O fato que vou relatar aconteceu nas férias de janeiro do ano passado. Minha esposa e minha filha, escolheram a cidade de Santos, litoral de São Paulo, onde tenho um primo que já reside desde 1990, para passarmos as férias. Nos hospedamos em um hotel que fica localizado no Canal 3, bem próximo a praia. Ficamos no quarto andar, com uma visão privilegiada, pois dava para ver todo o movimento dos transeuntes do calçadão. Nesta época o fluxo de turistas é bastante intenso e como não poderia deixar de ser, o número de mulheres supera o de homens. Mas vamos ao que interessa. no terceiro dia em que lá estavamos, Lídia e sofia, minha esposa e minha filha respectivamente, decidirão ir conhecer guarujá, que é um local bastante visitado devido a beleza e a limpeza da praia. Infelismente acordei um pouco resfriado e resolvi ficar no apartamento. Mesmo a contra-gosto por terem que me deixar só, as duas partiram logo cedo, pois teriam que pegar uma balsa para chegarem até o Guarujá. Como não tinha remédio para gripe em nosso estojo de primeiros socorros, desci e após andar uns dois quarteirões encontrei uma farmácia e entrei. A atendente era uma senhora de origem oriental e após despachar outro freguês, perguntou-me o que desejava. Respondi que queria uma cartela de benegripe. Neste momento, entrou na farmácia uma mocinha de aproximadamente uns 16 anos também de feições orientais, 1,55 m de altura mais ou menos, cabelos compridos até quase a cinturinha fina, bundinha média e redondinha e coxas grossas. Usava um shortinho branco que deixava mostrar sua minuscula calcinha enterrada na bunda e um top azul claro que mal cobria seus peitinhos. A visão daquela beldade oriental foi um verdadeiro remédio para mim. A jovem passou por mim, virou o rosto em minha direção e deu sorriso maravilhoso, passou para o lado de dentro do balcão falando: Tia já fiz a entrega dos medicamentos agora vou subir para tomar um banho, pois daqui a pouco a Susana vem me apanhar para irmos ao shopping fazer umas compras. Qual shopping vocês vão? A mocinha respondeu praiamar. Paguei o medicamento e saí com uma idéia na cabeça. Iria encontrar aquela ninfeta oriental no shopping e depois ver no que ia dar. Cheguei no apartamento já sem sentir o mal estar que me afligia e fui direto para o banheiro tomar um banho quente. Por volta de meia hora depois estava saindo do hotel, dirigi o carro que havia alugado até um posto localizado alí próximo e indaguei onde ficava o tal shopping. Após as informações passadas pelo frentista, fui guiando pensando naquela garota. Ao entrar no estacionamento subterraneo do shopping, vi quando a garota e outra loirinha muito linda entravam pela porta lateral. Subí para o térreo do prédio por uma escada e comecei a procura. Olhava nas lojas de eletroeletrônicos, sapatarias e nada. Resolví subir para o 2º andar, onde fica a praça de alimentação. Não conseguir encontrá-las. Já desanimado com a possibilidade de que as duas já teriam saido, entrei em uma loja onde vendiam roupas femininas, com o intuito de comprar uma calcinha bem sexi para minha esposa e minha filha, que já estava com 17 anos. Me dirigi para o setor de peças intimas. Quando olhava uma calcinha vermelha, tomei um susto e ao mesmo tempo fiquei eufórico. A garotinha dos meus desejos estava alí. Estava usando uma mini-saia pinçada branca e uma blusa de seda marrom, que deixava suas costas nuas e não estava usando sutiãrotinha estava entrando no provador com uma camisolinha na mão. Me escondi atrás de um tripé de roupas e fiquei observando. Demorou alguns segundos e a cortina foi aberta e a garota apareceu chamando a loirinha e perguntando. Sú o que voce achou? Não gostei, pois esconde o melhor de seu corpo que é a bunda. Pega este aqui que vai ficar um arraso. A garota pegou a peça e entrou no provador. Depois abriu novamente a cortina e pondo a cabeça para fora olhou para ver se não havia ninguém próximo. Após presumir que ninguém estava olhando, saiu do provador. Vocês não imaginam a minha surpresa. A garota estava com um beibdool tão minúsculo que parecia não estar vestindo nada. Meu pau ficou totalmente duro e sem querer espirrei. As duas me olharam ao mesmo tempo e a Sú gritou: Entra katia se não ele te vê. E ela entrou rapidamente