Encontraria com o Cowboy as 17, queria mostrar-lhe uma fita de um jogo de polo, Ernesto não fazia ideia do que era. Quanto as intenções dele eu já tinha certeza, ele deixou bem claro. Queria fuder o filho do patrão, de quebra ficar amiguinho e aumentar seu poder no Haras, pois era novato. Ele não ignorava a fama de respeito que a propriedade tem junto ao meio. Subir de posto mais rápido e ainda por cima ser amante do herdeiro. Nada mal para um gostosão, fudido e cowboy de arena sem grandes expectativas, pelo papo que tivemos percebi que havia perdido o bonde, se dedicando mais ao seu que ao seu talento. Tinha visto em mim um moleque bonito e gostosinho que ia viciar na rola dele. Outra vez o ego lhe ofuscava as ideias, mal sabia que o tesão por pica vai até onde não me incomode. Se eu achar que o cacete, e por melhor que ele seja, possa vir a obstruir caminhos que já defini. Tiro o tesão do juízo em um estalo. Picas tem ao menos 3 bilhões no planeta, caminho que me leve até onde eu quero chegar, só tem um.
Eram 11 da manhã ainda. Fui me exercitar pois quando acordei invés de treinar cai matando no priminho enquanto a garota que eu estava namorando, dormia o sono das inocentes. Esta eu estava namorando porque era prima da namorada do Primo, então me mantinha na cola do meu desejo. A loirinha não dava a buceta, mal sabia chupar uma rola. As vezes que me chupou depois de eu fazer a cena do namorado que sente falta de xibiu. Foi uma tortura, arranhava com os dentes, as vezes mordia, a língua parecia morta, e eu mesmo tinha que cuspir, pois a sujeita parecia que não tinha glândula salivar. Dava vontade de pegar um macho e eu mesmo mostra a ela como se mama pica. O jeito era adiantar o processo de enjoo do Primo, e ele acabar logo o tal namoro, o mal era que a dele era puta que só ela, ele pegou a feinha cachorra, boa de foda e eu a bonita cadáver, que pensava em rola como se fosse pecado de dieta, excesso de carboidrato. Isso eu só pude dizer a ela, quando terminamos.
– Menina, pica é proteína, não engorda. e sexo do bom queima caloria.
Nem precisa dizer que ela me acha a encarnação de Satanás até hoje. E pra combinar com o ditado que diz que o mundo é redondo e volta pro mesmo lugar, o meu filho namorou a filha dela. Quando terminaram lhe perguntei.
- Filho! A Pat deu pra ti? É boa de foda?
- 15 dias suplicando e comendo vagabunda, quando aconteceu, pensei que estava fudendo Tut-Akamom.
Eu me acabei de rir e falei.
– Eu sabia. Eu falava pro Primo que estava namorando o Mum-Rá. Receber uma mamada daquilo era o mesmo que meter a rola num moedor de carne. A sua se salvou?
- 2 dias com medo de mijar por causa do ardor. Quem é Mum-Rá?
-Um personagem de cartoon, Era uma Mumia que fazia o vilão. Infernizava a vida dos Tundercats. Um povo-felino. O herói carregava uma espada que só depois me caiu a ficha. O espada é o Falo e Olho de Tandera que dava poder a espada é uma buceta.
Aquelas mulheres deviam vim com aviso do governo. “ O ministério da Saúde adverte. Meter nessa boca fria vai triturar seu pau, melhor tu bater uma bronha!”
Voltando
A menina-múmia chegou do Shopping, lugar para ela é onde o verdadeiro Deus mora. Fomos jogar Tênis, a única coisa pra que ela prestava. Ótima jogadora.
