e esfregações o máximo que consegui foi uma bronha mal-ajambrada. E depois disso ela achava que eu seria a desgraça dela e se afastava o máximo possível de mim. Se ficávamos a sós numa sala, rápido ela inventava uma desculpa e corria. Piorou o dia que eu antes de uma fuga dela, disse-lhe.
-Vc corre de mim, mas, aposto que a noite ou no banho, brinca muito com os dedinhos pensando em mim.
Me respondeu com um tapa na cara. Voltou a falar socialmente comigo pra não dar na vista na família. Depois eu esqueci e ela idem. Hoje somos ótimos amigos. Um dia lembrei-lhe da historinha e perguntei.
-Jura que nunca se masturbou pensando em nossas safadezas.
-Muito, mas o medo que eu tinha de sua fome era maior que o desejo, vc sabe, as mães ensinam que vc perde a virgindade e vira uma prostituta. Além disso Fabinho vc era um galinha da pior espécie, me surpreende sua fidelidade a Júnia.
-Pra vc ver não é?! Me puseram cabresto e aceitei feliz.
Voltando..
Naquela tarde mesmo ela ligou para o tenista, avisou que eu participaria da aula e que talvez eu ficasse com seu horário. O cara ficou feliz, claro.
Na hora combinada vesti uma roupa de tênis, catei duas raquetes e fui a quadra sem a mínima noção do que aconteceria.
Chegando encontrei a prima indo ao vestiário. Me disse que já tinha cumprimentado o professor e falado outra vez sobre minhas aulas. Disse para eu seguir a quadra que em meia hora, estaria lá.
-Meia Hora! Vai pôr um traje de tênis e vai levar meia hora? Mulher é tudo doida!
-Machista!
-Além de Patricinha, lerda.
Cheguei na quadra e o professor arrumava o canhão de bolas. Quando ele levantou pensei que fosse o Bjorn Borg, o tenista sueco. DE mais perto vi que era uma versão muito melhorada do Borg. Um loiro queimado de sol, pernas de jogador de futebol, exposta pelo shorts curto, moda na época entre todos os esportes, aliás muito boa moda, as pernas dos atletas ficavam nuas para deleite dos espectadores. O rosto angular como o do sueco, nariz fino, marcante, sabe aquele detalhe não especialmente bonito, mas, que vira a marca pessoal. Gosto de homem bonito claro, mas não essencialmente a beleza tipo revista, quando falo bonito, falo boa aparência, personalidade, sensualidade. Tipo o Van Damme na década de 90, não especialmente bonito, mas inegável sua sensualidade explicita em todas as lutas nos filmes, lutas totalmente homoeróticas. Quem é dessa fase lembra que ele começava vestido e saia aos farrapos de uma luta, e sempre que possível lá estava ele de bunda de fora. Hoje o posto de brigão sexy ficou para o inglês Jason Statham, no primeiro soco, olha o cara com os peitões na rua.            
Ao ver-me ele vem em cumprimento. Enquanto vinha eu como sempre fiz o cadastro de topografia e geografia do sujeito. Magro definido, alto 1,90 cm, braços não grandes mas musculosos, típico do tênis. O diferente era a bunda marcante no corpo magro e as coxas grossas, além claro de um volume chamativo no shortinho. No rosto bonito chamava muita atenção o nariz bem feito e grande e os olhos tão azuis que o fazia estar sempre de óculos escuros para proteger do sol. O cabelo como do Bjorn Borg, loiro, e o dele de raiz escuras, mantido na altura dos ombros, presos ou por uma testeira ou em rabo de cavalo
Pensei. “Caralho! Não é que o sujeito tem um sex appeal matador?”
Apertamos as mãos, sorri em resposta ao seu sorriso bom demais, lábios vermelhos, o de baixo mais grosso que o superior e a boca toda circundada por uma barba cuidadosamente aparentando ter dois dias.
-Então é vc o campeão da casa?
-Campeão em fama, kkkk vai ver que se o jogo fica muito rápido eu pareço um autista com uma raquete.
-Não deve ser tão mal assim, tem o físico de um atleta, as pernas fortes, deve se movimentar bem pois sei que pratica boxe. Com um pouco mais de técnica vai ser um bom jogador. Qual sua intenção com o Tênis.
-Apenas não ser ridículo. Recreação, nada de competições.