no provador. Me aproximei e pedi desculpas, alegando que não as tinha visto. Após alguns minutos, Katia saiu muito sem graça e disse: Você não é aquele que estava na farmácia da minha tia. Respondi que sim e que tinha ido até alí para comprar um calcinha para minha esposa e minha filha, mas não tinha conseguido me decidir e perguntei se seria imcomodo as duas me arrudarem. Katia não falou nada, mas Sú que parecia para extrovertida disse que não seria incomodo algum. Depois de ter feito a compra das duas calcinhas, disse que poderiam comprar algo para elas, como forma de agradecimento pela ajuda. As duas foram laconicas em aceitar. Incisti até que concordaram. A loirinha disse que iria comprar um calcinha bem sexi para usar quando fosse para o motel com o namorado. Olhei para Katia para ver sua reação e ela baixou os olhos, demonstrando ter ficado encabulada. Alí pude notar que a mesma talvéz não soubesse o que era sexo ainda ou pelo menos na prática. Sú foi logo dizendo: Katia deixa de besteira, você só fica assim porque não sabe como é gostoso transar. Katia ficou mais encabulada ainda. Para contornar a situação vexatória para ela, disse: e você não vai escolher seu presente e tomando a decisão por ela, peguei uma camisolinha bem pequena de cor azul claro e pus em sua mão me virando para ir até a vendedora mais próxima. Olhei pelo espelho grande que tinha em frente e ví quanto a loirinha a pegou pelo braço e saiu puxando atrás de mim. Paguei as compras e saimos da loja. Convidei as duas para um sorvete no que foi prontamente aceito pela Sú. Fomos até uma sorveteria pedimos um banana split cada um e sentamos em uma das várias mesinhas distribuidas ao longo da praça de alimentação. Após um bate-papo animado de uma hora, fiquei sabendo que Sú tinha 18 anos e era natural do Paraná más já morava em Santos há dois anos. Seus pais estavam viajando a negócios e ela estava sozinha em um apartamento próximo ao Gonzaga; local onde geralmente a torcida do Santos festeja as vitórias do Clube. Kátia tinha 15 anos e era virgem. Já havia ficado com alguns garotos mas nada sério, pois era muito tímida e tão logo quando as coisas começavam a esquentar ela terminava tudo. Em determinado momento, Katia levantou-se para ir ao banheiro mas pediu para Sú que continuasse a conversar comigo, para que eu não ficasse só. Tão logo Katia saiu, Sú me confidenciou que Katia havia comentado sobre um homem que tinha visto na farmácia da tia e que sentido algo dentro de sí e foi uma surpresa saber que esse homem era eu. Perguntou como era o meu relacionamento com minha esposa. Respondi que era totalmente liberal e que inclusive já havia transado com a minha filha. Sú olhou-me nos olhos e notei que ela havia ficado excitada com a revelação. Perguntou-me quantos centimetros tinha meu pau. Respondi que media 19x5. Ela na hora passou a lingua nos lábios e disse que deveria ser bem gostoso chupá-lo. Até agora não recebi reclamação. Pois qualquer dia desses eu quero ter certeza. Combinado, mas primeiro eu quero comer a tua colega. Acho difícil más ela já está na hora de saber o que é uma rola na xoxota, pois até agora só sabe o que é sexo através de revistas que eu empresto e gozar somente quando se masturba. Então ela pensa em sexo? Isso é um começo, você poderia dar um jeito de nos deixar a sós? Claro vou dar um telefone para o meu gatinho e quando ele chegar eu digo que vou com ele até o supermercado que fica no térreo, ai você dá seu jeito, mas olha lá em, não vá fazer minha amiga sofrer pois ela realmente e muito inocente quanto a sexo. Logo em seguida Katia chegou e conforme combinado, Sú ligou do celular para o namorado que demorou apenas os quinze minutos para chegar, pois sua casa ficava bem próximo. Depois das apresentações, Sú pediu para Katia aguardá-la um pouco que ela iria com Roberto até o Big, Supermercado que fica dentro do complexo do shopping. Katia meio sem jeito ficou me fazendo companhia. Comecei perguntando como uma menina tão bonita e inteligente ainda não tinha arranjado um namorado firme. Ora você deve estar cego, pois eu não sou tão bonita assim, mas obrigada pelo elogio. Claro que você é bonita, tem um corpinho lindo, um rosto angelical, e principalmente uma bundinha muito