Depois do jogo, enquanto as meninas se banhavam, fiz a manutenção do Primo dando a ele uma mamadinha nos jardins. 16 hrs tomei O BANHO, daqueles que homem adolescente só toma se for fazer putaria. Tive o cuidado de fazer um lanche para minha mumiazinha. Sanduba, refri e sorvete. No sorvete, recheio de calmante que catei no quarto do meu pai. Mum-Rá quase dormiu em cima do sorvete. Disse a prima dela e ao Primo que a pobre devia estar morta do passeio no shopping e o jogo de Tênis. Disse o mesmo engodo ao Primo, pois Sempre tive em mente que se vai fazer uma merda bem limítrofe a um crime, melhor cometer sozinho O mínimo de hombridade é necessário ao pecador, no mínimo no dia juízo final vc diz a Deus, - Poxa Deus ao menos eu não quis levar ninguém ao erro, fiz tudo sozinho.
Vc só arruma um cúmplice se pecado for dos grandes, ai vc divide a culpa. Então vc argumenta, - Perai Poderoso, não fiz tudo sozinho, ele estava lá também.
O Pedro se ria de minhas artimanhas. – Fabio vc parece um vilão de novela mexicana!
-Sacanagem! Novela Mexicana? Poxa! Tinha reputação melhor na Universidade.
-Falavam o que de vc? Alguns me chamavam Satã, outros chamavam Calamidade.
-Puta que pariu! Que meigo! Deve ter aprontado pra caralho. Primeiro conto logo a foda do administrador depois te início na minha vida universitária.
Cheguei aa baias na hora exata. Estava tudo vazio, circulei por todas as baias e nada do macho. Sentei na entrada. Esperei por cinco minutos até ver o Ernesto se aproximar a galope montando o Wolverine. Estava com a mesma roupa que usava de manhã. E eu todo cheirosinho!
Ele já desmontou se desculpando. Estava meio assustado com minha cara fechada.
-Dá próxima vez que marcar comigo por favor se atente ao horário ou caso aconteça um impedimento use o radio é para isso que eles servem.
-Me perdoa patrãozinho, meu radio tinha acabado a bateria, fui ajudar um colega que teve problemas com o potro que nasceu semana passada.
-Qual problema com ele?
-Não está se alimentando direito. Já avisei ao veterinário, ele está a caminho. O João vai recebe-lo.
-Onde está o veterinário residente?
-De férias.
-Chame o administrador.
Em 3 minutos o administrador estava em minha frente. Conversamos sobre o as férias do veterinário. Pedi-lhe que contratasse um substituto até a volta do outro.
-Patrão, devo avisar o seu pai?
-Sobre?
-Sobre este pedido seu.
-Não foi um pedido, foi uma ordem. Com meu pai me entendo eu. O sobrenome pra quem vc trabalha, está no meu nome, esqueceu?
-Desculpa, patrão. Cumprirei imediatamente, acho que este que veio atender pode ficar com o posto. Afinal somos o grande cliente dele em toda região.
-Obrigado Álvaro, está dispensado.
Alvaro saiu a toda.
Olhei para o Ernesto e ele mantinha os olhos fixos em mim.
Abri um sorriso mostrando que já não estava zangado com ele. Perguntei.
-Que cara é essa?
-Nada patrãozinho.
-Me responde, por favor.
-É que parecia uma pessoa diferente do jovem que conheci mais cedo.
-Sou a mesma pessoa Ernesto. Mas, penso que autoridade não se pede. Se vc a tem deve mantê-la. É sempre bom deixar as coisas onde elas devem ficar. Posso parecer um garoto para vc. Mas cuido deste lugar desde os 14 anos. Além do mais, mesmo que eu tivesse errado na ordem, meu pai nunca me desautorizaria perante um funcionário. Ele conhece minha responsabilidade, sabe como gosto deste lugar. Se fosse um erro, eu arcaria com o custo e teria a lição para agir de outra forma no futuro.
-O senhor arcaria com o custo. Pensei que uma pessoa de sua idade vivia de mesada.
-Apesar de isso não de sua conta. Tenho meu próprio dinheiro. A herança de minha mãe. Claro que não a recebi, mas desde que mostrei interesse em trabalhar recebo uma boa quantia mensal, faço investimento na bolsa. E saiba que sou bom.
-Poxa! È um homem num corpo de garoto.