-Ótimo. Vai ser bom ter um aluno homem, ultimamente só tenho alunas meninas. Vai ser bom poder conversar assunto de homem e ficar livre pra falar palavrão. Kkkkkk
Sorri junto com ele. Na minha imaginação já contei como ponto a favor essa observação dele. Ele me chamou de homem e das mulheres tratou como meninas. Notável pois pelo que eu sabia ao menos entre as clientes que conhecíamos a maioria era da mesma idade que eu.
E confirmando...
-Qual sua idade mesmo?
-Vou fazer 15.
-Parece que tem mais, não pelo rosto, mas pelo tamanho e porte.
Isso para um menino é o maior elogio do mundo. Aos 15 achamos que devemos ser tratados como homens. Convenhamos que nisso as mulheres ganham de nós. Amadurecem mais cedo. Eu acho que só me tornei homem mesmo aos 24, depois de formado e trabalhando. Vemos muitos homens que aos 30 ainda são moleques. Disse Moleques não mulekes, entenderam?
-Me mostra seu jogo?
-Claro.
Jogamos um pouco e chega a Gabriela. Tão maquiada que achei que em 2 minutos de jogo ia virar um palhaço todo borrado.
No fim da aula, ela correu para sua próxima atividade. O Marcelo (o professor) perguntou se eu queria jogar mais um pouco pois teria algumas horas livres. Aceitei, queria ver qual era o papo de homem que ele falou antes.
Treinava o saque. Não estava conseguindo fazer corretamente e ele tentava me corrigir a pegada na raquete. Como não acertei ele se posicionou por trás de mim, ajustou minha empunhadura e pediu que colasse minhas pernas a dele para que eu copiasse a postura. Nisso colamos os corpos. Estávamos suados pelo jogo, nossas camisas coladas a pele. Quando sacou junto comigo, seu pau colou em minha bunda com um encaixe perfeito. Com certeza ele percebeu que invés de me afastar, forçava a junção. O cara tinha 28 anos, vivendo pelo mundo como vivia e não sendo rico, mas sendo belo, sem dúvida usava seu apelo erótico pra se virar. Fiz de modo natural, sem pensar, por instinto, sim com pensamentos bons e sacanas, mas sem o raciocínio do ato, apenas sentir pau na bunda e ajustei o encaixe, rsrsrsr
Depois desse saque, ele se descola, vai a minha frente e diz.
- Viu como foi melhor? Questão de postura e pegada. Rsrs
-Entendi, mostra de novo a pegada?
Tive certeza que o macho era safado quando vi seu sorriso dizendo. Esse gosta da coisa.
Fez esse sorriso sacador e indo para trás de mim, se colando mais ainda ao meu corpo que chamou a se, me puxando pela cintura.
-Vou te ensinar um monte de pegada cara! Vc tem jeito pro esporte.
A partir desse dia todas as posições eram aprendidas com ele me sarrando e eu sempre receptivo. Isso não era feito abertamente, até porque eu tinha 15, pra ele além do escândalo, um processo de atentado ao pudor. Coisa que me incendiava de tesão. Ser como um lolito provocador. Hoje pago esses pecadinhos com a tarinha que tenho em leke e quanto mais safado mais gosto, rsrsrs
Na segunda semana passei a ter 2 horas de aula invés de uma, aumentei para 4 o número de aulas semanais que antes era 2. Sempre com a desculpa das férias em outras atividades e o fato de quando retornar eu parar com o tênis. Então a coisa evoluía com a gente sabendo de um prazo final. Eu esperava uma atitude, ele se preservando, mesmo cheio de tesão por um garoto que ele já percebia que de inocente não tinha nada. Na última aula da primeira semana ele me flagrou num canto do jardim tentando convencer uma ficante a deixar eu pôr o dedo na buceta dela. Não se mostrou, mas viu e continuou escondido para saber o fim. E viu que ela não deixou e eu bati uma bronha com a garota me segurando o saco.
Na primeira aula da segunda semana o convidei para a sauna. Aceito o convite, fomos ao SPA, tirei a roupa na frente dele e me cobri com uma toalha, fiz isso devagar, me exibindo e fingindo não vê-lo. Me virei pronto e ele fez o streap dele, e com muito mais profissionalismo. Em putaria eu ainda tinha muito chão pela frente. Além de se despir sacanamente, ele antes do vapor entrou na ducha fria falando que resfriaria a pele antes do vapor. Usou a técnica de se ensaboar, fechar os olhos e assim lavar o pau me deixando livre para olhar a vontade. Vi um bom cacete de uns 20 cm, saco na medida e formas perfeitas. O sacana lavava a rola como se bronhasse, tanto que ficou meia bomba.
