Juliana (nome fictício como os demais deste relato, para preservar a identidade das pessoas) na época tinha dezesseis anos, 1,60m, morena-clara, cabelos, negros e encaracolados, olhos verdes, seios pequenos, bundinha média e empinada, coxas roliças. Tudo aconteceu a três anos atrás, quando ela veio para Campo Grande, oriunda de uma cidadezinha do interior, onde os tabús e os preconceitos ainda existem e dominam a cultura local. Com o objetivo de se preparar para o vestibular, Juliana que é filha de uma prima de 2º grau de minha esposa, chegou em nosso lar em uma manhã de quinta-feira muito chuvosa. O porteiro do prédio interfonou para mim e disse que havia uma mocinha procurando minha esposa dizendo ser sua sobrinha. Chamei Lídia e comuniquei a presença da mencionada visita. Lídia de pronto lembrou da sobrinha e autorizou sua subida. A campainha tocou e Lídia foi abri a porta já sabendo de quem se tratava. Como já me preparava para tomar uma banho, fui para o nosso quarto. Depois do banho, vesti uma calça de moleton e uma camizeta e fui para a sala. Ao passar pelo quarto de minha filha Sofia, ví que a luz estava acesa e não restindo olhei pela fechadura da porta. Pude ver o quanto a recem chegada era bela, pois como suas roupas estavam molhadas, havia se despido e se preparava para entra no banheiro. Meu pau deu logo sinal de vida. Durante o almoço, Juliana contou-nos que iria fazer cursinho em um colégio bem próximo de nosso prédio e que o curso duraria cinco mêses, mas que fazia questão de ajudar nas despesas da Casa. Lídia rapidamente disse que isso ela não iria aceitar. o Almoço transcorreu dentro de muita animação e descontração. Juliana era um meio termo entre estrovertida e tímida. Papo vai papo vem, Sofia perguntou várias coisas sobre sua vida particular e se tinha namorado. July como pediu para ser chamada, respondeu que nunca teve namorados, pois seus pais sempre foram rigorosos quanto a isso e que só deirariam ela namorar depois dos dezoito anos. A possibilidade de comer uma virgem que não sabia nada de sexo me deixou bastante motivado, tanto é que meu pau estava para varar a calça de tão duro. Sofia que estava sentada ao meu lado na mesa, logo percebeu e dando um sorriso maroto, começou a passar sua mão em minha pica. Lídia conhecendo bem sua filha, pediu que a mesma fosse com July até o quarto para arrumarem as roupas dela no armário. A muito contra-gosto, Sofia levantou-se e pegando a prima pelo braço, a levou para o quarto, fechando aporta atrás de sí. Lídia levantou-se, deu a volta na mesa e sentou-se ao meu lado. Olhou-me nos olhos e demonstrando estar excitada, enfiou a mão por dentro de minha calça e começou a punhetar minha rola. depois disso, ajoelhou-se e o pós na boca, fazendo um boquete maravilhoso. Como estava muito tesudo, não demorei a gozar em sua boca, com Lidia bebendo tudo. Depois disso, levantou-se e rebolando sua bunda maravilhosa, se dirigiu ao nosso quarto e me chamou com o dedo apontador. Resumindo, foi uma tarde em que Lídia me deu uma canceira e acabei dormindo até as oito horas da noite, perdendo inclusive uma reunião no escritório. Ao levantar, Sofia me abraçou, beijou-me os lábios com volúpia e arriando meu short, abocanhou meu pinto, fazendo com que fosse endurecendo em ao toque de sua lingua. Qaundo percebeu que já estava no ponto, empurrou-me fazendo sentar-me no sofa. Tirou sua calcinha, levantou sua saia e foi sentando sobre meu cacete até enfiar tudo em sua xaninha bastante lubrificada. Movimentou-se de forma bem rápida, pois segundo ela já fazia tempo que as duas havia saído e poeriam chegar a qualquer momento. Lambuzei o dedo anelar em sua boca e introduzi em seu cuzinho, fazendo com que suspirasse de prazer e pedisse: Vai paizinho, mete o dedo no meu furinho, enfia gostoso, faz sua putinha gozar. Quando estava para chegar ao orgasmo, Sofia tirou o pau da buceta e enfiou no cú até os bagos, fazendo siririca e pulando para cima como uma louca: Ai filha da puta come meu cú, me arromba com essa vara, me rasga que eu vou gozaaaaar.... Não aguentando mais, também gozei, enchendo sua bundinha de esperma. Levantei-me agarrando sofia e a levei para seu quarto, com minha pica enterrada em sua bunda e a deitei na cama, deixando-a lá para descançar da