-Mais homem do que parece. Rsrsrs
Disse isso mesmo graça, me senti como um adolescentinho dizendo que é adulto. Estava meio distraído, falar de minha mãe sempre me sensibiliza.
O Ernesto se aproximou, o cheiro dele invadiu todo o meu corpo, Respirei fundo querendo mais daquela droga que me fazia sonhar, me esquentava a pele. Meu pau começou a dar sinal que ele estava feliz. O peão viu o efeito que ele causou, sorrio aquele sorriso de Monalisa Piranha. Deu uma pegada no próprio pau como se mostrando que ele também estava excitado.
Sem tirar os olhos do pacotão, perguntei-lhe
-Melhor começarmos não é? Quero te mostrar uma fita do jogo que te falei, o Polo. Assim vai conhecer melhor os movimentos que me interessam que o Wolverine aprenda.
-Claro patrão. Vou só tomar um banho rápido, estou suado. Não vou obrigar o patrão a ficar sentindo cheiro de peão.
-Ernesto, sairei mais tarde, não teremos muito tempo. Pra falar sobre o treino, quero dizer. Vou levar minha namorada pra jantar, as 20 horas.
-Teremos 3 horas, nesse tempo viro profissional no que o senhor precisa de mim, e dará tempo também do senhor me conhecer muito melhor.
Sorri da safadeza e forma direta que ele falava. Sabia que não seriam necessários jogos e armadilhas, ambos queríamos a mesma coisa. Fins diferentes, mas o meio era exatamente o mesmo. Ele afim de um leke, eu de u macho mais velho, que mostrava saber fuder um muleke puto como eu.
-Me acompanha no vestiário? Assim já vamos adiantando. Prometo que serei rápido.
Terminou de falar e se virou em direção sem esperar minha resposta, sabia que eu sabia e sabia que o seguiria.
Entramos no vestiário, estava vazio. Como ele disse ninguém iria as baias ou aquela área pelo resto da noite, todos estavam em suas casas. O único que fica no local é ele. Estava dormindo ali mesmo, enquanto a casa que ele ocuparia estava passando por reparos.
Virou-se de frente pra mim e sem cerimônia tirou a camisa e o cheiro que desprendia dele invadiu todo o ambiente. Não era um sou fedido, era suor de quem estava debaixo do sol, mas um suor de corpo limpo, misturado seu cheiro de macho. Seu tronco era coberto por uma penugem lisa, os pêlos cobriam os peitos bem trabalhados e afinavam fazendo um caminho que ia até a virilha, antes eles ondulavam nos gomos de sua barriga definida. Tirou o cinto que era preso por uma típica fivela de cowboy. Sua calça caiu até a altura das ancas, liberando a visão daquela entrada dupla nas laterais do tórax. A vontade que eu tinha era de pular em cima dele. Porem meu desejo era ser atacado e não o contrário. Ali eu queria ser o garoto e ele o homem que toma a iniciativa. Tinha a certeza de que era isso que ele estava acostumado, apesar de achar que eu que me entregaria primeiro. O meu tesão com ele era ser vítima do adulto.
-O patrão não quer me acompanhar no banho?
Nem titubeei, fiz pra ele o mesmo streap-tease que ele me presenteou.
Eu devia ser 5 cm mais baixo que ele. Olhando em seu rosto. Tirei minha camiseta, depois que passei ela pela cabeça vi que ele me fissurava o peito.
-O Patrão é todo liso?
-Depilo por causa do boxe e do Judô.
-É fortão hein?
-Vc sambem.
-Gosto de malhar, assim como vc.
Tirei a bermuda e junto com ela a cueca. Fui praticamente inspecionado. Antes de falar outra frase ele tirou as calças, não usava cueca. No meio de suas pernas balançava um pau do tamanho do meu e praticamente a mesma grossura. Devia ficar maior quando duro.
-O patrão tem rolão! Deve meter muito nas molecas da cidade.
Sorrindo respondi.
-Nem tantas! Mas rolão mesmo é o seu.
-Eu já sou adulto o seu vai crescer mais ainda.