Já falávamos de sacanagem entre nossos papos, assim, quando lavou a espuma brinquei.
-Porra Marcelo vamos! Está quase batendo uma ai!
-kkkk, é a seca rapaz, tô pegando ninguém.
-Até parece! Com a fama de galã que vc tem?
-São clientes, meninas ou mulheres casadas, ai é sujeira. Tenho trabalhado demais, fazendo pé de maia pro inverno. E vamos dizer a verdade bronha é sempre bom não é? Vc bate muito.
-Demais, kkkk As meninas são muito frescas, se dão é o cú e cheias de frescuras.
-Te flagrei na bronha com sua gatinha.
-Que vergonha cara, digo pra mim.
-Que nada rapaz, já tive sua idade, sei como é.
-Pois é, aquela ali, não dá nada, nem mama. Vou pular fora. Vou acabar indo pra Boca do Lixo lá no centro, e aceitar o primeiro boquete que me derem. Kkkkkk
-Mas Fabio, um cara bonito como vc, deve aparecer várias oportunidades. Nunca nem um viado te cantou.
-Sempre.
-Já rolou com algum ou com outro homem, tipo colega, ou um safadão mais velho?
-Com viado já. Até curti o boquete, meinha também, mas...
-Fala cara, relaxa, já fiz e faço tudo isso ai. Aqui entre nós. Gozar é bom de qualquer jeito. Então termina o que ia dizer.
-Sei não cara, essas meinhas e viado, já rolou, gozei e tals. Mas se for para experimentar ficar com homem, queria que fosse um homem mesmo, não um fresquinho ou um coleguinha, entende? Acho que sou viado por isso?
-De jeito nenhum Fabio, nem pensa uma besteira dessa, tu é macho, eu sei, e já vi logo de cara, kkk e ... ah1 deixa pra lá..
-Porra Marcelo, eu falei uma coisa na confiança e vc vai ficar de onda?
-Ok. Vou falar. Vi logo sim que vc é todo machinho, é safadão e cheio de tesão, mas vi que tem mais coisa pra aprender, como isso de que não tem nada haver trepar com homem e ser viadinho fresco. Pra transar com homem vc não precisa ser afeminado.
-Isso de ser afeminado rola não! Curto buceta também, apenas tenho muita curiosidade e vontade, basta aparecer um cara mais experiente e macho como eu, ai vou querer experimentar tudo.
-me diz o que já rolou com homem.
-Nada além de esfregação e o cara me mamar. (Mentira monstra, já mamava o primo a tempos, rsrs)
-Então se for experimentar faz tudo que quiser que seja com um cara de confiança.
Entendi
-Vc é bonitão garoto, corpão gostoso, cara bonita.
-Vc acha.
-Muito cara, não zanga se eu disser que acho vc um muleke gostoso do caralho?
-Zango não, pra dizer a verdade acho o mesmo de vc.
Nisso os paus já subiam.
Continuei e pegava no pau massageando ele fazia o mesmo, o clima de tesão dava pra cortar com uma faca.
-O que vc acha gostoso em mim Professor?
-Tudo! O peito, as coxas, a bunda! Ave Maria que bunda é essa? E o Pau também, bom tamanho, grosso e ainda vai crescer mais, tu é e vai ser pauzudo cara. E vc? O que acha tesudo em mim?
-O todo man, corpo show, cara de macho safado e fudedor, e o pauzão, teu é bonito demais!
-Vem cá muleke, vem tomar banho comigo.
Entrei e nossos paus duros faziam pequena a cabine da ducha.
-Vc vai me ensinar?
-é isso que tu ta armando a tempo não é?
-kkkkkk sim, tô querendo sim.
-Pega no pau, sente ele.
Peguei a pica dura com uma mão e com a outra mexia no saco, sentia suas bolas com meus dedos. Ele fez o mesmo com o meu.
Soltei a rola que apertava com a mão, e comecei com ambas a alisar seu rosto, seu peito, sua bunda, sempre tendo os movimentos copiados por ele. A respiração dos dois agora mais pesadas, roçavamos nossos rostos um no outro. Ele me amassou num beijo, nos abracamos e esfregávamos nossos paus.
