Quem já leu os relatos "Minha filha queria e eu ...I,II,eII", deve saber como foi que iniciei minha filha nos prazeres sexuais. Agora vou relatar foi o primeiro menage com minha esposa e minha filha. Tudo começou quando Lídia chegou de uma viagem. Após uma semana sem fuder, ela chegou e foi logo dizendo que era para colocar Sofia para dormir mais cedo, pois iria tomar uma banho e queria tirar o atrasado. Olhei para Sofia, deu uma piscadinha e disse em seu ouvido: filhinha, vá assistir tv em seu quarto, pois o papai vai comer sua mãezinha, mas deixarei a porta do quarto semi-aberta e daqui a meia hora, voce pode ir ver como é. Sofia mais que animada com a pespectiva de me ver comendo sua mãe, foi logo se levantando da poltrona e me dando um selinho na boca, se dirigiu para seu quarto. Depois de uns cinco minutos, fui para a cama aguardar Lídia sair do banheiro. Mesmo depois de ter transado com Sofia por umja semana inteira, estava excitadissímo, pois Lídia é uma mulher bastante fogosa e quando passa mais de dois dias sem levar rola, fica subindo pelas paredes. Outro motivo também que me deixava bastante tesudo, era porque Sofia estaria vendo e certamente algo de inusitado poderia acontecer. Bem vamos aos fatos. Lídia saiu do banheiro ainda molhada e me vendo já na cama com o pau duro, deitou-se sobre mim e disse em meu ouvido: Senti tanta falta desse pinto gostoso, que quase meu dedo fez calo de tanta siririca que toquei. Agora vou a desforra. Dito isso começou a me beijar com volúpia, foi descendo pelo meu peito, passou alingua em meus mamilos eriçados, escorregou para a barriga e ao chegar no meu pau, passou a lamber guande com sofreguidão a deixando-a roxa. Foi engulindo centimetro por centimetro até que encostou seus lábios em meus pentelhos. Nesse interim, olhei para a porta e notei a presença de Sofia nos observando. Estava só de camisolinha, sem calcinha e com a mão direita acariciando sua bucetinha. Lía sem nada saber, foi fazendo movimentos cada vez mais rápido o que me levou a encher sua boca de porra. Como já era acostumada com a quantidade que eu ejaculava, não foi problema algum para ela engolir tudo. Depois do belo boquete, ela deitando-se de pernas abertas, pediu: vem meu gostoso, vem chupar minha priquitinha, mete essa lingua em mim, morde meu grelo, como só você saber fazer. Como na cama sou muito obediente, passei a fazer o que ela me pediu, mas antes a coloquei nda cama de forma que eu pudesse ver a reação de Sofia. Depois de uns cinco minutos de lambidas na buceta, Lídia começou a tremer e gemer alto, segurando minha cabeça e forçando-a de encontro a sua xota, prenunciando que iria gozar. Neste momento levantei-me e enfiei com tudo minha rola em sua buceta, dando estocadas fortes e sugando sem piedade seus seios. Sofia não mais aguentando gozou como uma puta, pedindo para enfiar com força e para chamá-la de sua putinha vadia. Olhei para Sofia e vi que ela também havia chegado ao orgasmo e estava já dentro do quarto encostada na parede. Lídia da forma em que se encontrava nada podia ver. Deitei a seu lado e disse que se preparasse pois iria enrrabá-la tão logo nos refizessemos e virando-a de bruços, pus um travesseiro sob sua barriga e passei a lamber seu cuzinho, deixando-a toda arrepiada. Cada linguada que dava mais Lídia arqueava a bunda, com a pedir para que eu metesse minha lingua em seu cú, coisa que fiz, ao mesmo tempo que tocava siririca para ela. Sofia estava embevecida com a cena e mais uma vez levou sua mão direita para o meio de suas pernas e esquerda para seu cuzinho, que certamente estava sendo penetrado pelo dedo anelar. Lídia já totalmente encharcada, pediu para eu atolar minha rola em seu cú. Peguei o velho lubrificante, lambusei minha pica com uma grande quantidade e fui metendo no cuzinho piscante de Lídia, que já acostumada com nossas transas anais, recebeu todo o meu pau e começou a gemer e rebolar a bunda em movimentos cadenciados, ao mesmo tempo que enfiava os dedos em sua buceta e os lambia. Sófia não aguentando mais tanto tesão, aproximou-se da cama no exato momento que Lídia acabara de gozar. Tirei o pau de seu cú e sem saber o que dizer, deitei-me ao seu lado. Lídia perguntou a filha se fazia tempo que ela estava ´nos observando. Sofia disse que sim e que achou a coisa mais linda que já vira, pois sabia que tudo tinha sido com amor. Lídia me olhou com um ar inquisidor e disse o que vocês andaram fazendo em minha ausência. quando eu ia tentar explicar, Sofia disse que eu não tinha feita nada que ela não quizesse e que tudo tinha sido muito gostoso e com muito carinho. Antes que Lídia esboçasse alguma reação, Sofia disse: mãezinha você é tão linda e fode tão gostoso, deixa em tocar em sua buceta? e sem que a mãe desse qualquer resposta, foi se aproximando de nós e comecou a deslizar o dedo no grelo de Lídia que estava todo melecado. Ao mesmo tempo começou a masturbar meu cacete. Lídia sabendo que sua filha estava apenas dando vazão as suas necessidades sexuais recem afloradas. nada disse e se deixou tocar. Dei um beijo em sua boca e me posicionando de forma a poder chupar a buceta de Sofia, coloquei minha rola perto da boca de Lídia para que pudesse abocanhar. Sofia em pouco tempo começou a gemer forte e gozou em minha boca e ao mesmo tempo Lídia também chegava ao orgasmo com a siririca que Sofia lhe fazia. Fiquei de joelhos e pedindo que âmbas ficassem de quatro, comecei meter em suas bucetas de maneira alternada, levando-as a mais um orgasmo. Depois lubrifiquei o cuzinho de Sofia e fui metendo minha rola até o fundo, fato que deixou Lídia abismada, com a capacidade de sofia aguentar todo o meu pau sem reclamar e posicionou-se embaixo dela de maneira que pudessem se chupar ao mesmo tempo num belo 69. Movimentei-me com rapidez e força no rabinho de minha filha, disse que iria gozar e tirando o pau de dentro de Sofia, esporrei no rosto das duas, com Lídia dizendo para Sofia que leitinho do papai não pode ser desperdiçado, lambendo toda a porra, no que foi imitada por nossa filhinha gostosa. Depois dessa experiência, nos acostumamos a transar juntos e com a ajuda de Lídia e Sofia, também pude iniciar minha sobrinha Juliana nos prazeres do sexo. Mas esta é outra história que contarei em outra oportunidade. Se gostaram de mais este relato verídico que lhes contei, votem nele e me escrevam para contar os seus.
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