tesuda. Assim você me deixa encabulada. Olha Katia, no momento em que te ví na farmácia, fiquei completamente extasiado e confesso que vim para o shopping, com a esperança de te encontrar. Você está falando a verdade, é difícil acreditar que um homem como você, bonito, maduro e que já deve ter tido muitas experiências com outras mulheres, iria ficar interessado em uma menina como eu, sem qualquer experiência em termo de sexo. Ai é que você se engana minha querida. O que deixa um homem com tesão não são as coisas que ele já fez e sim o que ele pode fazer. Se você confiasse em mim eu te mostraria como um homem e uma mulher podem proporcionar prazer sem limite um ao outro. Katia pediu para que contasse alguma transa minha. Contei uma bem interessante e notei como o biquinho de seus seios sob a blusa de seda que vestia estavam eriçados. Peguei em suas mãos e comecei a beijá-las. Levantei-me e me sentei ao seu lado, ao mesmo tempo em que comecei a passar a mão em sua nuca, orelhas, descendo pelas costas nuas, fazendo ela fechar os olhos e suspirar de prazer. Fiz ela olha para mim e a beijei com ternura, sentindo seu hálito gostoso e a textura de seus lábios finos e delicados. Beijei seu pescosso e meti minha lingua em sua orelha e ela com os olhos fechados falou: Como você faz isso gostoso, os garotos com quem eu fiquei nunca foram tão carinhosos assim. Tão logo me beijavam já queriam passar a mão em meu seio ou na minha bunda. Isso é normal pois eles talvez não tenham a experiência que eu já adquiri. Neste momento, Sú e o Roberto chegaram e eu dei uma piscadinha de cumplicidade para Sú, que entendendo o recado, nos perguntou se não queriamos assistir a um filme que estava em Cartaz no cinema. Aceitei o convite e katia me pegando pelo braço sorriu e também concordou. Dentro do cinema, nos sentamos na última fileira, próximo a lateral, onde poderiamos ficar mais a vontade e sem que ninguem pudesse chegar para sentar perto de nós. Começou o filme e eu logo comecei a beijar a Katia na boquinha, no pescosso e a cada beijo que lhe dava mais ela se entregava as minhas carícias. toquei de leve em seu seio direito e senti o quanto estava eriçado. Como ela não ofereceu resistência, meti a mão por dentro da blusa e comecei a acariciar todo seu peitinho, apertei o biquinho, arrancando suspiros de prazer de Katia, ao mesmo tempo, guiei minha mão para suas coxas roliças e fui subindo para o vão de suas pernas até chegar na xotinha pequena. Katia abriu as pernas e pude tocar em sua bucetinha por cima da calcinha. Estava totalmente encharcada e a cada toque ela suspirava. Afastei sua calcinha para o lado e comecei a deslizar o dedo anelar em sua racha do grelo até a entrada de seu cuzinho e retornando para o clitóris. Intensifiquei a esfregação no pinguelo e Katia abrindo meu ziper, pós a minha rola para fora da calça e passou a apertar com força. Olhei para o lado e a duas cadeiras de nós, Sú estava chupando o cacete de Roberto e olhando para nós. friccionei com mais intensidade o dedo no grelo de Katia e esta não aguentando mais, colou sua boca na minha para abafar os gemidos e gozou. Gozou como jamais eu com toda a minha experiência havia visto uma mulher gozar. Depois de alguns minutos, Katia abriu os olhos e me deu um sorriso gostoso e disse: Obrigado! Esse foi o orgasmo mais intenso que tive em toda a minha vida. Isso não é nem um terço do que eu posso te proporcionar. Você vai descobrirdaqui a pouco. Agora abaixa a cabeça e faz como a Sú está fazendo no Roberto. Katia olhou para os dois e meio exitante foi abaixando até encostar a boca em meu cacete e mesmo sem nunca ter chupado um pau foi deslizando a engulindo minha pica e começou a fazer um vai-vem lento e gostoso. Não demorou muito e eu disse que iria gozar e ela sem saber o que fazer tirou meu pau de sua boca e os jatos de esperma foram direto em seu rosto e na cadeira da frente. Tirei um lenço do bolso e a entreguei. Depois de se limpar, disse que iria ficar o ele como recordação. Antes de terminar o filme, fizemos um sinal para roberto e Sú e saimos do cinema nos dirigindo para o estacionamento e dalí, fomos para um motel lá em São Vicente. O que rolou lá eu conto no próximo ralato.
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