-Muleke tu é capetinha, estava doido pra te pegar, já bati muita bronha pra vc seu gostosinho.
-E eu pra vc, quero uma foda completa cara, vou dar meu rabo pra vc. Vai ser o primeiro
-Puta que Pariu! Virgem de cu? Diz isso não carinha que gozo agora mesmo.
-De verdade. Mas vou te fuder também.
-Com certeza, muitas da bronhas foi imaginar esse safadinho tesudo que vc é me enrabando.
-Ah cara! Vamos lá pro meu quarto, é mais tranquilo, aqui algum funcionário pode entrar.
-é tranquilo lá.
-De boa, a casa está vazia, só tem os empregados, entramos pela lateral e ninguém vai ver que subiu.
Olha lá muleke, pra mim é sujeira das brabas.
-Sei disso, relaxa, e saiba que estou indo de verdade por que quero. Vem!
Meu quarto é o mesmo desde sempre. É como um pequeno apartamento, sala, quarto, banheiro, closet e varanda, portanto grande o bastante até para esconde-lo em último caso, além disso é habito seguido a risca em casa de não entrar sem avisar, meu pai nunca entrava de outro modo, e eu estando no quarto normalmente os funcionários usam o interfone
Em segundos estávamos os dois a sós, cheios de tesão e com muita disposição pra fuder. Assim que tranquei a porta da sala que dava acesso ao quarto o Marcelo me abraçou, beijou.
Engraçado que agora escrevendo este momento percebo o quanto me influi no jeito que mais me dá tesão de transar. O Marcelo, mostrava o maior cuidado comigo, me perguntava sempre antes de fazer algo mais forte e sempre inquiria se eu estava gostando. Como professor que ele foi, ia falando como curtia. Antes de falar mais baixaria ele me pergunta se me incomoda, se ri quando digo, que pelo contrário gosto, pena que nem todos parceiros que tive gostavam. Então esse tesão de ouvir e falar sacanagem, palavrão, ouvir gemidos, ser ensinado e demonstrar claramente o que curte, veio desse iniciou.
Completando a resposta sobre os palavrões e sacanagens, falei.
-Marcelo, a ideia é tu me ensinar, mas quando imaginei foi sempre com sarro, amasso, pegada firme de homem, muita sacanagem, vc dizendo como devo te agradar. Faz o que quer cara, quero ser macho e tu meu putinho e quero muito ser putinho seu, putinho bem puto mesmo. Está entendo?
-Fábio! Se tu já é putão assim aos 15, antes dos 30 tu já comeu e deu a meio mundo.
-Uma boa meta. Mas agora quero vc na cama, quero que me chupe e lamba o corpo todo e quero eu também me espalhar no professor.
- Vem aqui seu projeto de puto! Quem vai começar sou, vou te ensinar a agradar macho. Estou vendo que se te deixar solto, quem vai me ensinar é tu.
Me agarrou o pau e me segurando por ele me fez entrar no quarto, sentou numa poltrona de leitura, se espalhou nela de pernas abertas e disse.
Gosta mamar rola?
-Nunca fiz (meia mentirinha, pois de um homem adulto ainda não)
-Nunca mamou um homem de verdade, uma rola dessa?
-Não, mas essa ai eu quero.
Fica de 4, no meio de minhas pernas, empina esse rabo, e mama minha pica como se sua vida dependesse dela.
Ia caindo direto de boca na vara.
-Não. Tá afim mesmo que te faça putinha.
-Certeza.
Ele abriu mais as pernas.
-Começa debaixo do saco, sem pressa, pode olhar, cheirar se esfregar, linguar.