enrrabada que levou. Por volta das oito e meia, Lídia chegou, trazia algumas sacolas e July como toda adolescente que ganha presentes, estava com o seblante eufórico. Lídia perguntou por sofia e respondi que estava deitada no quarto dormingo. Lídia sabia que para a filha estar dormindo aquela hora, era porque tinha rolado uma transa descomunal. July tinha ido até o quarto para tomar um banho. Lídia me deu um sorriso de cumplicidade e disse que iria por mesa pra o jantar e pediu que acordasse Sofia. Entrei no quarto e olhei para o banheiro que estava com o chuveiro ligado. Fui bem devagarinho e olhei por cima do box. July estava lavando os cabelos com shampoo e de costa para mim. Sua bundinha arrebitada, logo acendeu meus desejos sexuais. Pensei comigo mesmo. Como uma menina como esta e nesta idade ainda não namorou com ninguem? essa eu não acredito! Vou tirar esta historia a limpo. Saí do banheiro e chegando até a cama, acordei Sofia, que a muito custo levantou-se da cama e vendo o chuveiro ligado, foi até a porta do box e falou para July que iria entrar para tomar banho e sem esperar resposta entrou. Escutei quando July disse: Sofia eu não estou acostumada a tomar banho junta com outra pessoa. Não liga não priminha, aqui isso é normal. Tem vez que eu me banho com a mamãe, outras vezes com o papai e ninguem nunca morreu. Más com seu pai também? Você vê ele nú? Você acha isso certo? Claro que acho ele é meu pai e eu o amo muito, além disso é muito gostoso, pois ele me ensaboa todinha. Até na sua vagina? Sim e é a parte que eu mais gosto quando ele passa o sabonete, mas depoiseu te conto mais, vamos terminar o banho que a mamãe já está pondo a mesa para jantarmos. Saí do quarto e me aproximando de Lídia, dei-lhe um beijo ardente e esfreguei minha rola durinha no vão de suas pernas. Disse que sua sobrinha era lindíssima e totalmente inocente quanto as coisas do sexo. Após o jantar, fomos assistir um filme de romance que eu havia locado no dia anterior. Sentei-me em um sofá junto com Lídia e Sofia em outro com July. Em determinado momento do filme, os protegonistas começaram a se beijar de forma torrida e sensual, iniciando uma cena de sexo em que a mulher ficava por cima cavalgando o homem de forma alucinada. Olhei para July para sentir sua reação. Ela com a mão direita na boca, não tirava os olhos da tela e ao tomar consciência de todos nós a estavamos olhando, ficou ruborizada. Sofia se adiantou e perguntou se nunca tinha visto um filme com cenas como aquela, pois na verdade era um filme comum, daqueles que costumeiramente passam na televisão aberta. July disse que não, pois quando os pais percebiam que o filme tinha estas cenas, a mandavam se retirar da sala ou desligar a tv. Lídia disse que aquelas cenas eram comuns, mas se ela quizesse saber mais detalhes sobre sexo, colocaria na tv por assinatura, onde tinha um canal sobre o assunto. July sem saber o que responder, ficou apenas nos olhando. Sofia deu-lhe um cutucão e disse: Anda logo July deixa de besteira, voce vai gostar, isso eu te garanto e pegando o controle remoto da sky ligou o parelho e pós no canal hotsex. Estava passando um filme onde uma lourinha estava chupando um cara que tinha um pau enorme, enquanto outro a comia por trás. July ficou perplexa com a cena e a cada nova estripulia do trio de atores, mais July ficava curiosa. De repente eu pela primeira vez ví uma mulher gozar sem ser tocada. July começou a se mexer no sofá, cruzando e descruzando sua pernas até que começou a tremer o corpo, dando espasmo e anunciando o orgasmo inusitado. Depois de alguns segundos, ela nos olhou e totalmente envergonhada, colocou as mãos no rosto e disse que não sabia o que tinha acontecido com ela. Respondi que ela tinha tido um orgasmo e que era normal quando se via cenas assim, mas não se preocupasse que tudo que havia se passado seria segredo nosso e ninguém mais saberia. Lídia levantou-se e chamou Sofia para o quarto, deixando-nos sozinhos na sala. Percebí a deixa e me aproximei de July, toquei seus cabelos, alisei sua nuca, puxei seu corpo para perto de mim e tirei suas mãos do rosto. Levantei seu queixo e olhando nos seus olhos, beijei seus lábios de leve e disse que iria lhe ensinar as coisas boas do sexo. Levantei ela do sofá, peguei-a