Virou-se e se dirigindo a ducha mais próxima deixou cair a agua fria desde sua cabeça, A água molhou seu cabelo cacheado e o colou a seu rosto quadrado. Percebi agora a grossura de seu lábios e seus dentes muito brancos. Continuando a seguir a agua vi quando ela passeou por aquele corpo completamente formado, deferente do meu que parecia mudar a cada dia, por ter apenas 16 ou 17 anos, além da fase de crescimento que não estava terminada, os exercícios pareciam ter efeito em cada dia de musculação. Estava tão animado no treino de boxe, que meu corpo agora era o dobro do tamanho de quando tinha 14 anos, havia ganho no mínimo 15 kg de massa magra.
Liguei a ducha vizinha a dele, senti o choque térmico da agua fria, estava tentando a mistura perfeita com a agua quente e fiquei de costas. Acertando a temperatura voltei e o flagrei vidrado em meu rabo.
-Que foi?
-Desculpa dizer patrão, mas nunca vi um homem com uma bunda tão bonita.
-Ah! Deixa de viadagem!
-Viadagem não é verdade! E o senhor acha que é viadagem achar outro homem bonito ou mesmo trepar com ele?
-Não. Não acho não. Se os dois caras são machos, isso não faz ninguém viado. Viado não é o jeito nem com quem vc trepa. Acho que ser viado é modo de viver. Um estilo de vida entende?
-Sim, to entendendo. Então posso te pedir uma coisa?
-Se tiver ao meu alcance farei.
-Desculpa a ousadia, mas posso passar o sabonete em vc. Não pensa que sou viado não. É que acho muito bonito um homem jovem. Pra falar a verdade patrãozinho o senhor é o jovem mais bonito que já na minha vida toda.
-kkkkkkkk. Deixa de coisa Ernesto, sou essa beleza toda não.
-É sim, seu corpo todo perfeito, seu rosto parece uma estatua, seus olhos parecem de um gato do mato, suas coxas grossas e essa bunda, poxa vida nunca vi uma bunda tão gostosa. Toda dura, empinada, redonda.
Ele falava isso me olhando fixamente enquanto ensaboava o próprio pau que crescia rápido
-Vem me ensaboar.
-Ele se apossou de uma esponja, se colou em mim e me forçou a ficar de costas pra ele. Ensaboou minhas costas, levantava meus braços e esfregava ali também. Colou-me a seu corpo me fazendo sentir o cacete que já completamente duro se curvou, senti-o por inteiro nas minhas costas. Ele grudado a mim, me ensaboou os peitos, meu peito subia e descia arfando, nas costas seu pelos se esfregavam a minha pele lisa. Levei meus braços pra trás e o colei mais ainda em mim. Logo senti o bafo quente dele na minha orelha.
-Esta gostoso?
-Sim.
-Gosta de macho, não é mulekinho gostoso?
-Gosto sim.
-E eu sou tarado num tesudinho gostoso como vc. Um corpinho novo assim, cheio de tesão e com fome de aprender.
-Porra cara, vc é tesudo demais, faz o que quiser com seu garoto vai.
-Já esteve com um homem de verdade, um cara mais velho?
-Ainda não.
-Pois então meu garotinho rabudo, vou te mostrar o que um macho é capaz. Vc quer aprender?
-Quero sim.
-Quer aprender a ser minha putinha?
- Quero.
Ele desceu sua mão no meu pau que a essa altura já babava. Apertou ele e desceu sua mão no meu saco. Sua outra mão me apertava no seu corpo. Ele fava em meu ouvido.
-Muleke vc é tesudinho demais. Pauzão, rabão, corpão. Se esfrega no seu macho vai, me mostra que esta gostando. Me obedece muleke safado
Eu parecia uma serpente me esfregando em cada centímetro de pele. Ele me punhetava bem lentamente. Sua me segurou o rosto. Me fez olhar pra ele.
-Me mostra se sabe beijar homem. Me da um beijo de macho, sem viadagem.