Me encaixei entre as coxas dele. Outro ensino dele, tesão demais ficar aninhado entre as pernas do macho. Levantei um pouco suas pernas, vi um cu com pelinhos, e quando ele se viu sendo visto deu uma piscadinha, como dizendo Olá. Encostei o nariz e inspirei seu cheiro, esfreguei meu rosto. O Marcelo curtia, mais se abria me dando acesso. A cada gemido seu eu pirava, era o primeiro macho de verdade que ouvi gemendo sob meus agrados. Não era um leke com vergonha de se soltar, não era um viadinho miando, era um Macho adulto gemendo como homem, me chamando de gostoso, de meu putinho, de muleke puto. Não tinha pensado em como me sentiria, descobri que mesmo em posição à primeira vista submissa, ouvindo impropérios, não era menos homem que me sentia, ao contrário, sentia tão ao mais macho que quando faço Atv, já que de primeira saquei o erro da nomenclatura, como passivo? Quem tá provocando o prazer aqui sou eu caralho! È ele que está dominado pelo prazer que estou lhe dando. Já o meu vem mais de ver o que dou a ele tendo tanto efeito e sendo tão bem recebido, e não puramente do meio que uso para dar esse prazer. Entendam que estou falando do meu quadrado, do meu tesão, não estou generalizando. Claro que tem passivos que atingem o prazer pela domínio do outro sobre ele. Compliquei pra carai não foi? Deixa eu contar a foda invés de filosofar sobre ela. Kkk
Nas bolas fiz a mesma coisa, cheirei, manipulei, perguntava sobre a força que eu deveria usar, ao apertar, estiquei a pele, brinquei, lambi e pedi-lhe que me ensinasse a cuidar do saco dele.
-Garoto vc deve ser algum deusinho do sexo? Vc de 4, entre minhas pernas tão livre brincando com meus culhões, me olhando com esse sorrizinho de anjinho e pedindo isso! Muleke quero fuder com vc todo dia! Põe uma bola de cada vez na boca, brinca com a língua neles.
Imediato comecei o dever de casa e fiz um extra, pedindo que ele lambesse um dedo meu, cuspi no cu dele e girava na entradinha.
-Puta que pariu! Nascido pra fuder com macho. Mete o dedo no cu de seu professor.
-Ta certo? É assim que devo passar a língua?
Perguntava e fazia olhando nos olhos. Acho que eu sentia mais tesão ainda do que ele só em ver seu rosto se transformar e o chiado que ele fazia a cada lambida.
Fui a virilha e fiz o mesmo, só menos demorado. Cada vez que chupava as laterais ele gemia tanto e fechava tão forte as pernas me espremendo nelas que dificultava minha ação.
Cheguei a rola que de tão empinada batia no umbigo. Rolão bonito, veiudão, maior que o meu e na época do mesmo calibre. Teria que ser corajoso pra ter tudo aquilo dentro de mim. Mas, nada me demoveria da ideia de ser puta daquele macho. Queria ele metendo forte, me fazer gemer. Nunca tinha tomado no cu, e o tesão pra mim era esse. Deve ser talento nato pra tomar rola, kkk
Entendo o cara que não curte dá.Com alguns caras e em certas fodas curto estar com o tipo Ativão. Mas, sempre acho que boa parte dos que não curtem é por simples adestramento social, pois meter é macho, o viado é o que tá lá varado na rola. Outros se incomodam demais com o conceito de estar “submisso” a outro homem, muito justificável isso, já que nós homens somos naturalmente competitivo entre nós. O último terço dessa parte é o infeliz que não foi bem comido. Tem cara que se acha metedor, sendo que na verdade nunca teve esse talento. Quem não já foi todo animadinho pra uma foda e passou por essa do cara não saber nem onde está o cu, ou gozar mais rápido que vc diz “ai”? Comigo, digo tranquilo. “Porra cara! Tu devia era ter batido uma porra de uma bronha. Na Punha tu goza sozinho e tá tudo muno feliz. Se veste ai, e vamos nessa” Ahh! Tem um tipo que consegue ser pior que esses. O cacete não resolvido, aquele que nem sobe, nem desce. Uma desgraça dessa só tive 2, e ouviram a mesma coisa Compra uma bomba peniana meu amigo, ou resolve sua cabeça, isso não é coisa de pau não, isso é coisa de homem reprimido.
Nada pior do que vc iludido pensando que está indo fuder com um homem e na verdade é um cara cheio recalques com ele mesmo. Isso não é homem, é menino, ou seja se tu trepar é praticamente pedofilia. Até o mais sacana dos viadinhos, daqueles que se jogam mamando mil picas num cinemão e sai de lá com o cu atolado porra é mais homem macho que uma porra reprimida e recalcada dessa, pois o viadinho está bem ciente e assumindo seu tesão e todas as consequências. O Homem Macho, seja assumindo ou na encolha, na cama faz livre o que gosta, se é meter, monta animadão num rabo, se é dar, senta gemendo, de pau duro, rebolando e pedindo mais, se vai em todas cai dentro de boa, esses saem da foda satisfeitão, levinho e mais tarde vai ter uma boa lembrança pra animar uma bronha e não uma culpa a mais pra esconder e carregar.