nos braços e a levei para o quarto de Sofia. Deitei-a na cama, tirei sua blusa e passeia sugar bem de leve seus seios pequenos. July suspirava de olhos fechados. Tirei seu shortinho junto com a calcinha branca. Sua xotinha com pelos negros estava toda úmida. Fui beijando sua barriga até chegar no monte de vênus, beijei os labios vaginais, passei a lingua na entrada da sua grutinha totalmente enxarcada, lambí seu grelinho arrancando gemidos e suspiros de July, que a esta altura lenvatava a pelvis de encontro a minha boca. Suguei demoradamente o clitóris fazendo-a gozar uma, duas, três vezes, sem lhe dar chance de se recuperar. Depois tirei meu short e disse-lhe para tocar meu pau. Primeiro olhou, tocou com a ponta do dedo, abarcou com a mão pequena e com minha orientação começou a manipular para frente e para trás. Pedi que a pusesse na boca. Relutou um pouco mas acabou ponto a lingua na rachinha do pau, sentiu o líquido que saia dalí foi enfiando em sua boquinha quente. pedi que engulisse todinha, como se fosse possível na primeira vez. Segurei sua cabeça e comecei a fuder sua boquinha. De vez enquando ela se engasgava, mas acabava pondo o pau novamente na boca. Tirei minha vara de sua boquinha e disse que agora iria torná-la mulher. Ela disse que não queria pois era virgem. Disse que só iriia doer um pouquinho, mas depois ela iria gostar muito, como Sofia e a sua Tia tinha gostado. Coloquei um travesseiro sob sua bundinha, abri suas pernas e coloquei-as sobre meus ômbros, na posição de frango assado. Não precisava lubrificante, pois sua buceta esta totalmente melada. Apontei meu pau para a entrada de sua vagina e fui enfiando devagar até sentir que havia chegado ao seu cabaço. July gemia baixinho, pois meu pau e 19x6 e mesmo bem lubrificada sua buceta ficava pequena perante milha rola. Dei um tranco arrancando um grito de July e também o cabaço dela. Minha excitação era tão grande que não esperei ela se acostumar com o volume entre suas pernas. Introduzi todo meu caralho em sua xota apertada. July pedia para tirar porque esta ardendo. Não liguei e comecei a movimentar-me dentro dela cada vez mais rapido. Como o passar do tempo, July foi relaxando e começando a se movimentar embaixo de mim. Acelerei as estocadas, fazendo meu saco tocar em sua bunda, e fiz July gozou dando gritos de prazer. Tirei meu pau de sua buceta e verei ela de bruços. Lambuzei seu rabinho com seu suco vaginal e meti meu dedo apontador em seu cúzinho, arrancando um grito de dor que logo foi amenizado por suspiros de prazer. levantei sua bunda, colocando-a de quatro e meti em sua buceta, fazendo aulguns movimentos de vai-e-vem para relaxá-la, pois queria comer seu cuzinho. Tirei da xana e pus a cabeça na entrada do seu rabinho e meti a cabeça. July gritou novamente, se derramando em choro e tentando ir para frente para sair debaixo de mim. Não deixei e arriei meu corpo sobre o dela, enterrando minha pica todinha em seu cú. Comecei a comé-la com força, para que desde já se acostumasse com rola no cú, metia até o tronco e subia até a piroca sair de dentro, depois metia com tudo até que movimentei mais rápido e gozei dentro do cú de July, deitando-me sobre ela e ficando assim por uns dez minutos. Depois perguntei se ela havia gostado, meneou a cabeça dizendo que sim, pois não tinha forças para falar. Meu pau ficou duro de novo dentro dela e reiniciei os movimentos agora de forma cadenciada até que o gozo se aproximou. Tirei meu pau de seu cú e a fiz engulir toda minha porra, segurando sua cabeça até fazer com que seus lábios encostasse em meu pau e ela quase sufocando. Deitei-me de lado encostando-me de frente a ela e lhe fazendo carinho com a boca e as mãos e sua costa. Lídia e Sofia que viram tudo o que se passou, entraram no quarto e se deitaram junto conosco, e Lídia dizendo para a sobrinha: Querida, hoje você conheceu algumas coisas das delícias do sexo, mas isso é apenas parte do que nós vamos lhe proporcionar e deu-lhe um beijo caloroso nos seus lábios, com Sofia já lambendo sua orelha, dando início a mais uma sessão de sexo. Mas esta é outra história que contarei em outra oportunidade. Se gostaram desta esperiencia que acabei de narrar, me escrevem contando as suas.
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