Colou sua boca na minha e meteu uma língua que pareceu ter 2 metros, vasculhou cada canto de minha boca, me chupava a língua como se fosse arranca-la, eu repetia tudo que ele me fazia. Seu pauzão latejava atrás de mim, num movimento com seu pés ele me fez abrir as coxas e pôs o cacete entre elas, eu sentia meu saco apoiada na cabeça de sua rola. Apertei o cacetão nas coxas e mexendo meu corpo todo ainda me esfregava nele, Depois do beijo ele me mordiscava e a nuca, sua barba me arranhava e me fazia delicias, finalmente estava com um macho de verdade, não era um colega de minha idade, era um homem inteiro, e um puta de um homem, que gemia grosso no meu ouvido, que a cada sacanagem e elogio que me fazia quase me levava ao gozo. Comecei a me soltar mais ainda e gemia solto, respondia as perguntas sacanas e me entregava mais ainda a ele e ao momento.
-Isso mesmo meu puto, geme pra seu homem, mostra que está feliz. Gosto de putinho que geme assim, feito homem. Que fica doidinho de pau duro com um macho se esfregando nele.
Ernesto me virou. Ficamos de frente. Não sei a magica que fez, mas estávamos do mesmo tamanho. Agarrei sua bunda que também era muito firme, também coberta com uma penugem lisa assim como o peito. Nossos cacetes tentavam arrumar espaço entre nossos corpos.
Fui quase arremessado a parede para instantaneamente sentir seu peso sobre o mim. Me levantou os braços e sua boca me beijava e corria por todo meu rosto. Eu devia estar completamente vermelho pelo arranhar de sua barba. Se virou ficando ele agora colado a parede. Tinha suas duas mãos me arreganhando a bunda que instintivamente arrebitei.
-Isso mesmo safadinho se entrega que vou te fazer ver estrelas. Vai dar esse rabão tesudo pra mim.
-Vou sim cara, Fez tudo que quiser.
-Gostosinho da porra, tu vai levar muita rola.
-Vai macho, me faz seu puto.
Sentir um dedo me massageando em volta do cu.
-Cuzinho lisinho muleke? Ave Maria. E que apertadinho!
-Vai ser seu macho.
-Vai sim, e vai sair daqui na minha medida, pra eu poder meter todo dia.
Meteu o dedo que massageava, me arrancou um gemido. O apertei mais ainda e me abri com mais vontade para aquele dedo safado.
-Ahhh garotinho, vou me acabar nesse cu apertado.
Me pegou pela mão e me fez de pé apoiar num banco que dividia a área das duchas. Me pegou uma das mãos e disse.
-Abre o cu pro seu macho vai. Me oferece ele.
Com as duas mãos abri as nádegas o máximo que pude. De imediato ou vi a exclamação.
-Não pode ser de verdade! Que cu é esse garoto. Parece um cu de bebê. Todo rosinha, tão perfeitinho. Arrebita mais esse rabo que vou te mostrar o caminho do paraíso.
Ele se ajoelhou. Sua cara estava de frente para meu rabo arreganhado.
-Que delicia, pisca ele pra mim seu putinho.
Obedeci, e nem precisava. O meu cu entrou num estado alucinado que abria e fechava como uma boquinha faminta.
O toque de sua língua me fez soltar outro gemido. Suas mãos tomaram o lugar das minhas que voltaram a me dar apoio no banco. Começou a dançar em volta do cu, entrava e saia tentando virar pica. As mãos dele se firmaram em minhas coxas. Se eu quisesse fugir seria impossível. Ficou assim uns 5 minutos, coxas ardiam pelo esforço. Ele parou tudo. Se levantou e saiu.
-Espera ai, fica assim mesmo.
Voltou em segundos trazendo um tubo grande de gel, camisinhas e uma mesa de computador, daquelas pequenas. Pôs a mesa de frente ao banco.
-Ponha os joelhos no banco e se apoia na mesa. Pôs o gel e as camisas de lado. De novo se abaixou e voltou a me tirar suspiros com sua língua em meu rabo. As vezes me segurava o pau, puxava ele pra trás e o lambia, descendo com a língua até o saco.
-Cacete gostoso da porra vc tem meu putinho.