Já filosofei de novo né?
Com o cacete em riste do macho, ai me ocupei muito mais. Olhei, medi, tirava e subia a cobertura da glande, passava a língua no freio e na uretra, lambia todo, analisando o sabor residual na minha boca, bati na cara, virava de um lado e do outro. Pra realizar u tesão que até hoje tenho e o Pedro è o que melhor realiza, eu parei e fui ao meu closet peguei o calção mais largo que achei, pedi que o vestisse e voltasse a posição. Montei nele e o beijei, lambi e desci por todo seu tórax, ele pediu-me que cheirasse e lambesse axilas, mais um ponto pra ele, adorei. De novo fiquei de 4 entre suas pernas e via o cacete fazendo barraca, seus ovos escapando pelas laterais. Voltei a eles e as vezes abocanhava o pau. Puxei ele pela lateral e lambi como uma serpente. Suas coxas me travavam e eu sentia sua força e o tremor do tesão. Tirei-lhe o shorts e começando pela cabeça lambia, sugava conforme ele me falava. Tentei engolir e não fui nem a metade. Ouvi seus ensinamentos, relaxa a garganta, não tenha medo da ânsia de vomito, deixe simplesmente a boca aberta e tente ultrapassar seu limite. Consegui um pouco mais. Obedecia aos comandos de mamar rápido, ou lento. Novamente tentava engolir, e minha fome por aquele cacete havia aumentado tanto que fui mais longe. Pedi
-Força minha cabeça sem medo de machucar, se eu não estiver conseguindo mesmo dou sinal.
-Curtiu mesmo comer pica não foi putinho?
-Muito cara, tesão demais tudo, mamar a rola, estar deste modo, te ouvir me ensinando, me sentir objeto de prazer seu. Bom demais. Faz o muleke aqui engolir esse rolão?
-Vamos fazer uma posição que talvez vc consiga mais fácil.
Deitou-me na cama, com a cabeça pendente, mandou que abrisse a boca e meteu pica. Na primeira engasgada ele tirou.
-Porra Marcelo falei sem pena caralho! SE eu estiver mal mesmo aviso. Mete essa rola.
-Puto do caralho! Deita ai safado!
E o cara foi fundão, saia lagrimas dos meus olhos, senti a garganta completamente tomado pela pica. Aguentei muito mais. Não era fácil, uma rola de 20cm num novato. O Primo, é bom de pica, mas éramos inexperiente e na metade já estávamos quase gozando, kkkk
Tentei recompor a respiração, olhei o cacete dele e a baba que deixei era mais grossa que o normal. Peguei ele na mão e senti a delícia dessa lubrificação natural. Depois dizem que a natureza não fez homens pra treparem entre si. Doideira! Encaixe perfeito, equipadíssimos pra fuder entre iguais. Somos demais! Rsrsrsrs
-Faz de novo!
Fizemos várias vezes, eu estava ficando craque na coisa.
-Agora vou fuder essa boquinha de playboyzinho tarado.
-Oba!
O bicho fudeu mesmo. Metendo menos fundo claro, mas meteu. Não é uma grande predileção não, faz parte do menu quase sempre, mas, curto mais as engolidas fundas, me enjoa o “fudimento oral” se muito demorado.
Dessa vez tanto meu rosto quanto a pica pingavam saliva.
Ele me mostrou o feito, deitou em cima de mim, se esfregava, falava do tesão que estava.
-Vai dá esse cuzinho cabaço pra mim?
-Certeza cara.
-Fica de bruços.
Virei-me, ele pôs um travesseiro sob minha barriga.
Foi a primeira vez que ouvi, abre a bunda e mostra o cu pra mim.
Como foi a primeira, realmente tive que estar mais convicto de minha macheza pra fazer isso de boa, até mais do que ficar de quatro e rebolar no cacete.
Fiz meio inibido.
-Empina esse rabo muleke, abre a bunda com vontade, me oferece seu cu. Quer ou não perder esse cabaço?
-Quero.
Ele me deu um tapinha, me mordeu a nádega e me subiu um arrepio que destravou a vadia. Empinei o rabo quase ficando de 4, mas com a cabeça no colchão, abri as bandas da bunda quase eu mesmo me arrebentando as pregas, sem ainda saber certinho como fazer, o cu instintivo piscava.
-Tá bom assim. Tira o meu cabaço Marcelo.