Agora veio um tapa na bunda.
-Rabão gostoso! Quer experimentar a rola do tio?
-Quero.
- Então pede que o tio dá.
-Deixa eu mamar seu cacete macho? Põe ele na boca de seu garoto puto.
-Isso mesmo! Puto de macho tem que aprender a ser obediente.
Ele veio a minha frente, eu ainda com o tronco deitado sobre a mesa fiquei de frente ao cacete. Agora eu o via pleno, duro. Uns 20 cm, Meio torto para a direita, mais grosso na base. Por isso ele achava o meu tão grande, era quase do mesmo tamanho, o meu mais grosso e depilado, a ele deve ter dado a impressão de ser maior que o dele. Nós homens sempre achamos o pau do vizinho maior. Impressionou-me nele o tamanho do saco peludo. Só vim a ver um saco maior no Pedro, dono das maiores bolas que já vi ate hoje.
Sem pegar comecei a lamber a cabeça, ele se curvou pra frente. Passei a língua por todo o corpo do picão e lhe sentia o corpo tremer. Voltei a cabeça e muito devagar sugando forte comecei a engolir.
-Puta que pariu muleke mamador do caralho!
Sai de cima da mesa e o sentei nele, agora eu estava de joelhos em sua frente. Depois de mamar rola com o macho sentado de pernas abertas, Estar de joelhos na frente do macho é minha posição preferida de dar um trato em rola. Delicia demais estar como em oração, tendo a boca babando num pau e as mãos sentindo as coxas do parceiro retesadas de tesão.
Mamei como se fosse o primeiro e o ultimo pau do mundo. Apertava, sugava, lambia, pedia surra de pica na cara. Ali ele viu que estava com uma puta de pica. Delirava quando ia engolindo e o olhava nos olhos, ou parava para tirar os pentelhos dos dentes quando lhe lambia e engolia as bolas. Pôr as duas na boca era impossível, fazia um trabalho individual em cada uma.
-Mas é um chupador de pica mesmo! Muleke tu foi feito pra isso. Engole todo vai.
-Me faz engolir.
-Safado!
Ele me tirou o pau da boca, me segurou a cabeça, Me preparei, respirando e abrindo a boca ao máximo, pus a língua pra fora e o lambi antes que ele iniciasse.
-Abre a boca putinho. Só vou parar com vc sufocando na vara enterrada até sua garganta.
Meteu a jeba até a metade e mais lentamente foi forçando. Senti a pica atravessar a boca e iniciar a descida goela abaixo. Relaxei o máximo que pude. Rápido senti meu nariz relando os pentelhos fartos de sua púbis. O ar me faltava, mesmo assim ele tirou e meteu mais 2 vezes, a baba me escorria da boca e a pica dele pingava completamente ensopada de saliva.
-Agora vou dar uma fudida nessa gargantinha de viadinho chupeteiro.
Me pôs deitado de barriga pra cima no banco, com a cabeça pendendo fora dele, Se apoiou em minha cintura,
-Abre a puto, não precisa chupar, só deixa a boca aberta e aguenta pica de seu macho.
Assim fiz e vi que facilmente entrou ate o fim. Dessa vez ele entrava todo e tirava para voltar a meter tudo de novo. Apoiado em uma só mão, com a outra ele me punhetava. Eu estava adorando sentir que engolia aquela cacetão todo, Ele tirava e eu pedia mais.
-Mete pica macho, fode a garganta de seu putinho.
Isso deixava ele doido, entrava inteiro, sentia que vibrava dentro da minha garganta. Ele engoliu meu cacete. O cara estava transformado. Parecia um Zumbi me devorando, eu delirava sentindo o movimento de sua pélvis. Movimento perfeito que poucos machos sabem fazer. Um movimento capaz de tirar todo o pau e meter inteiro sem parecer exigir outro músculo que não a pélvis ritmada. Eu levantava a minha também fudendo sua boca que aceitou estarmos os dois um fudendo a boca do outro. Segurei sua cabeça e dei umas socadas.
Paramos um pouco e respiramos. Ele sentou com cada uma das pernas de um lado do banco, me fez lhe dar as costas tendo eu também o banco entre minhas pernas, mas eu estava de pé. Ganhei outra chupada de cu e metida de dedo.
-Macho mete pica. Quero esse cacete no meu cu.
-Vai ter putinho, pica não vai lhe faltar. Vem sentando gostoso minha puta.
Pôs a capa, lubrificou e me encheu com imensa quantidade de gel no cu, tendo o cuidado de pôr por dentro também
-Vem sentando gostoso minha puta. Mostra que é macho e não tem medo de vara.
Me abaixei me preparando pra sentir aquela jeba me abrir. Tão cheio de tesão estava que de primeira deixei a cabeça entrar, esperei 30 segundos e fui descendo só parando sentado no colo pentelhudo. Parei me sentido completado. Rebolei cheio de tesão
-Sabe da gostoso hein puto? Já deve ter rebolado em muita vara por ai. Tem alguém te comendo.
-Tem.
-Diz pra mim quem é meu sócio nesse rabão diz.
-Meu primo.
-Sabia que rolava putaria ali. Ele tem picão?
-Tem.
É maior que o meu.
-Não. O seu é o maior pau que já me fudeu. (Imagina se ia dizer para o cara que está com o pau dentro de mim, que o do outro é maior? Não se faz uma cagada dessa nunca, sempre o pau que está na mão é o melhor, verdade ou não)
-Fudi ainda não. Tu vai tomar muita rola ainda, só estamos começando. Agora mostra ai a cachorra que vc é e sobe e gostoso nessa tora.
-De novo virei a mais cachorra das vagubundas, subia e descia alternando as velocidades, rebolava e me excitava com os tapas e os gemidos dele.
Mudamos de posição e de 4 sentia sua metidas fortes. Depois de frango, era socada e beijos alucinados, próximo ao seu orgamo ele deitou e me fez deitar sobre ele, e comandava as metidas se movendo me movendo ele mesmo. Também me masturbava. De repente inverteu a posição e me mamou quase ao gozo.
De novo se deitou.
-Agora senta na vara de frente pra mim, quero ver vc gozando com minha no rabo.
Sentei, de novo recebi a piranha em mim. Ia pegando meu pau para bronhar, ele retirou minha mão.
-Enche meu peito de porra de leke.
Endoidei na jeba do safado. Via as contrações de seu rosto. Estávamos os dois pra gozar, iniciei as mordidas com o cu em seu pai. Anunciei que ia gozar.
-Vem putinho, goza comigo.
Gozamos urrando feito animais, eu soltava jatos poderosos que lhe banhavam o peito, no cu sentia seu pau inchado enchendo a camisinha.
Depois do gozo cai no peito dele.
30 minutos depois nos banhamos. Ele pediu que ficasse mais um pouco. Já eram 20 horas, parecia que havíamos entrado numa capsula de tempo, pois na minha cabeça, não passou mais de 1 hora. Estávamos na sacanagem a 3 hrs.
No banho, beijos e sarros, Chupamos um ao outro.
Deitamos numa pilha de feno e vi que ele adormeceu de imediato. Também dormir, acordei 20 minutos depois e o vi com o rabo peludinho pra cima. Não resistir e meti a língua, abria as nadegas e chupava muito o cuzão de macho. (sou taradão em chupar de cu macho)
Ele acordou e se movia devagar, logo ouvi seus gemidos.
-Tá curtindo macho?
- Tõ sim, mas nem pensa que vai meter.
-kkkkk, relaxa, nem pensei nisso. (mentira)
Dediquei-me a dar o melhor cunete da minha vida. Pouco depois ele já estava de 4 rebolando na minha cara. Fi-lo sentar em meu rosto. Sentia seu peso rebolando e me sufocando. De novo de 4 ouvia deliciado os gemidos dele.
-Deixa só eu dar uma sarradinha?
-Ok, muleke, roça esse cacete tesudo no rabo de seu macho.
Montei nele e sarrava a cabeça da pica no cuzão dele. Lhe agarrei por trás.