-Meu Deus! Vc já viu seu cuzinho muleke?
-Não
-Pois saiba que já fudi muito cu, mas nunca vi um tão perfeito. Até o Dalai Lama vendo um troço desse ia quere meter.
Eu ri imaginando o Lama me comendo com aquela paramentalha toda. Estranho!
Quando ele começou a apertar, beijar, lamber as nadegas os arrepios viraram uma curto circuito, aumentaram ao sentir a sua barba arranhando e ele enfiando o nariz, quando sua língua me massageou e sua boca me chupou o cu, virou uma tempestade elétrica que me fazia tremer e o gemido era um som sem fim. Então conheci o dedo, bem tímido no começo, arrancou um gemido mais alto quando entrou. Tão delicioso quanto isso era vê-lo do meu lado, pois ficou assim na vez do dedo, via seu pau duro tentava pega-lo sem perder o equilíbrio.
-Gulosinho quer tudo de vez. Pau na boca e dedo no cuzinho. Vou te dar. Hoje e sempre comigo vc vai ter rola do jeito que quiser.
Me deu rola pra mamar e meteu o segundo dedo. Gritei.
-Paro?
-Mete devagar, mas não para.
-Rebola, nos dedos de seu professor, vira o meu viadinho.
-Rebolei meio duro.
Tirou o pau da minha boca e me bateu com ele na cara.
-Vai ser meu viadinho ou não? Que pudor é esse? Não é pra sempre não, é momento viadinho, mas viadinho relento mesmo. Quero vc biscatinha. Mexe esse rabo que nem puta e não esquece de cuidar da pica, faz essa porra direito muleke.
Ave Maria! Me soltei e a Vadiazinha, biscatinha, não só soltei como ela me possuindo.
Rebolava como nunca tinha feito, engolia faminto a mamadeira de mingau de macho, a baba pingava na cama, eu mostrava a ele a linha de saliva que ligava minha boca a seu pau. Quanto mais tapas ele dava, quanto mais chamava de cachorra, de viadinho mamador, quanto mais seus dedos brincava no meu cu alargando para a inauguração, mais eu enlouquecia e deixava o tesão tomar o controle de tudo, do corpo, da mente, das vontades.
-Marcelo, por favor mete essa pica.
-Viu comi fui bom liberar o viadinho. Cuzinho ta doidão por rola não é?
-Muito cara, ou vou gozar só sentindo a vontade que estou.
-Vou dar pra vc meu menino. Vou ser carinhoso na entrada, depois quando vc pedir, vc vai ser minha vagabundazinha.
Me abaixou até a posição inicial, deitado com a barriga empinando o rabo. Deu uma chupada rápida, lubrificou o quanto pode, metia com o dedo gel cu adentro. Encapou o pau, gastou o resto de gel. Posicionou a verga. Pincelou. Empinei mais ainda.
-Relaxa carinha, vai doer só no começo, o negócio é aguentar esses 2 segundos de dor.
-Dói muito?
-Pra caralho. Mas com o talento que tu tem seu safadinho tu vai curtir até a dor eu acho.
-Vai.
A cabeça foi de vez.
-Dei um grito que abafei no colchão. Puta que pariu cara! Que dor da porra, parece que pari uma vaca pelo cu.
Senti-me como nos desenhos do Pica Pau, as estrelas dando voltas na cabeça.
Ele ficou parado.
-Relaxa e deixa a dor passar, não prende não, que o cabaço já foi. Agora é sentir uma pica de macho te abrindo as pregas, te preenchendo. Quando vc liberar, vamos curtindo bem devagar.
Em menos de um minuto, parecia que a cabeça sempre esteve ali.
-Melhorou?
-Estou começando a curtir ter uma rola já querendo entrar. Vai nessa cara.
-Vou te falando o que estou sentindo entrando em vc que tanto desejei e está sendo das melhores fodas que já tive.
Beijou-me a nuca, deu uma acertada na posição.
Mexeu girando antes de entrar mais. Começou a afundar.
-Fabio meu diabinho tesudo, seu cuzinho rosa é uma delícia, tô sentido o seu calor interno, sentindo que abro caminho, vai mexendo como vc quiser.
Eu já rebolava cadenciado e a penetração ficava mais confortável. Disse que entendia os que não curtem realmente dar o rabo, porque é de verdade muito mental tomar no cu sabiam? Não é sacanagem não! É verdade! Permitir outro corpo dentro de vc, fazer parte de vc, é mental caras!