-Vou por a camisinha e o gel só pra escorregar mais gostoso tá?
Nem resposta. Para não quebrar o clima, deixei meu dedo passeando no cu dele.
Voltei a montar e enlouquecia com o machão igual cadela rebolando e forcando seu rabo contra meu pau. Disfarçadamente botei o pau na mira. Num movimente dele mesmo entrou a cabeça. Dele só ouvi um gemido muito rouco, e surpreso o vi abaixar o tronco arrebitar o rabo e falar.
-Mete rola muleke, tu vai tirar o cabaço do puto aqui.
Comecei a entrar.
-Mete logo porra. È cu de macho, tem pena não.
Diz ai o que vc faria?
Meti todo e senti todo o macho tremer. Logo comecei a bombar.
-Puta que pariu que dor do caralho!
-Quer que pare?
-Tá vendo algum viado aqui. Mete essa porra ate gozar.
Bombei feito maluco, foi minha vez de xingar o safado de tudo quanto foi nome. # minutos de boas bombadas e ele estava acostumado. Mexia bem demais.
-Dá gostando de ser puta de leke?
-Cacetão gostoso da porra garoto. Tu é bom fudedor, arregaço o putão aqui que tá bom demais.
-Fica de 4 meu macho do cu guloso. Puta boa toma vara de 4.
Não demorou muito o bicho tava dizendo que ia gozar.
-Goza vai, agora é seu leke que quer ver o macho gozar com vara no rabo.
-Puto de leke gostoso da porra, mete esse picão e me arromba gostoso. Tu vai me comer muito ainda garoto.
-Vou sim. Quando quiser pica é só chamar que seu leke dá pra vc. Pica e cu.
-Caralho leke, tô gozando pela primeira vez com uma vara no toba. E a vara de um leke tesudo demais. Soca fundo que quero que vc encha minha cara de porra.
E assim gozei. Quando ele pensou que tinha acabado falei.
Acabou não macho. Falta vc deixar limpa a pica que te descabaçou, Mostra que essa língua é boa de limpar pica. Quando ele vei, agarrei os cachos dele, dei umas batidas com a rola na sua cara. Depois de ter gozado vi que ele estava raciocinando no que tinha acontecido, não queria da-lo tempo a pensar. Logo que ele limpou, me abaixei e dei um beijão gostoso nele.
-Ernesto tu é um macho gostoso demais, me deu a melhor foda de minha vida.
Isso o fez sentir-se melhor, vendo que o tratava ainda como meu macho.
Agarrei o rolão e disse-lhe.
Acordo as 5 da manha, vc me disse que também acorda nesse horário, quero vc no meu quarto as 05:15, esteja nu, quero mais pica. Sem atraso que vc já viu que não tolero isso.
Sai deixando o macho com a cara lavada de porra. Olhando seu pau vi que ainda estava duro. Tinha aceitado que não só eu seria seu puto, mas ele também seria o meu.
E foi, durante algum tempo, até eu enjoar. Já falei a vcs que só trepo enquanto o tesão está no máximo, quando sinto que está meio no automático ou sem a mesma força caio fora, afinal não é casamento, e foda deve ser sempre no volume máximo.
Até a próxima galerinha. Estou aproveitando os 3 meses de folga que me dei e vou contar muito ainda a vcs. Agradeço os elogios e prometo aproveitar as críticas quando houver. Quanto aqueles que acham se tratar de ficção, só posso agradecer. Imagina se eu teria tanta imaginação pra inventar tanto. Apesar da loucura da história, creiam que é verdade. Na vera meu povo a vida é muito mais criativa que qualquer ficção. A ficção na verdade é pequena perto dos enredos que a vida tece. Se não fosse tão revelador eu daria mais detalhes a vcs, mas dou o que posso dar sem trair minha identidade.
Abração, amanhã mando outro
De fato, meu caro, a vida é o melhor dos autores e nos oferece as tramas mais mirabolantes. Nós é que muitas vezes não nos damos ao trabalho de observar o que ocorre ao redor...