Ouvindo sua experiência me descabaçando realmente fazia que o tesão fosse maior que a dor. E mais, o sujeito tinha razão! Até o carai da dor, depois que se transforma em prazer é gostoso. Sem um tantim de dor, tinha graça dar o rabo não!
Via mentalmente que estava sendo montado, que um macho do jeito que eu queria e da melhor maneira estava com todo tesão do mundo me enfiando seu pau. Eu já estava super piriguete rebolando mais que dançarina de funk. Pus a mão na rola dele pra saber o quanto faltava. Estava na metade.
-Mete tudo, tá gostoso demais.
Outro tapa. Cu só recebe, quem escolhe como mete é a rola. Rebola como vc está fazendo.
O filho-de-uma-que-ronca-e-fuça. Demorou a eternidade de 2 minutos para estar inteiro dentro de mim. A base do cacete era maior, senti de novo a dorzinha, que agora já compreendida foi recebida com uma boa mexida rebolada.
-Tô todo dentro de vc muleke! Tem uma de 20 cm entalada nesse cuzinho lindo, agora um cuzinho de playboyzinho pegador de mina, mas que mama rola e rebola na vara de um macho.
-Poxa cara, que tesão da porra man!
-Agora dá uma mordidinha, pisca o cu na rola.
-Assim?
-Perfeito. Da mais meu viadinho arrombado.
A cada piscada ele gemia louco.
-Está pronto? Posso fuder de verdade?
-Agora
Se levantou apoiado nos braços como fazendo flexão. Fica de 4 meu cadelinha. Putinho toma no cu de 4.
Fiquei e ainda dei uma boa rebolada já me movimentando indo e vindo. Ele entrava e sai. Depois vendo que eu adorava, Tirava toda voltando até o fim. A dorzinha, agora muito mais leve, era parte do prazer.
Mete forte cara. Arromba mesmo. Quero Macho me comendo.
-Descaradinho! Disse que tu tem talento pra tomar no cu. Tu quer pica bombamdo não é?
Caralho! As bombadas vinham com certa dor, mas eu senti um dos maiores prazeres no sexo que até então conhecia. Se com os dedos a vadia já tinha possuído, então agora não tinha como ficar mais relentão. Pedi pica quase gritando.
Em várias posições o Marcelo meteu e de todas eu gostei. Quando me mandou sentar, eu descia e subia tão alucinado que só não gozei porque parei segundos antes.
-Que foi? Perguntou ele.
-Quase gozei sem nem me tocar.
Pode meu garoto. Marcelão aqui quer te ver feliz e cheio de prazer. Continua goza e morde meu pau. Vais gozar de pau no cu, vou gozar te vendo me beber.
Não demorou e gozei a primeira vez sem me tocar. Fiquei perplexo. Nunca imaginei como seria. Depois fui vendo que tenho certa facilidade pra isso, vários caras não conseguem. Pra mim é juntar o macho certo, o cacete certo, o tesão certo e eu largadão na foda que rola de boa.
Ele curtiu demais me ver gozando assim. Passou a mão no meu gozo, experimentou e também passou na minha boca, e nesse momento gozou me fazendo pular em cima só com seus próprios movimentos.

Galera vou cortar em dois capítulos essa foda ou vira um livro, posto logo, espero que estejam curtindo e que eu não tenha divagado demais….Já falei que reclamem de boa, se eu divagar demais. Ou não tem Macho lendo esse carai pra me mandar calar a boca e chupar? kkkk

PS: Um amigo leitor me escreveu corrigindo o modo como escrevo Fuder. Com U em vez do certo que seria o O, sei disso. Escrevo com U porque acho muito mais sacana, nem me pergunte porque, mas o U é mais safado que O nessa palavra.
Viado. Nem preciso explicar, porque Veado é aquele bicho primo-irmão da Gazela, do Bambi e tals..
Muleke. Quando escrevo dessa forma é muleke no sentido de “garoto safado, gostoso, bom de foda”. O mesmo com a palavra Leke, pois Leque é abano pra mim, e não vou fuder com um abano, nem com um moleque (menino), não é?
O tanto de palavrão e gíria que uso quando conto minha fase mais jovem, é pelo modo que eu como qualquer adolescente fala. Ainda falo palavrão, por que adoro, mas sem tantas gírias, que nem fazem sentido na minha idade atual